Carro de idoso morto no Jardim Europa foi levado; amigo diz que vítima guardava R$ 3,5 milhões


Corpo de Carlos Alberto Felice, de 77 anos, foi encontrado na garagem da própria casa, com sinais de violência; interior do móvel estava revirado

Por Leonardo Zvarick
Atualização:

A Polícia Civil investiga se Carlos Alberto Felice, encontrado morto nesta terça-feira, 16, guardava dinheiro em espécie dentro da casa onde morava no Jardim Europa, área nobre da zona oeste de São Paulo. O corpo do idoso, de 77 anos, foi encontrado na garagem com os braços e pernas amarrados e marcas de pancadas na cabeça.

A equipe de investigação encontrou o interior da casa revirado e verificou que o carro da vítima tinha sido levado da garagem. De acordo com vizinhos, Felice foi visto pela última vez no dia 12 de julho - provável data do crime.

continua após a publicidade

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Band, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), disse que o sobrinho da vítima será ouvido nesta quinta-feira, 18. Foi ele quem acionou o 190, número da Polícia Militar, após alguns dias sem conseguir falar com o tio.

Carlos Alberto Felice, de 77 anos, foi encontrado morto dentro da casa em que morava, no Jardim Europa Foto: Reprodução/TV Band

Segundo Lopes, o sobrinho era a pessoa mais próxima de Felice e quem melhor conhecia o seu dia a dia. O idoso vivia sozinho e tinha apenas uma irmã.

continua após a publicidade

Segundo a polícia, um amigo da vítima disse que ele tinha R$ 3,5 milhões em casa. Ele também deve prestar depoimento. “Essa quantidade a gente não tem ainda confirmação de valor exato. Falaram em R$ 3 milhões, falaram em R$ 4 milhões, falaram em R$ 150 mil. Outros falaram que ele não tinha dinheiro nenhum em casa, que ele tinha uma vida muito módica”, disse Lopes.

“Apesar de ele ter propriedades, era uma pessoa que vivia com bastante simplicidade. Ele não tinha nem empregados para ajudar nos seus afazeres diários”, acrescentou o delegado.

A análise de câmeras de segurança de vizinhos deve ajudar a polícia a esclarecer a dinâmica do crime, como o número de pessoas envolvidas e como chegaram até lá. A casa de Felice não tinha sistema de monitoramento.

continua após a publicidade

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública informou, em nota, que “diligências estão em andamento visando o esclarecimento dos fatos” e que “detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial”.

A Polícia Civil investiga se Carlos Alberto Felice, encontrado morto nesta terça-feira, 16, guardava dinheiro em espécie dentro da casa onde morava no Jardim Europa, área nobre da zona oeste de São Paulo. O corpo do idoso, de 77 anos, foi encontrado na garagem com os braços e pernas amarrados e marcas de pancadas na cabeça.

A equipe de investigação encontrou o interior da casa revirado e verificou que o carro da vítima tinha sido levado da garagem. De acordo com vizinhos, Felice foi visto pela última vez no dia 12 de julho - provável data do crime.

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Band, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), disse que o sobrinho da vítima será ouvido nesta quinta-feira, 18. Foi ele quem acionou o 190, número da Polícia Militar, após alguns dias sem conseguir falar com o tio.

Carlos Alberto Felice, de 77 anos, foi encontrado morto dentro da casa em que morava, no Jardim Europa Foto: Reprodução/TV Band

Segundo Lopes, o sobrinho era a pessoa mais próxima de Felice e quem melhor conhecia o seu dia a dia. O idoso vivia sozinho e tinha apenas uma irmã.

Segundo a polícia, um amigo da vítima disse que ele tinha R$ 3,5 milhões em casa. Ele também deve prestar depoimento. “Essa quantidade a gente não tem ainda confirmação de valor exato. Falaram em R$ 3 milhões, falaram em R$ 4 milhões, falaram em R$ 150 mil. Outros falaram que ele não tinha dinheiro nenhum em casa, que ele tinha uma vida muito módica”, disse Lopes.

“Apesar de ele ter propriedades, era uma pessoa que vivia com bastante simplicidade. Ele não tinha nem empregados para ajudar nos seus afazeres diários”, acrescentou o delegado.

A análise de câmeras de segurança de vizinhos deve ajudar a polícia a esclarecer a dinâmica do crime, como o número de pessoas envolvidas e como chegaram até lá. A casa de Felice não tinha sistema de monitoramento.

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública informou, em nota, que “diligências estão em andamento visando o esclarecimento dos fatos” e que “detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial”.

A Polícia Civil investiga se Carlos Alberto Felice, encontrado morto nesta terça-feira, 16, guardava dinheiro em espécie dentro da casa onde morava no Jardim Europa, área nobre da zona oeste de São Paulo. O corpo do idoso, de 77 anos, foi encontrado na garagem com os braços e pernas amarrados e marcas de pancadas na cabeça.

A equipe de investigação encontrou o interior da casa revirado e verificou que o carro da vítima tinha sido levado da garagem. De acordo com vizinhos, Felice foi visto pela última vez no dia 12 de julho - provável data do crime.

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Band, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), disse que o sobrinho da vítima será ouvido nesta quinta-feira, 18. Foi ele quem acionou o 190, número da Polícia Militar, após alguns dias sem conseguir falar com o tio.

Carlos Alberto Felice, de 77 anos, foi encontrado morto dentro da casa em que morava, no Jardim Europa Foto: Reprodução/TV Band

Segundo Lopes, o sobrinho era a pessoa mais próxima de Felice e quem melhor conhecia o seu dia a dia. O idoso vivia sozinho e tinha apenas uma irmã.

Segundo a polícia, um amigo da vítima disse que ele tinha R$ 3,5 milhões em casa. Ele também deve prestar depoimento. “Essa quantidade a gente não tem ainda confirmação de valor exato. Falaram em R$ 3 milhões, falaram em R$ 4 milhões, falaram em R$ 150 mil. Outros falaram que ele não tinha dinheiro nenhum em casa, que ele tinha uma vida muito módica”, disse Lopes.

“Apesar de ele ter propriedades, era uma pessoa que vivia com bastante simplicidade. Ele não tinha nem empregados para ajudar nos seus afazeres diários”, acrescentou o delegado.

A análise de câmeras de segurança de vizinhos deve ajudar a polícia a esclarecer a dinâmica do crime, como o número de pessoas envolvidas e como chegaram até lá. A casa de Felice não tinha sistema de monitoramento.

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública informou, em nota, que “diligências estão em andamento visando o esclarecimento dos fatos” e que “detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial”.

A Polícia Civil investiga se Carlos Alberto Felice, encontrado morto nesta terça-feira, 16, guardava dinheiro em espécie dentro da casa onde morava no Jardim Europa, área nobre da zona oeste de São Paulo. O corpo do idoso, de 77 anos, foi encontrado na garagem com os braços e pernas amarrados e marcas de pancadas na cabeça.

A equipe de investigação encontrou o interior da casa revirado e verificou que o carro da vítima tinha sido levado da garagem. De acordo com vizinhos, Felice foi visto pela última vez no dia 12 de julho - provável data do crime.

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Band, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), disse que o sobrinho da vítima será ouvido nesta quinta-feira, 18. Foi ele quem acionou o 190, número da Polícia Militar, após alguns dias sem conseguir falar com o tio.

Carlos Alberto Felice, de 77 anos, foi encontrado morto dentro da casa em que morava, no Jardim Europa Foto: Reprodução/TV Band

Segundo Lopes, o sobrinho era a pessoa mais próxima de Felice e quem melhor conhecia o seu dia a dia. O idoso vivia sozinho e tinha apenas uma irmã.

Segundo a polícia, um amigo da vítima disse que ele tinha R$ 3,5 milhões em casa. Ele também deve prestar depoimento. “Essa quantidade a gente não tem ainda confirmação de valor exato. Falaram em R$ 3 milhões, falaram em R$ 4 milhões, falaram em R$ 150 mil. Outros falaram que ele não tinha dinheiro nenhum em casa, que ele tinha uma vida muito módica”, disse Lopes.

“Apesar de ele ter propriedades, era uma pessoa que vivia com bastante simplicidade. Ele não tinha nem empregados para ajudar nos seus afazeres diários”, acrescentou o delegado.

A análise de câmeras de segurança de vizinhos deve ajudar a polícia a esclarecer a dinâmica do crime, como o número de pessoas envolvidas e como chegaram até lá. A casa de Felice não tinha sistema de monitoramento.

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública informou, em nota, que “diligências estão em andamento visando o esclarecimento dos fatos” e que “detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.