Polícia prende quadrilha de motoristas de aplicativo suspeitos de sequestrar passageiras em SP


Uma vítima de 46 anos, que foi mantida refém após solicitar uma corrida nos Jardins, na zona oeste, foi libertada nesta segunda; investigações prosseguem

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

A Polícia Civil de São Paulo prendeu em flagrante nesta segunda-feira, 13, três homens, de 26, 27 e 29 anos, suspeitos de integrar uma quadrilha que usava aplicativos de transporte para sequestrar, extorquir, roubar e estuprar mulheres que solicitavam corridas sozinhas na Grande São Paulo. Uma vítima de 46 anos, que foi mantida como refém após embarcar no Jardins, na zona oeste da capital paulista, foi libertada durante a ação.

As prisões foram feitas por agentes da Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), da 4ª Delegacia Seccional da Zona Norte. O trio foi detido na Vila Curuçá, na zona leste de São Paulo, após perseguição policial. Segundo o delegado do caso, eles estariam a caminho do cativeiro para onde a vítima seria levada, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Um quarto suspeito de integrar a quadrilha fugiu.

Suspeitos fazem parte de quadrilha que utilizava corridas por aplicativo para sequestrar mulheres Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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As investigações apontaram que a quadrilha teria praticado ao menos sete sequestros usando aplicativos variados de transporte desde fevereiro deste ano, parte dos casos com suspeita de estupro. “Algumas vítimas relataram que os criminosos ficaram as chamando de ‘gostosinha’, ‘maravilhosa’, começaram a passar as mãos nas coxas, nas partes íntimas, nos seios”, disse ao Estadão o delegado Ronald Quene Justiniano, titular da 4ª Cerco.

Segundo ele, os alvos foram abordados em bairros como Vila Maria, Penha, Tatuapé, Carandiru e Santana, além da região do Jardins. O modus operandi repetia alguns padrões: em ação, eram sempre um Volkswagen Voyage, que se passava por carro de aplicativo, e um HB20, que dava suporte durante o sequestro. “É o chamado ‘cavalo’, usado só para transporte de criminosos”, disse o delegado. Os sequestros duravam de cinco a 12 horas.

Os policiais começaram a monitorar a quadrilha desde o último dia 2, quando a influenciadora digital Giovanna Pacheco, de 19 anos, foi sequestrada após solicitar uma corrida de madrugada no Carandiru. “A foto do aplicativo não era compatível com o motorista de fato, mas, mesmo assim, ela ingressou no veículo”, afirmou Justiniano, que não recomenda que passageiros embarquem nesses casos. Cerca de cinco minutos depois, dois homens abordaram o carro em que a vítima estava e anunciaram o assalto.

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“Eles simularam que haviam roubado o motorista do aplicativo”, disse o delegado. O condutor, porém, era um dos integrantes. Giovanna foi mantida em cativeiro por quase 12 horas. Nesse período, além de ter os pertences levados e de ser obrigada a transferir todo o dinheiro que tinha via Pix, a influenciadora também viu a quadrilha acionar conhecidos para pedir recursos para a soltura dela. Até a avó dela foi alvo das investidas. Conforme a polícia, o prejuízo total teria sido de cerca de R$ 20 mil.

Os criminosos, segundo o delegado, também teriam a obrigado a fazer filmagens do próprio corpo para que salvassem e batido nas nádegas da vítima. Giovanna se manifestou sobre o caso nas redes sociais. “Estou fazendo tratamento psicológico para esquecer essa história”, disse a influenciadora digital, em publicação no TikTok. “Não consigo pegar mais nenhum Uber (aplicativo que usou na ocasião), ainda mais sozinha.”

Foi a partir desse caso que a polícia iniciou a investigação. Nesta segunda, os agentes identificaram que os carros que sempre eram usados pela quadrilha estavam na região do Jardins, área nobre da capital. Eles começaram a monitorar os veículos e os abordaram na zona leste da cidade, quando os suspeitos já estavam, acredita a polícia, a caminho do cativeiro em Itaquaquecetuba. “Tudo indicava que teria uma vítima ali”, disse Justiniano.

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Durante a abordagem dos carros, que ocorreu na Vila Curuçá, um dos suspeitos apontou uma arma de fogo na direção dos agentes. O homem ainda teria tentado atropelar os policiais civis e militares, que deram suporte no atendimento à ocorrência. A polícia efetuou disparos nesse momento, mas ninguém foi atingido, segundo o delegado do caso.

Os agentes intensificaram a perseguição e três criminosos foram capturados na ação – um deles é faccionado do Primeiro Comando da Capital (PCC), apontou a polícia. A prisão do trio foi convertida em preventiva por tempo indeterminado. Um quarto suspeito pulou de um dos carros, ainda em movimento, e conseguiu escapar.

Uma refém de 46 anos foi libertada durante a ação. Ela havia iniciado a corrida há pouco tempo, justamente na região do Jardins. O caso foi registrado como organização criminosa, roubo, extorsão mediante restrição de liberdade da vítima e tentativa de homicídio na 4ª Delegacia Seccional da Zona Norte. As apurações prosseguem para localizar mais integrantes.

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Como mostrou o Estadão no começo deste ano, os sequestros estão em alta em São Paulo. Puxado pelo Pix, ferramenta de pagamento instantâneo, e pelo “Golpe do Amor”, modalidade que embosca vítimas em falsos encontros, esse tipo de crime atingiu o maior patamar em 15 anos no Estado.

Em nota, a Uber disse lamentar que “mulheres que buscavam apenas se deslocar tenham sido alvo de atos criminosos perpetrados por indivíduos mal intencionados”. “A Uber possui uma equipe especializada, formada por ex-policiais, que está sempre à disposição das autoridades e colaborou com a Polícia na investigação em questão, além de possuir um canal para solicitação de dados no caso de investigações ou processos de persecução criminal disponível 24 horas por dia”, afirmou a empresa.

A 99, também em nota, disse repudiar as ações criminosas e que a empresa segue colaborando com as investigações da polícia. “A empresa mantém sua agilidade para bloquear imediatamente quaisquer indivíduos e esclarece que, no cadastro de motoristas parceiros, solicita o número da carteira de habilitação e uma foto do licenciamento do veículo e esses dados são validados junto ao Detran”, afirmou. “Além dessas verificações, é realizado o reconhecimento facial durante o cadastro e também periodicamente.”

A Polícia Civil de São Paulo prendeu em flagrante nesta segunda-feira, 13, três homens, de 26, 27 e 29 anos, suspeitos de integrar uma quadrilha que usava aplicativos de transporte para sequestrar, extorquir, roubar e estuprar mulheres que solicitavam corridas sozinhas na Grande São Paulo. Uma vítima de 46 anos, que foi mantida como refém após embarcar no Jardins, na zona oeste da capital paulista, foi libertada durante a ação.

As prisões foram feitas por agentes da Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), da 4ª Delegacia Seccional da Zona Norte. O trio foi detido na Vila Curuçá, na zona leste de São Paulo, após perseguição policial. Segundo o delegado do caso, eles estariam a caminho do cativeiro para onde a vítima seria levada, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Um quarto suspeito de integrar a quadrilha fugiu.

Suspeitos fazem parte de quadrilha que utilizava corridas por aplicativo para sequestrar mulheres Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As investigações apontaram que a quadrilha teria praticado ao menos sete sequestros usando aplicativos variados de transporte desde fevereiro deste ano, parte dos casos com suspeita de estupro. “Algumas vítimas relataram que os criminosos ficaram as chamando de ‘gostosinha’, ‘maravilhosa’, começaram a passar as mãos nas coxas, nas partes íntimas, nos seios”, disse ao Estadão o delegado Ronald Quene Justiniano, titular da 4ª Cerco.

Segundo ele, os alvos foram abordados em bairros como Vila Maria, Penha, Tatuapé, Carandiru e Santana, além da região do Jardins. O modus operandi repetia alguns padrões: em ação, eram sempre um Volkswagen Voyage, que se passava por carro de aplicativo, e um HB20, que dava suporte durante o sequestro. “É o chamado ‘cavalo’, usado só para transporte de criminosos”, disse o delegado. Os sequestros duravam de cinco a 12 horas.

Os policiais começaram a monitorar a quadrilha desde o último dia 2, quando a influenciadora digital Giovanna Pacheco, de 19 anos, foi sequestrada após solicitar uma corrida de madrugada no Carandiru. “A foto do aplicativo não era compatível com o motorista de fato, mas, mesmo assim, ela ingressou no veículo”, afirmou Justiniano, que não recomenda que passageiros embarquem nesses casos. Cerca de cinco minutos depois, dois homens abordaram o carro em que a vítima estava e anunciaram o assalto.

“Eles simularam que haviam roubado o motorista do aplicativo”, disse o delegado. O condutor, porém, era um dos integrantes. Giovanna foi mantida em cativeiro por quase 12 horas. Nesse período, além de ter os pertences levados e de ser obrigada a transferir todo o dinheiro que tinha via Pix, a influenciadora também viu a quadrilha acionar conhecidos para pedir recursos para a soltura dela. Até a avó dela foi alvo das investidas. Conforme a polícia, o prejuízo total teria sido de cerca de R$ 20 mil.

Os criminosos, segundo o delegado, também teriam a obrigado a fazer filmagens do próprio corpo para que salvassem e batido nas nádegas da vítima. Giovanna se manifestou sobre o caso nas redes sociais. “Estou fazendo tratamento psicológico para esquecer essa história”, disse a influenciadora digital, em publicação no TikTok. “Não consigo pegar mais nenhum Uber (aplicativo que usou na ocasião), ainda mais sozinha.”

Foi a partir desse caso que a polícia iniciou a investigação. Nesta segunda, os agentes identificaram que os carros que sempre eram usados pela quadrilha estavam na região do Jardins, área nobre da capital. Eles começaram a monitorar os veículos e os abordaram na zona leste da cidade, quando os suspeitos já estavam, acredita a polícia, a caminho do cativeiro em Itaquaquecetuba. “Tudo indicava que teria uma vítima ali”, disse Justiniano.

Durante a abordagem dos carros, que ocorreu na Vila Curuçá, um dos suspeitos apontou uma arma de fogo na direção dos agentes. O homem ainda teria tentado atropelar os policiais civis e militares, que deram suporte no atendimento à ocorrência. A polícia efetuou disparos nesse momento, mas ninguém foi atingido, segundo o delegado do caso.

Os agentes intensificaram a perseguição e três criminosos foram capturados na ação – um deles é faccionado do Primeiro Comando da Capital (PCC), apontou a polícia. A prisão do trio foi convertida em preventiva por tempo indeterminado. Um quarto suspeito pulou de um dos carros, ainda em movimento, e conseguiu escapar.

Uma refém de 46 anos foi libertada durante a ação. Ela havia iniciado a corrida há pouco tempo, justamente na região do Jardins. O caso foi registrado como organização criminosa, roubo, extorsão mediante restrição de liberdade da vítima e tentativa de homicídio na 4ª Delegacia Seccional da Zona Norte. As apurações prosseguem para localizar mais integrantes.

Como mostrou o Estadão no começo deste ano, os sequestros estão em alta em São Paulo. Puxado pelo Pix, ferramenta de pagamento instantâneo, e pelo “Golpe do Amor”, modalidade que embosca vítimas em falsos encontros, esse tipo de crime atingiu o maior patamar em 15 anos no Estado.

Em nota, a Uber disse lamentar que “mulheres que buscavam apenas se deslocar tenham sido alvo de atos criminosos perpetrados por indivíduos mal intencionados”. “A Uber possui uma equipe especializada, formada por ex-policiais, que está sempre à disposição das autoridades e colaborou com a Polícia na investigação em questão, além de possuir um canal para solicitação de dados no caso de investigações ou processos de persecução criminal disponível 24 horas por dia”, afirmou a empresa.

A 99, também em nota, disse repudiar as ações criminosas e que a empresa segue colaborando com as investigações da polícia. “A empresa mantém sua agilidade para bloquear imediatamente quaisquer indivíduos e esclarece que, no cadastro de motoristas parceiros, solicita o número da carteira de habilitação e uma foto do licenciamento do veículo e esses dados são validados junto ao Detran”, afirmou. “Além dessas verificações, é realizado o reconhecimento facial durante o cadastro e também periodicamente.”

A Polícia Civil de São Paulo prendeu em flagrante nesta segunda-feira, 13, três homens, de 26, 27 e 29 anos, suspeitos de integrar uma quadrilha que usava aplicativos de transporte para sequestrar, extorquir, roubar e estuprar mulheres que solicitavam corridas sozinhas na Grande São Paulo. Uma vítima de 46 anos, que foi mantida como refém após embarcar no Jardins, na zona oeste da capital paulista, foi libertada durante a ação.

As prisões foram feitas por agentes da Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), da 4ª Delegacia Seccional da Zona Norte. O trio foi detido na Vila Curuçá, na zona leste de São Paulo, após perseguição policial. Segundo o delegado do caso, eles estariam a caminho do cativeiro para onde a vítima seria levada, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Um quarto suspeito de integrar a quadrilha fugiu.

Suspeitos fazem parte de quadrilha que utilizava corridas por aplicativo para sequestrar mulheres Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As investigações apontaram que a quadrilha teria praticado ao menos sete sequestros usando aplicativos variados de transporte desde fevereiro deste ano, parte dos casos com suspeita de estupro. “Algumas vítimas relataram que os criminosos ficaram as chamando de ‘gostosinha’, ‘maravilhosa’, começaram a passar as mãos nas coxas, nas partes íntimas, nos seios”, disse ao Estadão o delegado Ronald Quene Justiniano, titular da 4ª Cerco.

Segundo ele, os alvos foram abordados em bairros como Vila Maria, Penha, Tatuapé, Carandiru e Santana, além da região do Jardins. O modus operandi repetia alguns padrões: em ação, eram sempre um Volkswagen Voyage, que se passava por carro de aplicativo, e um HB20, que dava suporte durante o sequestro. “É o chamado ‘cavalo’, usado só para transporte de criminosos”, disse o delegado. Os sequestros duravam de cinco a 12 horas.

Os policiais começaram a monitorar a quadrilha desde o último dia 2, quando a influenciadora digital Giovanna Pacheco, de 19 anos, foi sequestrada após solicitar uma corrida de madrugada no Carandiru. “A foto do aplicativo não era compatível com o motorista de fato, mas, mesmo assim, ela ingressou no veículo”, afirmou Justiniano, que não recomenda que passageiros embarquem nesses casos. Cerca de cinco minutos depois, dois homens abordaram o carro em que a vítima estava e anunciaram o assalto.

“Eles simularam que haviam roubado o motorista do aplicativo”, disse o delegado. O condutor, porém, era um dos integrantes. Giovanna foi mantida em cativeiro por quase 12 horas. Nesse período, além de ter os pertences levados e de ser obrigada a transferir todo o dinheiro que tinha via Pix, a influenciadora também viu a quadrilha acionar conhecidos para pedir recursos para a soltura dela. Até a avó dela foi alvo das investidas. Conforme a polícia, o prejuízo total teria sido de cerca de R$ 20 mil.

Os criminosos, segundo o delegado, também teriam a obrigado a fazer filmagens do próprio corpo para que salvassem e batido nas nádegas da vítima. Giovanna se manifestou sobre o caso nas redes sociais. “Estou fazendo tratamento psicológico para esquecer essa história”, disse a influenciadora digital, em publicação no TikTok. “Não consigo pegar mais nenhum Uber (aplicativo que usou na ocasião), ainda mais sozinha.”

Foi a partir desse caso que a polícia iniciou a investigação. Nesta segunda, os agentes identificaram que os carros que sempre eram usados pela quadrilha estavam na região do Jardins, área nobre da capital. Eles começaram a monitorar os veículos e os abordaram na zona leste da cidade, quando os suspeitos já estavam, acredita a polícia, a caminho do cativeiro em Itaquaquecetuba. “Tudo indicava que teria uma vítima ali”, disse Justiniano.

Durante a abordagem dos carros, que ocorreu na Vila Curuçá, um dos suspeitos apontou uma arma de fogo na direção dos agentes. O homem ainda teria tentado atropelar os policiais civis e militares, que deram suporte no atendimento à ocorrência. A polícia efetuou disparos nesse momento, mas ninguém foi atingido, segundo o delegado do caso.

Os agentes intensificaram a perseguição e três criminosos foram capturados na ação – um deles é faccionado do Primeiro Comando da Capital (PCC), apontou a polícia. A prisão do trio foi convertida em preventiva por tempo indeterminado. Um quarto suspeito pulou de um dos carros, ainda em movimento, e conseguiu escapar.

Uma refém de 46 anos foi libertada durante a ação. Ela havia iniciado a corrida há pouco tempo, justamente na região do Jardins. O caso foi registrado como organização criminosa, roubo, extorsão mediante restrição de liberdade da vítima e tentativa de homicídio na 4ª Delegacia Seccional da Zona Norte. As apurações prosseguem para localizar mais integrantes.

Como mostrou o Estadão no começo deste ano, os sequestros estão em alta em São Paulo. Puxado pelo Pix, ferramenta de pagamento instantâneo, e pelo “Golpe do Amor”, modalidade que embosca vítimas em falsos encontros, esse tipo de crime atingiu o maior patamar em 15 anos no Estado.

Em nota, a Uber disse lamentar que “mulheres que buscavam apenas se deslocar tenham sido alvo de atos criminosos perpetrados por indivíduos mal intencionados”. “A Uber possui uma equipe especializada, formada por ex-policiais, que está sempre à disposição das autoridades e colaborou com a Polícia na investigação em questão, além de possuir um canal para solicitação de dados no caso de investigações ou processos de persecução criminal disponível 24 horas por dia”, afirmou a empresa.

A 99, também em nota, disse repudiar as ações criminosas e que a empresa segue colaborando com as investigações da polícia. “A empresa mantém sua agilidade para bloquear imediatamente quaisquer indivíduos e esclarece que, no cadastro de motoristas parceiros, solicita o número da carteira de habilitação e uma foto do licenciamento do veículo e esses dados são validados junto ao Detran”, afirmou. “Além dessas verificações, é realizado o reconhecimento facial durante o cadastro e também periodicamente.”

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