Por que o Ministério Público é contra Cristian Cravinhos cumprir o restante da pena fora da prisão


Preso pela morte do casal Manfred e Marísia von Richthofen pediu a progressão para o regime aberto à Justiça; reportagem não localizou a defesa de Cravinhos

Por Fabio Grellet

O Ministério Público de São Paulo é contra a progressão do regime de cumprimento da pena de Cristian Cravinhos, um dos três condenados pela morte do casal Manfred e Marísia von Richthofen, crime praticado em 2002. Ele está preso em regime semi-aberto na penitenciária de Tremembé, no interior paulista, e em maio sua defesa pediu a progressão para o regime aberto à Justiça, que ainda não decidiu se atenderá ou não. A reportagem não localizou a defesa de Cravinhos.

Cristian é irmão de Daniel Cravinhos, que namorava Suzane von Richthofen. Em 2002, o trio planejou e executou a morte dos pais de Suzane, que eram contra o namoro dela. Preso naquele ano e condenado a 38 anos de prisão, ele passou ao regime semi-aberto em 2013 e quatro anos depois foi autorizado a cumprir pena em regime aberto.

Após sete meses e 24 dias fora da prisão, em abril de 2018 ele foi detido novamente, acusado de agredir a ex-mulher e tentar subornar policiais – acabou condenado por corrupção ativa. Agora tenta novamente deixar a cadeia.

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Cristian Cravinhos é escoltado, no dia da reconstituição dos homicídios do casal Richthofen, em novembro de 2002. Foto: Sebastião Moreira/Estadão

A manifestação contrária à progressão de regime coube ao promotor de Justiça Alexandre Mafetano, que atua perante a Vara das Execuções Criminais da Comarca de Taubaté, que abrange Tremembé.

Para fundamentar sua decisão, ele alegou que Cravinhos tem em seu histórico na prisão três faltas disciplinares, sendo duas de natureza grave e uma de natureza média, “deixando dúvidas sobre a sua aptidão para experimentar regime mais brando, bem como sobre a sua consciência social e moral, além de precisar amadurecer e conscientizar-se sobre seus atos, conseguindo, sobretudo, ter percepção da gravidade dos mesmos”.

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O promotor destacou ainda que o réu é autor de crimes graves e que o cumprimento de pena teve retrocesso, devido à prática de novo delito quando fora da prisão.

Caso a Justiça não concorde em negar a progressão, o promotor pede que Cravinhos seja submetido ao teste de Rorschach – uma técnica de avaliação psicológica – para uma análise mais completa de seu perfil.

Avaliações favoráveis à progressão de regime já foram anexadas ao processo. Um parecer social afirma que Cravinhos quer voltar a morar com a mãe, cuidar da filha e trabalhar como designer ou preparador de motos de corrida. Um relatório psicológico afirma que o rapaz demonstra ter se arrependido dos crimes que cometeu.

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O Ministério Público de São Paulo é contra a progressão do regime de cumprimento da pena de Cristian Cravinhos, um dos três condenados pela morte do casal Manfred e Marísia von Richthofen, crime praticado em 2002. Ele está preso em regime semi-aberto na penitenciária de Tremembé, no interior paulista, e em maio sua defesa pediu a progressão para o regime aberto à Justiça, que ainda não decidiu se atenderá ou não. A reportagem não localizou a defesa de Cravinhos.

Cristian é irmão de Daniel Cravinhos, que namorava Suzane von Richthofen. Em 2002, o trio planejou e executou a morte dos pais de Suzane, que eram contra o namoro dela. Preso naquele ano e condenado a 38 anos de prisão, ele passou ao regime semi-aberto em 2013 e quatro anos depois foi autorizado a cumprir pena em regime aberto.

Após sete meses e 24 dias fora da prisão, em abril de 2018 ele foi detido novamente, acusado de agredir a ex-mulher e tentar subornar policiais – acabou condenado por corrupção ativa. Agora tenta novamente deixar a cadeia.

Cristian Cravinhos é escoltado, no dia da reconstituição dos homicídios do casal Richthofen, em novembro de 2002. Foto: Sebastião Moreira/Estadão

A manifestação contrária à progressão de regime coube ao promotor de Justiça Alexandre Mafetano, que atua perante a Vara das Execuções Criminais da Comarca de Taubaté, que abrange Tremembé.

Para fundamentar sua decisão, ele alegou que Cravinhos tem em seu histórico na prisão três faltas disciplinares, sendo duas de natureza grave e uma de natureza média, “deixando dúvidas sobre a sua aptidão para experimentar regime mais brando, bem como sobre a sua consciência social e moral, além de precisar amadurecer e conscientizar-se sobre seus atos, conseguindo, sobretudo, ter percepção da gravidade dos mesmos”.

O promotor destacou ainda que o réu é autor de crimes graves e que o cumprimento de pena teve retrocesso, devido à prática de novo delito quando fora da prisão.

Caso a Justiça não concorde em negar a progressão, o promotor pede que Cravinhos seja submetido ao teste de Rorschach – uma técnica de avaliação psicológica – para uma análise mais completa de seu perfil.

Avaliações favoráveis à progressão de regime já foram anexadas ao processo. Um parecer social afirma que Cravinhos quer voltar a morar com a mãe, cuidar da filha e trabalhar como designer ou preparador de motos de corrida. Um relatório psicológico afirma que o rapaz demonstra ter se arrependido dos crimes que cometeu.

O Ministério Público de São Paulo é contra a progressão do regime de cumprimento da pena de Cristian Cravinhos, um dos três condenados pela morte do casal Manfred e Marísia von Richthofen, crime praticado em 2002. Ele está preso em regime semi-aberto na penitenciária de Tremembé, no interior paulista, e em maio sua defesa pediu a progressão para o regime aberto à Justiça, que ainda não decidiu se atenderá ou não. A reportagem não localizou a defesa de Cravinhos.

Cristian é irmão de Daniel Cravinhos, que namorava Suzane von Richthofen. Em 2002, o trio planejou e executou a morte dos pais de Suzane, que eram contra o namoro dela. Preso naquele ano e condenado a 38 anos de prisão, ele passou ao regime semi-aberto em 2013 e quatro anos depois foi autorizado a cumprir pena em regime aberto.

Após sete meses e 24 dias fora da prisão, em abril de 2018 ele foi detido novamente, acusado de agredir a ex-mulher e tentar subornar policiais – acabou condenado por corrupção ativa. Agora tenta novamente deixar a cadeia.

Cristian Cravinhos é escoltado, no dia da reconstituição dos homicídios do casal Richthofen, em novembro de 2002. Foto: Sebastião Moreira/Estadão

A manifestação contrária à progressão de regime coube ao promotor de Justiça Alexandre Mafetano, que atua perante a Vara das Execuções Criminais da Comarca de Taubaté, que abrange Tremembé.

Para fundamentar sua decisão, ele alegou que Cravinhos tem em seu histórico na prisão três faltas disciplinares, sendo duas de natureza grave e uma de natureza média, “deixando dúvidas sobre a sua aptidão para experimentar regime mais brando, bem como sobre a sua consciência social e moral, além de precisar amadurecer e conscientizar-se sobre seus atos, conseguindo, sobretudo, ter percepção da gravidade dos mesmos”.

O promotor destacou ainda que o réu é autor de crimes graves e que o cumprimento de pena teve retrocesso, devido à prática de novo delito quando fora da prisão.

Caso a Justiça não concorde em negar a progressão, o promotor pede que Cravinhos seja submetido ao teste de Rorschach – uma técnica de avaliação psicológica – para uma análise mais completa de seu perfil.

Avaliações favoráveis à progressão de regime já foram anexadas ao processo. Um parecer social afirma que Cravinhos quer voltar a morar com a mãe, cuidar da filha e trabalhar como designer ou preparador de motos de corrida. Um relatório psicológico afirma que o rapaz demonstra ter se arrependido dos crimes que cometeu.

O Ministério Público de São Paulo é contra a progressão do regime de cumprimento da pena de Cristian Cravinhos, um dos três condenados pela morte do casal Manfred e Marísia von Richthofen, crime praticado em 2002. Ele está preso em regime semi-aberto na penitenciária de Tremembé, no interior paulista, e em maio sua defesa pediu a progressão para o regime aberto à Justiça, que ainda não decidiu se atenderá ou não. A reportagem não localizou a defesa de Cravinhos.

Cristian é irmão de Daniel Cravinhos, que namorava Suzane von Richthofen. Em 2002, o trio planejou e executou a morte dos pais de Suzane, que eram contra o namoro dela. Preso naquele ano e condenado a 38 anos de prisão, ele passou ao regime semi-aberto em 2013 e quatro anos depois foi autorizado a cumprir pena em regime aberto.

Após sete meses e 24 dias fora da prisão, em abril de 2018 ele foi detido novamente, acusado de agredir a ex-mulher e tentar subornar policiais – acabou condenado por corrupção ativa. Agora tenta novamente deixar a cadeia.

Cristian Cravinhos é escoltado, no dia da reconstituição dos homicídios do casal Richthofen, em novembro de 2002. Foto: Sebastião Moreira/Estadão

A manifestação contrária à progressão de regime coube ao promotor de Justiça Alexandre Mafetano, que atua perante a Vara das Execuções Criminais da Comarca de Taubaté, que abrange Tremembé.

Para fundamentar sua decisão, ele alegou que Cravinhos tem em seu histórico na prisão três faltas disciplinares, sendo duas de natureza grave e uma de natureza média, “deixando dúvidas sobre a sua aptidão para experimentar regime mais brando, bem como sobre a sua consciência social e moral, além de precisar amadurecer e conscientizar-se sobre seus atos, conseguindo, sobretudo, ter percepção da gravidade dos mesmos”.

O promotor destacou ainda que o réu é autor de crimes graves e que o cumprimento de pena teve retrocesso, devido à prática de novo delito quando fora da prisão.

Caso a Justiça não concorde em negar a progressão, o promotor pede que Cravinhos seja submetido ao teste de Rorschach – uma técnica de avaliação psicológica – para uma análise mais completa de seu perfil.

Avaliações favoráveis à progressão de regime já foram anexadas ao processo. Um parecer social afirma que Cravinhos quer voltar a morar com a mãe, cuidar da filha e trabalhar como designer ou preparador de motos de corrida. Um relatório psicológico afirma que o rapaz demonstra ter se arrependido dos crimes que cometeu.

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