Morte de PM pode ter desencadeado chacina em Osasco e Barueri


Secretário de Segurança Pública afirmou que dois suspeitos de assassinar o cabo Avenilson Pereira de Oliveira foram identificados 

Por Rafael Italiani

SÃO PAULO - A Polícia Civil identificou dois suspeitos de terem assassinado há uma semana o cabo da Polícia Militar Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, em um posto de combustíveis de Osasco. A suspeita é que o homicídio do PM tenha desencadeado a série de ataques em Osasco e Barueri na noite de quinta-feira, 13, que resultou em 18 mortos e seis feridos

Os suspeitos da morte de Oliveira, Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues, foram identificados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP) e tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada. Eles são considerados foragidos pela polícia.

Ataques em Osasco e Barueri

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Foto: EDISON TEMOTEO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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O cabo foi abordado no posto onde fazia bicos fora do horário de serviço. Oliveira era do 42° Batalhão de Policiamento Militar Metropolitano (BPMM) e foi morto com ao menos 14 tiros.

Entenda. Dezoito pessoas morreram e seis ficaram feridas em ataques que ocorreram entre as 21h e as 23 horas desta quinta-feira, 13, em Osasco e Barueri, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. A polícia está investigando o caso, e trabalha com a hipótese de que os ataques tenham relação entre si. Também há a suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar em Osasco e de um guarda civil metropolitano em Barueri.

A polícia encontrou várias cápsulas nos locais dos crimes, de armas de calibre 38, .380 e uma pistola 9 mm. Questionado se as cápsulas coletadas são de armas exclusivas das Forças Armadas, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, afirmou que somente as de 9mm.

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Esta é a maior chacina do ano em São Paulo. Desde o início de 2015, seis chacinas ocorreram no Estado. Foto: Rafael Arbex / ESTADAO

SÃO PAULO - A Polícia Civil identificou dois suspeitos de terem assassinado há uma semana o cabo da Polícia Militar Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, em um posto de combustíveis de Osasco. A suspeita é que o homicídio do PM tenha desencadeado a série de ataques em Osasco e Barueri na noite de quinta-feira, 13, que resultou em 18 mortos e seis feridos

Os suspeitos da morte de Oliveira, Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues, foram identificados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP) e tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada. Eles são considerados foragidos pela polícia.

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O cabo foi abordado no posto onde fazia bicos fora do horário de serviço. Oliveira era do 42° Batalhão de Policiamento Militar Metropolitano (BPMM) e foi morto com ao menos 14 tiros.

Entenda. Dezoito pessoas morreram e seis ficaram feridas em ataques que ocorreram entre as 21h e as 23 horas desta quinta-feira, 13, em Osasco e Barueri, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. A polícia está investigando o caso, e trabalha com a hipótese de que os ataques tenham relação entre si. Também há a suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar em Osasco e de um guarda civil metropolitano em Barueri.

A polícia encontrou várias cápsulas nos locais dos crimes, de armas de calibre 38, .380 e uma pistola 9 mm. Questionado se as cápsulas coletadas são de armas exclusivas das Forças Armadas, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, afirmou que somente as de 9mm.

Esta é a maior chacina do ano em São Paulo. Desde o início de 2015, seis chacinas ocorreram no Estado. Foto: Rafael Arbex / ESTADAO

SÃO PAULO - A Polícia Civil identificou dois suspeitos de terem assassinado há uma semana o cabo da Polícia Militar Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, em um posto de combustíveis de Osasco. A suspeita é que o homicídio do PM tenha desencadeado a série de ataques em Osasco e Barueri na noite de quinta-feira, 13, que resultou em 18 mortos e seis feridos

Os suspeitos da morte de Oliveira, Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues, foram identificados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP) e tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada. Eles são considerados foragidos pela polícia.

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Entenda. Dezoito pessoas morreram e seis ficaram feridas em ataques que ocorreram entre as 21h e as 23 horas desta quinta-feira, 13, em Osasco e Barueri, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. A polícia está investigando o caso, e trabalha com a hipótese de que os ataques tenham relação entre si. Também há a suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar em Osasco e de um guarda civil metropolitano em Barueri.

A polícia encontrou várias cápsulas nos locais dos crimes, de armas de calibre 38, .380 e uma pistola 9 mm. Questionado se as cápsulas coletadas são de armas exclusivas das Forças Armadas, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, afirmou que somente as de 9mm.

Esta é a maior chacina do ano em São Paulo. Desde o início de 2015, seis chacinas ocorreram no Estado. Foto: Rafael Arbex / ESTADAO

SÃO PAULO - A Polícia Civil identificou dois suspeitos de terem assassinado há uma semana o cabo da Polícia Militar Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, em um posto de combustíveis de Osasco. A suspeita é que o homicídio do PM tenha desencadeado a série de ataques em Osasco e Barueri na noite de quinta-feira, 13, que resultou em 18 mortos e seis feridos

Os suspeitos da morte de Oliveira, Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues, foram identificados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP) e tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada. Eles são considerados foragidos pela polícia.

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A polícia encontrou várias cápsulas nos locais dos crimes, de armas de calibre 38, .380 e uma pistola 9 mm. Questionado se as cápsulas coletadas são de armas exclusivas das Forças Armadas, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, afirmou que somente as de 9mm.

Esta é a maior chacina do ano em São Paulo. Desde o início de 2015, seis chacinas ocorreram no Estado. Foto: Rafael Arbex / ESTADAO

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