Policiais ignoram lei e barram artistas na Paulista


Por Gio Mendes, Tiago Dantas e JORNAL DA TARDE

Quase um ano depois de o prefeito Gilberto Kassab (PSD) assinar decreto que permite a apresentação de artistas nas vias públicas, músicos continuam correndo o risco de ter seus instrumentos apreendidos por policiais militares que desconhecem a lei. Nas duas últimas semanas, PMs da Operação Delegada abordaram artistas de rua na Avenida Paulista, região central, e disseram que eles não poderiam exercer suas atividades ali.O violinista Antônio de Souza, de 28 anos, disse que foi pressionado duas vezes por policiais fardados que trabalham na folga para a Prefeitura, com o objetivo de coibir o comércio ambulante irregular na região. As abordagens, segundo Souza, aconteceram no trecho entre as Ruas Augusta e Frei Caneca.A reportagem testemunhou a segunda abordagem, no dia 4, quando Souza e dois músicos foram parados por dois soldados. Desta vez, os artistas levavam uma cópia do decreto que permite sua atividade e mostraram para os policiais, que foram consultar um capitão. PMs disseram que haviam recebido uma ordem errada de um tenente. O ator Celso Reeks, que atua como um dos articuladores pelo direito do trabalho dos artistas, disse que eles são orientados a andar sempre com uma cópia do decreto. Segundo Reeks, os artistas querem se reunir com o comandante da Operação Delegada da região nos próximos dias. Denúncia. Os artistas de rua que forem importunados por policiais poderão denunciá-los. Em nota, a Polícia Militar pede que os profissionais abordados liguem para o 190, telefone de emergência da corporação, ou para o 181, do Disque-denúncia.

Quase um ano depois de o prefeito Gilberto Kassab (PSD) assinar decreto que permite a apresentação de artistas nas vias públicas, músicos continuam correndo o risco de ter seus instrumentos apreendidos por policiais militares que desconhecem a lei. Nas duas últimas semanas, PMs da Operação Delegada abordaram artistas de rua na Avenida Paulista, região central, e disseram que eles não poderiam exercer suas atividades ali.O violinista Antônio de Souza, de 28 anos, disse que foi pressionado duas vezes por policiais fardados que trabalham na folga para a Prefeitura, com o objetivo de coibir o comércio ambulante irregular na região. As abordagens, segundo Souza, aconteceram no trecho entre as Ruas Augusta e Frei Caneca.A reportagem testemunhou a segunda abordagem, no dia 4, quando Souza e dois músicos foram parados por dois soldados. Desta vez, os artistas levavam uma cópia do decreto que permite sua atividade e mostraram para os policiais, que foram consultar um capitão. PMs disseram que haviam recebido uma ordem errada de um tenente. O ator Celso Reeks, que atua como um dos articuladores pelo direito do trabalho dos artistas, disse que eles são orientados a andar sempre com uma cópia do decreto. Segundo Reeks, os artistas querem se reunir com o comandante da Operação Delegada da região nos próximos dias. Denúncia. Os artistas de rua que forem importunados por policiais poderão denunciá-los. Em nota, a Polícia Militar pede que os profissionais abordados liguem para o 190, telefone de emergência da corporação, ou para o 181, do Disque-denúncia.

Quase um ano depois de o prefeito Gilberto Kassab (PSD) assinar decreto que permite a apresentação de artistas nas vias públicas, músicos continuam correndo o risco de ter seus instrumentos apreendidos por policiais militares que desconhecem a lei. Nas duas últimas semanas, PMs da Operação Delegada abordaram artistas de rua na Avenida Paulista, região central, e disseram que eles não poderiam exercer suas atividades ali.O violinista Antônio de Souza, de 28 anos, disse que foi pressionado duas vezes por policiais fardados que trabalham na folga para a Prefeitura, com o objetivo de coibir o comércio ambulante irregular na região. As abordagens, segundo Souza, aconteceram no trecho entre as Ruas Augusta e Frei Caneca.A reportagem testemunhou a segunda abordagem, no dia 4, quando Souza e dois músicos foram parados por dois soldados. Desta vez, os artistas levavam uma cópia do decreto que permite sua atividade e mostraram para os policiais, que foram consultar um capitão. PMs disseram que haviam recebido uma ordem errada de um tenente. O ator Celso Reeks, que atua como um dos articuladores pelo direito do trabalho dos artistas, disse que eles são orientados a andar sempre com uma cópia do decreto. Segundo Reeks, os artistas querem se reunir com o comandante da Operação Delegada da região nos próximos dias. Denúncia. Os artistas de rua que forem importunados por policiais poderão denunciá-los. Em nota, a Polícia Militar pede que os profissionais abordados liguem para o 190, telefone de emergência da corporação, ou para o 181, do Disque-denúncia.

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