Polícia investiga aluna do Mackenzie por desvio de R$ 62 mil e viagem à Disney


De acordo com supostas vítimas, jovem atuava como tesoureira de eventos, deixou a faculdade e não devolveu os valores; defesa nega acusações e afirma que ela não foi notificada

Por Gonçalo Junior

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar o crime de apropriação indébita de R$ 62,5 mil que teria sido cometido por uma estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A defesa afirma que a estudante ainda não foi notificada pela polícia e que agiu de forma legítima sem intenção de prejudicar os ex-colegas. O Mackenzie, por sua vez, afirma que a suspeita não tem vínculo com a universidade.

De acordo com denúncias feitas por associações atléticas, do Mackenzie e de outras universidades, a jovem ocupava o cargo de tesoureira dessas entidades e teria desviado a quantia da organização dos jogos universitários. As informações foram divulgadas pelo portal G1 e confirmadas pelo Estadão.

Estudantes da Universidade Mackenzie acusam colega de desvio de recursos dos jogos universitários  Foto: Alex Silva / Estadão
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No inquérito instaurado pelo 4º Distrito Policial (Consolação), as partes envolvidas e testemunhas estão sendo intimadas. “Outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia das investigações”, diz a SSP.

De acordo com as vítimas, a aluna desviou R$ 3.921,61 da Associação Atlética Acadêmica Arquitetura Mackenzie e R$ 58.583,61 de outras atléticas participantes do Interfau, competição esportiva para faculdades de arquitetura e urbanismo de São Paulo. As atléticas são entidades estudantis que promovem eventos de integração nas faculdades.

A estudante teria dito que depositar o dinheiro em uma conta jurídica implicaria na cobrança de taxas. Por essa razão, os valores foram depositados em suas contas pessoais. Desde setembro do ano passado, as vítimas afirmam que têm dificuldade para se comunicar com a suspeita, que teria deixado a faculdade. Pelas redes sociais, eles descobriram que ela viajou para um programa de estágio na Disney, em Orlando, nos Estados Unidos.

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A defesa da aluna afirma que ela ainda não notificada pela polícia e que agiu de forma legítima, sem a intenção de prejudicar os alunos da universidade.

O que diz a Universidade Mackenzie

“As Associações Atléticas, cada uma com CNPJ próprio, promovem atividades esportivas em conformidade com seus respectivos regramentos. Neste sentido, a Universidade Presbiteriana Mackenzie não tem responsabilidade sobre a organização e realização do evento “InterFau”.

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Além disso, a universidade afirma que a aluna suspeita “não tem mantém vínculo com esta universidade”.

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar o crime de apropriação indébita de R$ 62,5 mil que teria sido cometido por uma estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A defesa afirma que a estudante ainda não foi notificada pela polícia e que agiu de forma legítima sem intenção de prejudicar os ex-colegas. O Mackenzie, por sua vez, afirma que a suspeita não tem vínculo com a universidade.

De acordo com denúncias feitas por associações atléticas, do Mackenzie e de outras universidades, a jovem ocupava o cargo de tesoureira dessas entidades e teria desviado a quantia da organização dos jogos universitários. As informações foram divulgadas pelo portal G1 e confirmadas pelo Estadão.

Estudantes da Universidade Mackenzie acusam colega de desvio de recursos dos jogos universitários  Foto: Alex Silva / Estadão

No inquérito instaurado pelo 4º Distrito Policial (Consolação), as partes envolvidas e testemunhas estão sendo intimadas. “Outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia das investigações”, diz a SSP.

De acordo com as vítimas, a aluna desviou R$ 3.921,61 da Associação Atlética Acadêmica Arquitetura Mackenzie e R$ 58.583,61 de outras atléticas participantes do Interfau, competição esportiva para faculdades de arquitetura e urbanismo de São Paulo. As atléticas são entidades estudantis que promovem eventos de integração nas faculdades.

A estudante teria dito que depositar o dinheiro em uma conta jurídica implicaria na cobrança de taxas. Por essa razão, os valores foram depositados em suas contas pessoais. Desde setembro do ano passado, as vítimas afirmam que têm dificuldade para se comunicar com a suspeita, que teria deixado a faculdade. Pelas redes sociais, eles descobriram que ela viajou para um programa de estágio na Disney, em Orlando, nos Estados Unidos.

A defesa da aluna afirma que ela ainda não notificada pela polícia e que agiu de forma legítima, sem a intenção de prejudicar os alunos da universidade.

O que diz a Universidade Mackenzie

“As Associações Atléticas, cada uma com CNPJ próprio, promovem atividades esportivas em conformidade com seus respectivos regramentos. Neste sentido, a Universidade Presbiteriana Mackenzie não tem responsabilidade sobre a organização e realização do evento “InterFau”.

Além disso, a universidade afirma que a aluna suspeita “não tem mantém vínculo com esta universidade”.

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar o crime de apropriação indébita de R$ 62,5 mil que teria sido cometido por uma estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A defesa afirma que a estudante ainda não foi notificada pela polícia e que agiu de forma legítima sem intenção de prejudicar os ex-colegas. O Mackenzie, por sua vez, afirma que a suspeita não tem vínculo com a universidade.

De acordo com denúncias feitas por associações atléticas, do Mackenzie e de outras universidades, a jovem ocupava o cargo de tesoureira dessas entidades e teria desviado a quantia da organização dos jogos universitários. As informações foram divulgadas pelo portal G1 e confirmadas pelo Estadão.

Estudantes da Universidade Mackenzie acusam colega de desvio de recursos dos jogos universitários  Foto: Alex Silva / Estadão

No inquérito instaurado pelo 4º Distrito Policial (Consolação), as partes envolvidas e testemunhas estão sendo intimadas. “Outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia das investigações”, diz a SSP.

De acordo com as vítimas, a aluna desviou R$ 3.921,61 da Associação Atlética Acadêmica Arquitetura Mackenzie e R$ 58.583,61 de outras atléticas participantes do Interfau, competição esportiva para faculdades de arquitetura e urbanismo de São Paulo. As atléticas são entidades estudantis que promovem eventos de integração nas faculdades.

A estudante teria dito que depositar o dinheiro em uma conta jurídica implicaria na cobrança de taxas. Por essa razão, os valores foram depositados em suas contas pessoais. Desde setembro do ano passado, as vítimas afirmam que têm dificuldade para se comunicar com a suspeita, que teria deixado a faculdade. Pelas redes sociais, eles descobriram que ela viajou para um programa de estágio na Disney, em Orlando, nos Estados Unidos.

A defesa da aluna afirma que ela ainda não notificada pela polícia e que agiu de forma legítima, sem a intenção de prejudicar os alunos da universidade.

O que diz a Universidade Mackenzie

“As Associações Atléticas, cada uma com CNPJ próprio, promovem atividades esportivas em conformidade com seus respectivos regramentos. Neste sentido, a Universidade Presbiteriana Mackenzie não tem responsabilidade sobre a organização e realização do evento “InterFau”.

Além disso, a universidade afirma que a aluna suspeita “não tem mantém vínculo com esta universidade”.

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar o crime de apropriação indébita de R$ 62,5 mil que teria sido cometido por uma estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A defesa afirma que a estudante ainda não foi notificada pela polícia e que agiu de forma legítima sem intenção de prejudicar os ex-colegas. O Mackenzie, por sua vez, afirma que a suspeita não tem vínculo com a universidade.

De acordo com denúncias feitas por associações atléticas, do Mackenzie e de outras universidades, a jovem ocupava o cargo de tesoureira dessas entidades e teria desviado a quantia da organização dos jogos universitários. As informações foram divulgadas pelo portal G1 e confirmadas pelo Estadão.

Estudantes da Universidade Mackenzie acusam colega de desvio de recursos dos jogos universitários  Foto: Alex Silva / Estadão

No inquérito instaurado pelo 4º Distrito Policial (Consolação), as partes envolvidas e testemunhas estão sendo intimadas. “Outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia das investigações”, diz a SSP.

De acordo com as vítimas, a aluna desviou R$ 3.921,61 da Associação Atlética Acadêmica Arquitetura Mackenzie e R$ 58.583,61 de outras atléticas participantes do Interfau, competição esportiva para faculdades de arquitetura e urbanismo de São Paulo. As atléticas são entidades estudantis que promovem eventos de integração nas faculdades.

A estudante teria dito que depositar o dinheiro em uma conta jurídica implicaria na cobrança de taxas. Por essa razão, os valores foram depositados em suas contas pessoais. Desde setembro do ano passado, as vítimas afirmam que têm dificuldade para se comunicar com a suspeita, que teria deixado a faculdade. Pelas redes sociais, eles descobriram que ela viajou para um programa de estágio na Disney, em Orlando, nos Estados Unidos.

A defesa da aluna afirma que ela ainda não notificada pela polícia e que agiu de forma legítima, sem a intenção de prejudicar os alunos da universidade.

O que diz a Universidade Mackenzie

“As Associações Atléticas, cada uma com CNPJ próprio, promovem atividades esportivas em conformidade com seus respectivos regramentos. Neste sentido, a Universidade Presbiteriana Mackenzie não tem responsabilidade sobre a organização e realização do evento “InterFau”.

Além disso, a universidade afirma que a aluna suspeita “não tem mantém vínculo com esta universidade”.

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