Prefeitura e movimento fecham acordo para famílias deixarem Largo do Paiçandu


Moradores de prédio que desabou serão transferidos para abrigo no Viaduto Pedroso

Por Redação
Famílias ocupavam Largo do Paiçandu após desabamento de prédio Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo fechou acordo na noite desta quarta-feira, 2, com a liderança do Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM) para realocar famílias que moravam no Edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou na madrugada desta terça-feira, 1º. 

Segundo o acordo, os moradores serão levados do Largo do Paiçandu, no centro, para o Centro de Inclusão pela Arte, Cultura, Trabalho e Educação (Cisarte), localizado no Viaduto Pedroso, número 111, a cerca de 3 quilômetros do local.

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++ Moradores de prédio que desabou se recusam a deixar Largo do Paiçandu

A transferência dará prioridade a mulheres e crianças. Inicialmente, os moradores se recusavam a deixar o Largo do Paiçandu, onde se instalaram em barracas perto da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. 

Em meio às barracas de acampamento no Largo do Paiçandu, com crianças e mulheres deitadas em colchões, há bastante lixo espalhado. O clima era de tensão na tarde desta quarta-feira e o local atraía curiosos desde as primeiras horas da manhã. 

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++ Procurador chama lideranças sociais para discutir moradia no centro de São Paulo

No início da tarde, lonas foram erguidas e presas às paredes da igreja. O cenário era de sujeira, com pedaços de comida no chão. Montanhas de sacolas e caixas de papelão com doações lotavam a escadaria de entrada da igreja, que está de portas fechadas desde o início do dia.

Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Flávio Gabia
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press
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Prédio em chamas desaba no centro da capital paulista

Foto: Priscila Mengue
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Incêndio em prédio no centro de São Paulo

Foto: Willian Moreira/ Futura Press/ Estadão
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Foto: Flávio Gabia
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Prédio antes do incêndio

Foto: Reprodução/Google StreetView
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Bloqueio. À noite, integrantes do MLSM fizeram um bloqueio com grades de ferro no entorno do Largo do Paiçandu, em frente à igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, para evitar a entrada de pessoas que não eram moradoras do prédio que desabou. Eles utilizaram as grades de proteção que a polícia havia colocado nas ruas do entorno e houve um princípio de confusão com a Polícia Militar.

Durante a tarde, apenas uma faixa de plástico era usada para delimitar a área onde estavam as barracas dos moradores do prédio. Segundo os integrantes do movimento, eles colocaram as grades de ferro para proteger as famílias. Os policiais tentaram conversar com os integrantes, dizendo que eles não poderiam recolocar as grades onde quisessem. 

Famílias ocupavam Largo do Paiçandu após desabamento de prédio Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo fechou acordo na noite desta quarta-feira, 2, com a liderança do Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM) para realocar famílias que moravam no Edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou na madrugada desta terça-feira, 1º. 

Segundo o acordo, os moradores serão levados do Largo do Paiçandu, no centro, para o Centro de Inclusão pela Arte, Cultura, Trabalho e Educação (Cisarte), localizado no Viaduto Pedroso, número 111, a cerca de 3 quilômetros do local.

++ Moradores de prédio que desabou se recusam a deixar Largo do Paiçandu

A transferência dará prioridade a mulheres e crianças. Inicialmente, os moradores se recusavam a deixar o Largo do Paiçandu, onde se instalaram em barracas perto da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. 

Em meio às barracas de acampamento no Largo do Paiçandu, com crianças e mulheres deitadas em colchões, há bastante lixo espalhado. O clima era de tensão na tarde desta quarta-feira e o local atraía curiosos desde as primeiras horas da manhã. 

++ Procurador chama lideranças sociais para discutir moradia no centro de São Paulo

No início da tarde, lonas foram erguidas e presas às paredes da igreja. O cenário era de sujeira, com pedaços de comida no chão. Montanhas de sacolas e caixas de papelão com doações lotavam a escadaria de entrada da igreja, que está de portas fechadas desde o início do dia.

Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Flávio Gabia
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press
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Prédio em chamas desaba no centro da capital paulista

Foto: Priscila Mengue
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Incêndio em prédio no centro de São Paulo

Foto: Willian Moreira/ Futura Press/ Estadão
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Foto: Flávio Gabia
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Prédio antes do incêndio

Foto: Reprodução/Google StreetView

Bloqueio. À noite, integrantes do MLSM fizeram um bloqueio com grades de ferro no entorno do Largo do Paiçandu, em frente à igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, para evitar a entrada de pessoas que não eram moradoras do prédio que desabou. Eles utilizaram as grades de proteção que a polícia havia colocado nas ruas do entorno e houve um princípio de confusão com a Polícia Militar.

Durante a tarde, apenas uma faixa de plástico era usada para delimitar a área onde estavam as barracas dos moradores do prédio. Segundo os integrantes do movimento, eles colocaram as grades de ferro para proteger as famílias. Os policiais tentaram conversar com os integrantes, dizendo que eles não poderiam recolocar as grades onde quisessem. 

Famílias ocupavam Largo do Paiçandu após desabamento de prédio Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo fechou acordo na noite desta quarta-feira, 2, com a liderança do Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM) para realocar famílias que moravam no Edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou na madrugada desta terça-feira, 1º. 

Segundo o acordo, os moradores serão levados do Largo do Paiçandu, no centro, para o Centro de Inclusão pela Arte, Cultura, Trabalho e Educação (Cisarte), localizado no Viaduto Pedroso, número 111, a cerca de 3 quilômetros do local.

++ Moradores de prédio que desabou se recusam a deixar Largo do Paiçandu

A transferência dará prioridade a mulheres e crianças. Inicialmente, os moradores se recusavam a deixar o Largo do Paiçandu, onde se instalaram em barracas perto da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. 

Em meio às barracas de acampamento no Largo do Paiçandu, com crianças e mulheres deitadas em colchões, há bastante lixo espalhado. O clima era de tensão na tarde desta quarta-feira e o local atraía curiosos desde as primeiras horas da manhã. 

++ Procurador chama lideranças sociais para discutir moradia no centro de São Paulo

No início da tarde, lonas foram erguidas e presas às paredes da igreja. O cenário era de sujeira, com pedaços de comida no chão. Montanhas de sacolas e caixas de papelão com doações lotavam a escadaria de entrada da igreja, que está de portas fechadas desde o início do dia.

Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Flávio Gabia
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Incêndio no Largo do Paissandu

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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press
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Prédio em chamas desaba no centro da capital paulista

Foto: Priscila Mengue
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Incêndio em prédio no centro de São Paulo

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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Foto: Flávio Gabia
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Incêndio no Largo do Paissandu

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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Prédio antes do incêndio

Foto: Reprodução/Google StreetView

Bloqueio. À noite, integrantes do MLSM fizeram um bloqueio com grades de ferro no entorno do Largo do Paiçandu, em frente à igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, para evitar a entrada de pessoas que não eram moradoras do prédio que desabou. Eles utilizaram as grades de proteção que a polícia havia colocado nas ruas do entorno e houve um princípio de confusão com a Polícia Militar.

Durante a tarde, apenas uma faixa de plástico era usada para delimitar a área onde estavam as barracas dos moradores do prédio. Segundo os integrantes do movimento, eles colocaram as grades de ferro para proteger as famílias. Os policiais tentaram conversar com os integrantes, dizendo que eles não poderiam recolocar as grades onde quisessem. 

Famílias ocupavam Largo do Paiçandu após desabamento de prédio Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo fechou acordo na noite desta quarta-feira, 2, com a liderança do Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM) para realocar famílias que moravam no Edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou na madrugada desta terça-feira, 1º. 

Segundo o acordo, os moradores serão levados do Largo do Paiçandu, no centro, para o Centro de Inclusão pela Arte, Cultura, Trabalho e Educação (Cisarte), localizado no Viaduto Pedroso, número 111, a cerca de 3 quilômetros do local.

++ Moradores de prédio que desabou se recusam a deixar Largo do Paiçandu

A transferência dará prioridade a mulheres e crianças. Inicialmente, os moradores se recusavam a deixar o Largo do Paiçandu, onde se instalaram em barracas perto da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. 

Em meio às barracas de acampamento no Largo do Paiçandu, com crianças e mulheres deitadas em colchões, há bastante lixo espalhado. O clima era de tensão na tarde desta quarta-feira e o local atraía curiosos desde as primeiras horas da manhã. 

++ Procurador chama lideranças sociais para discutir moradia no centro de São Paulo

No início da tarde, lonas foram erguidas e presas às paredes da igreja. O cenário era de sujeira, com pedaços de comida no chão. Montanhas de sacolas e caixas de papelão com doações lotavam a escadaria de entrada da igreja, que está de portas fechadas desde o início do dia.

Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press/ Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Paulo Lopes/ Futura Press
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Flávio Gabia
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Incêndio no Largo do Paissandu

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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Destroços de prédio em São Paulo

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Prédio em chamas desaba no centro da capital paulista

Foto: Priscila Mengue
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Incêndio em prédio no centro de São Paulo

Foto: Willian Moreira/ Futura Press/ Estadão
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Foto: Flávio Gabia
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
28 | 30

Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Incêndio no Largo do Paissandu

Foto: Corpo de Bombeiros de São Paulo
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Prédio antes do incêndio

Foto: Reprodução/Google StreetView

Bloqueio. À noite, integrantes do MLSM fizeram um bloqueio com grades de ferro no entorno do Largo do Paiçandu, em frente à igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, para evitar a entrada de pessoas que não eram moradoras do prédio que desabou. Eles utilizaram as grades de proteção que a polícia havia colocado nas ruas do entorno e houve um princípio de confusão com a Polícia Militar.

Durante a tarde, apenas uma faixa de plástico era usada para delimitar a área onde estavam as barracas dos moradores do prédio. Segundo os integrantes do movimento, eles colocaram as grades de ferro para proteger as famílias. Os policiais tentaram conversar com os integrantes, dizendo que eles não poderiam recolocar as grades onde quisessem. 

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