Polícia apura causa da execução de soldado na Praia Grande


Entre as suspeitas, está a de que policial foi morto pelos assaltantes após ter sido identificado como PM

Por Redação

O policial militar Willian Barboza Ribas, de 29 anos, foi executado nesse sábado, 4, em Praia Grande, litoral sul paulista. Segundo informações da PM na Baixada Santista, o soldado recebeu pauladas, facadas e tiros, conforme o capitão André Bonifácio, porta-voz da corporação na região. Ele iria se formar na escola militar em dezembro. 

Ainda não há detalhes sobre os motivos da execução, mas já foi apurado que o pai do policial, José Amauri Ribas, de 53 anos, morador de Praia Grande, também foi agredido a pauladas e facadas, e recebeu atendimento no Hospital Irmã Dulce, mas seu estado de saúde não foi informado.

No local, os policiais já encontraram o soldado Ribas morto. Vários objetos da residência estavam fora do lugar. Foi encontrada dentro da casa a pistola do PM, com 15 cartuchos íntegros, além do colete e outros pertences. Entre as suspeitas, está a de que Ribas foi morto pelos assaltantes após ter sido identificado como PM. O comando da Escola Superior de Soldados, em mensagem enviada a policiais, classificou o episódio como "assassinato covarde". 

O policial militar Willian Barboza Ribas, de 29 anos, foi executado nesse sábado, 4, em Praia Grande, litoral sul paulista. Segundo informações da PM na Baixada Santista, o soldado recebeu pauladas, facadas e tiros, conforme o capitão André Bonifácio, porta-voz da corporação na região. Ele iria se formar na escola militar em dezembro. 

Ainda não há detalhes sobre os motivos da execução, mas já foi apurado que o pai do policial, José Amauri Ribas, de 53 anos, morador de Praia Grande, também foi agredido a pauladas e facadas, e recebeu atendimento no Hospital Irmã Dulce, mas seu estado de saúde não foi informado.

No local, os policiais já encontraram o soldado Ribas morto. Vários objetos da residência estavam fora do lugar. Foi encontrada dentro da casa a pistola do PM, com 15 cartuchos íntegros, além do colete e outros pertences. Entre as suspeitas, está a de que Ribas foi morto pelos assaltantes após ter sido identificado como PM. O comando da Escola Superior de Soldados, em mensagem enviada a policiais, classificou o episódio como "assassinato covarde". 

O policial militar Willian Barboza Ribas, de 29 anos, foi executado nesse sábado, 4, em Praia Grande, litoral sul paulista. Segundo informações da PM na Baixada Santista, o soldado recebeu pauladas, facadas e tiros, conforme o capitão André Bonifácio, porta-voz da corporação na região. Ele iria se formar na escola militar em dezembro. 

Ainda não há detalhes sobre os motivos da execução, mas já foi apurado que o pai do policial, José Amauri Ribas, de 53 anos, morador de Praia Grande, também foi agredido a pauladas e facadas, e recebeu atendimento no Hospital Irmã Dulce, mas seu estado de saúde não foi informado.

No local, os policiais já encontraram o soldado Ribas morto. Vários objetos da residência estavam fora do lugar. Foi encontrada dentro da casa a pistola do PM, com 15 cartuchos íntegros, além do colete e outros pertences. Entre as suspeitas, está a de que Ribas foi morto pelos assaltantes após ter sido identificado como PM. O comando da Escola Superior de Soldados, em mensagem enviada a policiais, classificou o episódio como "assassinato covarde". 

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