Prefeitura de SP promete mais apoio ao carnaval de rua em 2014


Secretaria de Cultura diz que, no próximo ano, operação conjunta vai melhorar o trânsito, a limpeza e a organização

Por Redação

O carnaval de rua que surpreendeu em público e tamanho no último fim de semana deve ser ainda maior - e mais organizado - em 2014. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura, prometeu dar mais apoio em relação ao trânsito, limpeza e organização, em ação conjunta que vai reunir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Secretaria de Saúde, São Paulo Turismo (SP Turis) e as subprefeituras. Em uma reunião feita no dia 24, o secretário de Cultura, Juca Ferreira, criou um grupo de trabalho com os organizadores para discutir a questão dos blocos, mas, segundo a pasta, não foi firmado um compromisso para que o aparato logístico e de segurança já estivesse garantido para este carnaval. "Naturalmente, essas instâncias (CET, subprefeituras e Secretaria de Saúde) estavam avisadas e pedimos pessoalmente o apoio delas, fizemos essa costura. Mas não foi um compromisso que assumimos para este primeiro momento", explicou Guilherme Varella, assessor do secretário. "O importante este ano foi abrir as portas para que o carnaval de rua acontecesse. No ano que vem, sim, haverá um grupo permanente de discussão do carnaval, reunião com associação de moradores. Vamos bancar todas as demandas." O secretário de Cultura recebeu demandas de cerca de 60 agremiações independentes, mostrando que há uma demanda reprimida por esse tipo de comemoração. "O carnaval de rua de São Paulo finalmente começa a ter sua cara. O fim de semana foi um momento épico nesse sentido, uma vitória", afirmou Renato Dias, do cordão Kolombolo, que sai desde 2006 no centro e há cinco anos na Vila Madalena. Ele confirmou que o planejamento da Prefeitura é para 2014 e que, até lá, a organização será maior, com mais ruas interditadas e mais segurança. "Foi impressionante (o desfile do bloco), tinha muita gente, mas foi tranquilo. Eu mesmo quase não consegui chegar com nosso homenageado até o cordão, peguei o desfile no meio", contou. "Se faltou alguma coisa, foi um acompanhamento mais próximo da CET." A Prefeitura afirma que era responsabilidade dos blocos contratar a companhia e da administração a parte de limpeza após o evento, e a administração cumpriu sua parte. Questionada, a CET afirmou que os blocos "oficiais" tiveram um apoio no trânsito durante o percurso, como o Pholia da Luz e o Redondo, que saíram pelo centro. / J.D. e N.C.

O carnaval de rua que surpreendeu em público e tamanho no último fim de semana deve ser ainda maior - e mais organizado - em 2014. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura, prometeu dar mais apoio em relação ao trânsito, limpeza e organização, em ação conjunta que vai reunir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Secretaria de Saúde, São Paulo Turismo (SP Turis) e as subprefeituras. Em uma reunião feita no dia 24, o secretário de Cultura, Juca Ferreira, criou um grupo de trabalho com os organizadores para discutir a questão dos blocos, mas, segundo a pasta, não foi firmado um compromisso para que o aparato logístico e de segurança já estivesse garantido para este carnaval. "Naturalmente, essas instâncias (CET, subprefeituras e Secretaria de Saúde) estavam avisadas e pedimos pessoalmente o apoio delas, fizemos essa costura. Mas não foi um compromisso que assumimos para este primeiro momento", explicou Guilherme Varella, assessor do secretário. "O importante este ano foi abrir as portas para que o carnaval de rua acontecesse. No ano que vem, sim, haverá um grupo permanente de discussão do carnaval, reunião com associação de moradores. Vamos bancar todas as demandas." O secretário de Cultura recebeu demandas de cerca de 60 agremiações independentes, mostrando que há uma demanda reprimida por esse tipo de comemoração. "O carnaval de rua de São Paulo finalmente começa a ter sua cara. O fim de semana foi um momento épico nesse sentido, uma vitória", afirmou Renato Dias, do cordão Kolombolo, que sai desde 2006 no centro e há cinco anos na Vila Madalena. Ele confirmou que o planejamento da Prefeitura é para 2014 e que, até lá, a organização será maior, com mais ruas interditadas e mais segurança. "Foi impressionante (o desfile do bloco), tinha muita gente, mas foi tranquilo. Eu mesmo quase não consegui chegar com nosso homenageado até o cordão, peguei o desfile no meio", contou. "Se faltou alguma coisa, foi um acompanhamento mais próximo da CET." A Prefeitura afirma que era responsabilidade dos blocos contratar a companhia e da administração a parte de limpeza após o evento, e a administração cumpriu sua parte. Questionada, a CET afirmou que os blocos "oficiais" tiveram um apoio no trânsito durante o percurso, como o Pholia da Luz e o Redondo, que saíram pelo centro. / J.D. e N.C.

O carnaval de rua que surpreendeu em público e tamanho no último fim de semana deve ser ainda maior - e mais organizado - em 2014. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura, prometeu dar mais apoio em relação ao trânsito, limpeza e organização, em ação conjunta que vai reunir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Secretaria de Saúde, São Paulo Turismo (SP Turis) e as subprefeituras. Em uma reunião feita no dia 24, o secretário de Cultura, Juca Ferreira, criou um grupo de trabalho com os organizadores para discutir a questão dos blocos, mas, segundo a pasta, não foi firmado um compromisso para que o aparato logístico e de segurança já estivesse garantido para este carnaval. "Naturalmente, essas instâncias (CET, subprefeituras e Secretaria de Saúde) estavam avisadas e pedimos pessoalmente o apoio delas, fizemos essa costura. Mas não foi um compromisso que assumimos para este primeiro momento", explicou Guilherme Varella, assessor do secretário. "O importante este ano foi abrir as portas para que o carnaval de rua acontecesse. No ano que vem, sim, haverá um grupo permanente de discussão do carnaval, reunião com associação de moradores. Vamos bancar todas as demandas." O secretário de Cultura recebeu demandas de cerca de 60 agremiações independentes, mostrando que há uma demanda reprimida por esse tipo de comemoração. "O carnaval de rua de São Paulo finalmente começa a ter sua cara. O fim de semana foi um momento épico nesse sentido, uma vitória", afirmou Renato Dias, do cordão Kolombolo, que sai desde 2006 no centro e há cinco anos na Vila Madalena. Ele confirmou que o planejamento da Prefeitura é para 2014 e que, até lá, a organização será maior, com mais ruas interditadas e mais segurança. "Foi impressionante (o desfile do bloco), tinha muita gente, mas foi tranquilo. Eu mesmo quase não consegui chegar com nosso homenageado até o cordão, peguei o desfile no meio", contou. "Se faltou alguma coisa, foi um acompanhamento mais próximo da CET." A Prefeitura afirma que era responsabilidade dos blocos contratar a companhia e da administração a parte de limpeza após o evento, e a administração cumpriu sua parte. Questionada, a CET afirmou que os blocos "oficiais" tiveram um apoio no trânsito durante o percurso, como o Pholia da Luz e o Redondo, que saíram pelo centro. / J.D. e N.C.

O carnaval de rua que surpreendeu em público e tamanho no último fim de semana deve ser ainda maior - e mais organizado - em 2014. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura, prometeu dar mais apoio em relação ao trânsito, limpeza e organização, em ação conjunta que vai reunir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Secretaria de Saúde, São Paulo Turismo (SP Turis) e as subprefeituras. Em uma reunião feita no dia 24, o secretário de Cultura, Juca Ferreira, criou um grupo de trabalho com os organizadores para discutir a questão dos blocos, mas, segundo a pasta, não foi firmado um compromisso para que o aparato logístico e de segurança já estivesse garantido para este carnaval. "Naturalmente, essas instâncias (CET, subprefeituras e Secretaria de Saúde) estavam avisadas e pedimos pessoalmente o apoio delas, fizemos essa costura. Mas não foi um compromisso que assumimos para este primeiro momento", explicou Guilherme Varella, assessor do secretário. "O importante este ano foi abrir as portas para que o carnaval de rua acontecesse. No ano que vem, sim, haverá um grupo permanente de discussão do carnaval, reunião com associação de moradores. Vamos bancar todas as demandas." O secretário de Cultura recebeu demandas de cerca de 60 agremiações independentes, mostrando que há uma demanda reprimida por esse tipo de comemoração. "O carnaval de rua de São Paulo finalmente começa a ter sua cara. O fim de semana foi um momento épico nesse sentido, uma vitória", afirmou Renato Dias, do cordão Kolombolo, que sai desde 2006 no centro e há cinco anos na Vila Madalena. Ele confirmou que o planejamento da Prefeitura é para 2014 e que, até lá, a organização será maior, com mais ruas interditadas e mais segurança. "Foi impressionante (o desfile do bloco), tinha muita gente, mas foi tranquilo. Eu mesmo quase não consegui chegar com nosso homenageado até o cordão, peguei o desfile no meio", contou. "Se faltou alguma coisa, foi um acompanhamento mais próximo da CET." A Prefeitura afirma que era responsabilidade dos blocos contratar a companhia e da administração a parte de limpeza após o evento, e a administração cumpriu sua parte. Questionada, a CET afirmou que os blocos "oficiais" tiveram um apoio no trânsito durante o percurso, como o Pholia da Luz e o Redondo, que saíram pelo centro. / J.D. e N.C.

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