Policial mata namorada e se suicida durante festa universitária em São José dos Campos


No início do ano, ela tinha dado queixa à polícia contra o namorado por ameaça

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - O policial militar Wellington Aparecido Landim, de 24 anos, matou com um tiro a estudante de Direito Mariana Angélica Fidélis Damasceno, de 22 anos, durante uma festa universitária, neste sábado (22), em São José dos Campos, interior de São Paulo. Em seguida, o policial usou a mesma arma, uma pistola calibre ponto 40, para se suicidar, atirando contra o próprio corpo. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas disseram que os dois eram namorados e teriam chegado juntos à festa. No início do ano, Mariana tinha dado queixa à polícia contra Landim por ameaça. 

A estudante ia se formar este ano na Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Ela e o policial participavam da festa Celebra, um churrasco de pré-formatura, numa chácara da Vila Rossi, zona norte da cidade, quando tiveram uma discussão. Conforme as testemunhas, Wellington sacou a arma e disparou dois tiros contra a jovem. Um deles atingiu Mariana na cabeça. Em seguida, ele virou a arma contra o próprio corpo e fez novo disparo, na frente de várias pessoas. Os dois morreram na hora. A cápsula de uma das balas atingiu outro universitário de 22 anos, que se feriu levemente, mas passou por atendimento médico. 

Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência Foto: Reprodução
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Os corpos do policial e da estudante foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São José. O corpo de Mariana era velado no início da tarde no Cemitério Parque das Flores, na zona sul, onde seria sepultado às 17 horas. O corpo do policial foi encaminhado para o Cemitério Municipal de Arantina, em Minas Gerais, onde seria enterrado no fim da tarde. Ele estava há pouco mais de dois anos na corporação e, naquela noite, não estava em serviço. 

A empresa organizadora do evento, Atlas Imagem e Cia, informou que o policial era convidado da estudante para a festa. Segundo o advogado da empresa, Jamil José Saab, os seguranças insistiram para que ele deixasse a arma no veículo, que ficaria sob vigilância no estacionamento, mas ele se negou, invocando o fato de ser policial. A Secretaria da Segurança Pública informou que todas as circunstâncias que envolvem o caso estão sendo investigadas. A arma do policial foi apreendida e vai passar por perícia. 

Ameaça. Wellington e Mariana se relacionavam desde 2013, mas amigos dela dizem que o policial era muito ciumento e possessivo. Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São José contra o rapaz, alegando estar sendo ameaçada. De acordo com a Polícia Civil, o registrou faz referência a um áudio enviado por Wellington a uma amiga de Mariana no qual se refere a uma suposta traição ameaça "dar uns tiros nela". A Justiça concedeu medida protetiva obrigando o policial a manter distância de 300 metros da jovem, mas o casal acabou reatando o namoro.

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O crime seguido de suicídio chocou amigos e conhecidos das vítimas. Pessoas que estavam presentes na festa disseram que, antes do crime, o casal dançava muito descontraído. "Tão jovens e lindos, o que está acontecendo com o mundo? Tudo isso é muito triste", escreveu Daliana Cardoso. Outros amigos, porém, relataram um relacionamento conturbado, em que o rapaz insistia para que se casassem, enquanto ela estava mais preocupada com a futura profissão. Parentes de Mariana, procurados pela reportagem, não quiseram se manifestar. O Estado não conseguiu contato com a família de Landim.

SOROCABA - O policial militar Wellington Aparecido Landim, de 24 anos, matou com um tiro a estudante de Direito Mariana Angélica Fidélis Damasceno, de 22 anos, durante uma festa universitária, neste sábado (22), em São José dos Campos, interior de São Paulo. Em seguida, o policial usou a mesma arma, uma pistola calibre ponto 40, para se suicidar, atirando contra o próprio corpo. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas disseram que os dois eram namorados e teriam chegado juntos à festa. No início do ano, Mariana tinha dado queixa à polícia contra Landim por ameaça. 

A estudante ia se formar este ano na Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Ela e o policial participavam da festa Celebra, um churrasco de pré-formatura, numa chácara da Vila Rossi, zona norte da cidade, quando tiveram uma discussão. Conforme as testemunhas, Wellington sacou a arma e disparou dois tiros contra a jovem. Um deles atingiu Mariana na cabeça. Em seguida, ele virou a arma contra o próprio corpo e fez novo disparo, na frente de várias pessoas. Os dois morreram na hora. A cápsula de uma das balas atingiu outro universitário de 22 anos, que se feriu levemente, mas passou por atendimento médico. 

Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência Foto: Reprodução

Os corpos do policial e da estudante foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São José. O corpo de Mariana era velado no início da tarde no Cemitério Parque das Flores, na zona sul, onde seria sepultado às 17 horas. O corpo do policial foi encaminhado para o Cemitério Municipal de Arantina, em Minas Gerais, onde seria enterrado no fim da tarde. Ele estava há pouco mais de dois anos na corporação e, naquela noite, não estava em serviço. 

A empresa organizadora do evento, Atlas Imagem e Cia, informou que o policial era convidado da estudante para a festa. Segundo o advogado da empresa, Jamil José Saab, os seguranças insistiram para que ele deixasse a arma no veículo, que ficaria sob vigilância no estacionamento, mas ele se negou, invocando o fato de ser policial. A Secretaria da Segurança Pública informou que todas as circunstâncias que envolvem o caso estão sendo investigadas. A arma do policial foi apreendida e vai passar por perícia. 

Ameaça. Wellington e Mariana se relacionavam desde 2013, mas amigos dela dizem que o policial era muito ciumento e possessivo. Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São José contra o rapaz, alegando estar sendo ameaçada. De acordo com a Polícia Civil, o registrou faz referência a um áudio enviado por Wellington a uma amiga de Mariana no qual se refere a uma suposta traição ameaça "dar uns tiros nela". A Justiça concedeu medida protetiva obrigando o policial a manter distância de 300 metros da jovem, mas o casal acabou reatando o namoro.

O crime seguido de suicídio chocou amigos e conhecidos das vítimas. Pessoas que estavam presentes na festa disseram que, antes do crime, o casal dançava muito descontraído. "Tão jovens e lindos, o que está acontecendo com o mundo? Tudo isso é muito triste", escreveu Daliana Cardoso. Outros amigos, porém, relataram um relacionamento conturbado, em que o rapaz insistia para que se casassem, enquanto ela estava mais preocupada com a futura profissão. Parentes de Mariana, procurados pela reportagem, não quiseram se manifestar. O Estado não conseguiu contato com a família de Landim.

SOROCABA - O policial militar Wellington Aparecido Landim, de 24 anos, matou com um tiro a estudante de Direito Mariana Angélica Fidélis Damasceno, de 22 anos, durante uma festa universitária, neste sábado (22), em São José dos Campos, interior de São Paulo. Em seguida, o policial usou a mesma arma, uma pistola calibre ponto 40, para se suicidar, atirando contra o próprio corpo. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas disseram que os dois eram namorados e teriam chegado juntos à festa. No início do ano, Mariana tinha dado queixa à polícia contra Landim por ameaça. 

A estudante ia se formar este ano na Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Ela e o policial participavam da festa Celebra, um churrasco de pré-formatura, numa chácara da Vila Rossi, zona norte da cidade, quando tiveram uma discussão. Conforme as testemunhas, Wellington sacou a arma e disparou dois tiros contra a jovem. Um deles atingiu Mariana na cabeça. Em seguida, ele virou a arma contra o próprio corpo e fez novo disparo, na frente de várias pessoas. Os dois morreram na hora. A cápsula de uma das balas atingiu outro universitário de 22 anos, que se feriu levemente, mas passou por atendimento médico. 

Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência Foto: Reprodução

Os corpos do policial e da estudante foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São José. O corpo de Mariana era velado no início da tarde no Cemitério Parque das Flores, na zona sul, onde seria sepultado às 17 horas. O corpo do policial foi encaminhado para o Cemitério Municipal de Arantina, em Minas Gerais, onde seria enterrado no fim da tarde. Ele estava há pouco mais de dois anos na corporação e, naquela noite, não estava em serviço. 

A empresa organizadora do evento, Atlas Imagem e Cia, informou que o policial era convidado da estudante para a festa. Segundo o advogado da empresa, Jamil José Saab, os seguranças insistiram para que ele deixasse a arma no veículo, que ficaria sob vigilância no estacionamento, mas ele se negou, invocando o fato de ser policial. A Secretaria da Segurança Pública informou que todas as circunstâncias que envolvem o caso estão sendo investigadas. A arma do policial foi apreendida e vai passar por perícia. 

Ameaça. Wellington e Mariana se relacionavam desde 2013, mas amigos dela dizem que o policial era muito ciumento e possessivo. Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São José contra o rapaz, alegando estar sendo ameaçada. De acordo com a Polícia Civil, o registrou faz referência a um áudio enviado por Wellington a uma amiga de Mariana no qual se refere a uma suposta traição ameaça "dar uns tiros nela". A Justiça concedeu medida protetiva obrigando o policial a manter distância de 300 metros da jovem, mas o casal acabou reatando o namoro.

O crime seguido de suicídio chocou amigos e conhecidos das vítimas. Pessoas que estavam presentes na festa disseram que, antes do crime, o casal dançava muito descontraído. "Tão jovens e lindos, o que está acontecendo com o mundo? Tudo isso é muito triste", escreveu Daliana Cardoso. Outros amigos, porém, relataram um relacionamento conturbado, em que o rapaz insistia para que se casassem, enquanto ela estava mais preocupada com a futura profissão. Parentes de Mariana, procurados pela reportagem, não quiseram se manifestar. O Estado não conseguiu contato com a família de Landim.

SOROCABA - O policial militar Wellington Aparecido Landim, de 24 anos, matou com um tiro a estudante de Direito Mariana Angélica Fidélis Damasceno, de 22 anos, durante uma festa universitária, neste sábado (22), em São José dos Campos, interior de São Paulo. Em seguida, o policial usou a mesma arma, uma pistola calibre ponto 40, para se suicidar, atirando contra o próprio corpo. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas disseram que os dois eram namorados e teriam chegado juntos à festa. No início do ano, Mariana tinha dado queixa à polícia contra Landim por ameaça. 

A estudante ia se formar este ano na Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Ela e o policial participavam da festa Celebra, um churrasco de pré-formatura, numa chácara da Vila Rossi, zona norte da cidade, quando tiveram uma discussão. Conforme as testemunhas, Wellington sacou a arma e disparou dois tiros contra a jovem. Um deles atingiu Mariana na cabeça. Em seguida, ele virou a arma contra o próprio corpo e fez novo disparo, na frente de várias pessoas. Os dois morreram na hora. A cápsula de uma das balas atingiu outro universitário de 22 anos, que se feriu levemente, mas passou por atendimento médico. 

Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência Foto: Reprodução

Os corpos do policial e da estudante foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São José. O corpo de Mariana era velado no início da tarde no Cemitério Parque das Flores, na zona sul, onde seria sepultado às 17 horas. O corpo do policial foi encaminhado para o Cemitério Municipal de Arantina, em Minas Gerais, onde seria enterrado no fim da tarde. Ele estava há pouco mais de dois anos na corporação e, naquela noite, não estava em serviço. 

A empresa organizadora do evento, Atlas Imagem e Cia, informou que o policial era convidado da estudante para a festa. Segundo o advogado da empresa, Jamil José Saab, os seguranças insistiram para que ele deixasse a arma no veículo, que ficaria sob vigilância no estacionamento, mas ele se negou, invocando o fato de ser policial. A Secretaria da Segurança Pública informou que todas as circunstâncias que envolvem o caso estão sendo investigadas. A arma do policial foi apreendida e vai passar por perícia. 

Ameaça. Wellington e Mariana se relacionavam desde 2013, mas amigos dela dizem que o policial era muito ciumento e possessivo. Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São José contra o rapaz, alegando estar sendo ameaçada. De acordo com a Polícia Civil, o registrou faz referência a um áudio enviado por Wellington a uma amiga de Mariana no qual se refere a uma suposta traição ameaça "dar uns tiros nela". A Justiça concedeu medida protetiva obrigando o policial a manter distância de 300 metros da jovem, mas o casal acabou reatando o namoro.

O crime seguido de suicídio chocou amigos e conhecidos das vítimas. Pessoas que estavam presentes na festa disseram que, antes do crime, o casal dançava muito descontraído. "Tão jovens e lindos, o que está acontecendo com o mundo? Tudo isso é muito triste", escreveu Daliana Cardoso. Outros amigos, porém, relataram um relacionamento conturbado, em que o rapaz insistia para que se casassem, enquanto ela estava mais preocupada com a futura profissão. Parentes de Mariana, procurados pela reportagem, não quiseram se manifestar. O Estado não conseguiu contato com a família de Landim.

SOROCABA - O policial militar Wellington Aparecido Landim, de 24 anos, matou com um tiro a estudante de Direito Mariana Angélica Fidélis Damasceno, de 22 anos, durante uma festa universitária, neste sábado (22), em São José dos Campos, interior de São Paulo. Em seguida, o policial usou a mesma arma, uma pistola calibre ponto 40, para se suicidar, atirando contra o próprio corpo. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas disseram que os dois eram namorados e teriam chegado juntos à festa. No início do ano, Mariana tinha dado queixa à polícia contra Landim por ameaça. 

A estudante ia se formar este ano na Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Ela e o policial participavam da festa Celebra, um churrasco de pré-formatura, numa chácara da Vila Rossi, zona norte da cidade, quando tiveram uma discussão. Conforme as testemunhas, Wellington sacou a arma e disparou dois tiros contra a jovem. Um deles atingiu Mariana na cabeça. Em seguida, ele virou a arma contra o próprio corpo e fez novo disparo, na frente de várias pessoas. Os dois morreram na hora. A cápsula de uma das balas atingiu outro universitário de 22 anos, que se feriu levemente, mas passou por atendimento médico. 

Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência Foto: Reprodução

Os corpos do policial e da estudante foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São José. O corpo de Mariana era velado no início da tarde no Cemitério Parque das Flores, na zona sul, onde seria sepultado às 17 horas. O corpo do policial foi encaminhado para o Cemitério Municipal de Arantina, em Minas Gerais, onde seria enterrado no fim da tarde. Ele estava há pouco mais de dois anos na corporação e, naquela noite, não estava em serviço. 

A empresa organizadora do evento, Atlas Imagem e Cia, informou que o policial era convidado da estudante para a festa. Segundo o advogado da empresa, Jamil José Saab, os seguranças insistiram para que ele deixasse a arma no veículo, que ficaria sob vigilância no estacionamento, mas ele se negou, invocando o fato de ser policial. A Secretaria da Segurança Pública informou que todas as circunstâncias que envolvem o caso estão sendo investigadas. A arma do policial foi apreendida e vai passar por perícia. 

Ameaça. Wellington e Mariana se relacionavam desde 2013, mas amigos dela dizem que o policial era muito ciumento e possessivo. Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São José contra o rapaz, alegando estar sendo ameaçada. De acordo com a Polícia Civil, o registrou faz referência a um áudio enviado por Wellington a uma amiga de Mariana no qual se refere a uma suposta traição ameaça "dar uns tiros nela". A Justiça concedeu medida protetiva obrigando o policial a manter distância de 300 metros da jovem, mas o casal acabou reatando o namoro.

O crime seguido de suicídio chocou amigos e conhecidos das vítimas. Pessoas que estavam presentes na festa disseram que, antes do crime, o casal dançava muito descontraído. "Tão jovens e lindos, o que está acontecendo com o mundo? Tudo isso é muito triste", escreveu Daliana Cardoso. Outros amigos, porém, relataram um relacionamento conturbado, em que o rapaz insistia para que se casassem, enquanto ela estava mais preocupada com a futura profissão. Parentes de Mariana, procurados pela reportagem, não quiseram se manifestar. O Estado não conseguiu contato com a família de Landim.

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