Polícia prende ex-repórter de TV por ligação com o PCC


Luana de Almeida Domingos seria responsável por transmitir as ordens dadas pela cúpula da organização criminosa nos presídios

Por Lucas Gayoso
Atualização:

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta terça-feira, 4, a advogada e jornalista paulista Luana de Almeida Domingos, conhecida como Luana Don, de 32 anos. Ela é acusada de integrar a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), sendo responsável por transmitir as ordens dadas pela cúpula da organização criminosa nos presídios.

A prisão foi feita por agentes da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), com apoio da Polícia Civil de São Paulo. Luana foi encontrada no litoral norte de São Paulo, em Ilhabela, e estava escondida na casa de uma prima. Ela era uma das criminosas mais procurada do Estado de São Paulo, com recompensa de R$ 50 mil por informações que levassem ao seu paradeiro.

Criminosa era procurada pelo Estado de São Paulo Foto: Polícia Civil
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De acordo com o delegado Fabrício Oliveira, da Desarme, a polícia desconfiou que Luana estaria perto do Rio de Janeiro por já ter morado na cidade, além de ter um namorado que mora na região de São Conrado. Oliveira ressaltou a crescente proximidade do PCC com facções cariocas.

"Ela participava de uma célula formada por advogados que tinham a função de repassar ordens dadas por chefes do PCC que estão presos. Essa organização está bem próxima de facções cariocas, oferecendo apoio logístico. Eles também atuam na fronteira no Brasil, de onde chegam muitas armas e drogas para o Rio", afirmou.

Luana ganhou notoriedade por ter sido repórter de uma emissora de televisão, entre os anos 2012 e 2015, e também por conta de trabalhos publicitários e fotos publicadas em redes sociais. Ela possui mandado de prisão preventiva pelos crimes de corrupção ativa e por integrar organização criminosa. 

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta terça-feira, 4, a advogada e jornalista paulista Luana de Almeida Domingos, conhecida como Luana Don, de 32 anos. Ela é acusada de integrar a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), sendo responsável por transmitir as ordens dadas pela cúpula da organização criminosa nos presídios.

A prisão foi feita por agentes da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), com apoio da Polícia Civil de São Paulo. Luana foi encontrada no litoral norte de São Paulo, em Ilhabela, e estava escondida na casa de uma prima. Ela era uma das criminosas mais procurada do Estado de São Paulo, com recompensa de R$ 50 mil por informações que levassem ao seu paradeiro.

Criminosa era procurada pelo Estado de São Paulo Foto: Polícia Civil

De acordo com o delegado Fabrício Oliveira, da Desarme, a polícia desconfiou que Luana estaria perto do Rio de Janeiro por já ter morado na cidade, além de ter um namorado que mora na região de São Conrado. Oliveira ressaltou a crescente proximidade do PCC com facções cariocas.

"Ela participava de uma célula formada por advogados que tinham a função de repassar ordens dadas por chefes do PCC que estão presos. Essa organização está bem próxima de facções cariocas, oferecendo apoio logístico. Eles também atuam na fronteira no Brasil, de onde chegam muitas armas e drogas para o Rio", afirmou.

Luana ganhou notoriedade por ter sido repórter de uma emissora de televisão, entre os anos 2012 e 2015, e também por conta de trabalhos publicitários e fotos publicadas em redes sociais. Ela possui mandado de prisão preventiva pelos crimes de corrupção ativa e por integrar organização criminosa. 

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta terça-feira, 4, a advogada e jornalista paulista Luana de Almeida Domingos, conhecida como Luana Don, de 32 anos. Ela é acusada de integrar a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), sendo responsável por transmitir as ordens dadas pela cúpula da organização criminosa nos presídios.

A prisão foi feita por agentes da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), com apoio da Polícia Civil de São Paulo. Luana foi encontrada no litoral norte de São Paulo, em Ilhabela, e estava escondida na casa de uma prima. Ela era uma das criminosas mais procurada do Estado de São Paulo, com recompensa de R$ 50 mil por informações que levassem ao seu paradeiro.

Criminosa era procurada pelo Estado de São Paulo Foto: Polícia Civil

De acordo com o delegado Fabrício Oliveira, da Desarme, a polícia desconfiou que Luana estaria perto do Rio de Janeiro por já ter morado na cidade, além de ter um namorado que mora na região de São Conrado. Oliveira ressaltou a crescente proximidade do PCC com facções cariocas.

"Ela participava de uma célula formada por advogados que tinham a função de repassar ordens dadas por chefes do PCC que estão presos. Essa organização está bem próxima de facções cariocas, oferecendo apoio logístico. Eles também atuam na fronteira no Brasil, de onde chegam muitas armas e drogas para o Rio", afirmou.

Luana ganhou notoriedade por ter sido repórter de uma emissora de televisão, entre os anos 2012 e 2015, e também por conta de trabalhos publicitários e fotos publicadas em redes sociais. Ela possui mandado de prisão preventiva pelos crimes de corrupção ativa e por integrar organização criminosa. 

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta terça-feira, 4, a advogada e jornalista paulista Luana de Almeida Domingos, conhecida como Luana Don, de 32 anos. Ela é acusada de integrar a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), sendo responsável por transmitir as ordens dadas pela cúpula da organização criminosa nos presídios.

A prisão foi feita por agentes da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), com apoio da Polícia Civil de São Paulo. Luana foi encontrada no litoral norte de São Paulo, em Ilhabela, e estava escondida na casa de uma prima. Ela era uma das criminosas mais procurada do Estado de São Paulo, com recompensa de R$ 50 mil por informações que levassem ao seu paradeiro.

Criminosa era procurada pelo Estado de São Paulo Foto: Polícia Civil

De acordo com o delegado Fabrício Oliveira, da Desarme, a polícia desconfiou que Luana estaria perto do Rio de Janeiro por já ter morado na cidade, além de ter um namorado que mora na região de São Conrado. Oliveira ressaltou a crescente proximidade do PCC com facções cariocas.

"Ela participava de uma célula formada por advogados que tinham a função de repassar ordens dadas por chefes do PCC que estão presos. Essa organização está bem próxima de facções cariocas, oferecendo apoio logístico. Eles também atuam na fronteira no Brasil, de onde chegam muitas armas e drogas para o Rio", afirmou.

Luana ganhou notoriedade por ter sido repórter de uma emissora de televisão, entre os anos 2012 e 2015, e também por conta de trabalhos publicitários e fotos publicadas em redes sociais. Ela possui mandado de prisão preventiva pelos crimes de corrupção ativa e por integrar organização criminosa. 

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