Prefeitura quer ruas exclusivas para pedestres na Liberdade aos domingos e feriados; veja onde


Administração municipal lançou consulta pública para receber colaborações ao projeto

Por Leon Ferrari
Atualização:

A Prefeitura de São Paulo abriu consulta pública nesta quarta-feira, 21, para incluir área da Liberdade, na região central da capital, no Programa Ruas Abertas. O projeto “Boulevard Liberdade” prevê a fechamento de cinco ruas para uso exclusivo de pedestres aos domingos e feriados, entre 9h e 22h.

Além de melhorar a circulação na área, a Prefeitura quer estimular a maior apropriação do espaço por pedestres e valorizar o comércio local. Em uma segunda fase, o projeto prevê melhorias estruturais das vias, com implementação de canteiros de jardins de chuva e proposição de novas travessias (comuns e elevadas) para quem anda por ali.

Onde fica?

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A área do projeto - considerando eixo viário, calçadas e praça - tem cerca de 14,5 mil m² (o tamanho de um campo de futebol), e abrange trechos da Rua dos Estudantes, Rua Thomaz Gonzaga, Rua dos Aflitos, Rua Américo de Campos (trecho entre a Rua Galvão Bueno e a Avenida da Liberdade) e Rua Galvão Bueno (com acesso a ambulâncias no trecho entre a Rua Américo de Campos e a Rua Barão de Iguape).

O plano garante, no entanto, a circulação de veículos no pronto-socorro do Hospital Leforte e excluí da operação trechos que impediriam acesso de residentes. Caso aprovado, a operação deverá ser realizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEME) e Subprefeitura da Sé.

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Por que a Liberdade?

No projeto, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) destaca que o trecho delimitado “é reconhecido como memória de diversos grupos étnicos que tiveram importância na construção da cidade e nas últimas décadas abriga grande influência da cultura oriental, que constitui um atrativo turístico e, sobretudo, comercial para a região”. Embora o bairro seja muito lembrado pelas marcas da imigração oriental, da década de 1920, antes abrigou quilombos e irmandades religiosas afrobrasileiras (o caminho Glória-Lavapés), que remetem à influência cultural da população negra na capital.

Ainda, de acordo com a Prefeitura, o bairro recebe aos fins de semana cerca de 20 mil turistas. O volume de pedestres chega a dobrar aos finais de semana, diz a pesquisa da SMUL.

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Área do projeto na Liberdade tem cerca de 14,5 mil m², considerando eixo viário, calçadas e praça Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

As vias delimitadas pelo projeto não têm circulação de ônibus. O trânsito se constituído basicamente de vículos particulares ou de logística dos comerciantes locais fica lento aos domingos, quando há mais circulação de turistas. “Podemos inferir que a dificuldade de circulação de pedestres nas ruas centrais de comércio, principalmente aos finais de semana – quando há incentivo para frequentar a região com a feira de comidas típicas e artesanato – prejudica a experiência dos frequentadores do bairro da Liberdade”, concluí o documento.

Ruas abertas

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O Programa Ruas Abertas foi instituído em 2016, pelo então prefeito Fernando Haddad (PT). A lei prevê “a destinação temporária ou permanente de trechos de vias públicas, praças e largos para atividades de lazer, esporte, cultura”.

Avenida Paulista fica fechada para veículos e livre para pedestres aos domingos e feriados Foto: Hélvio Romero/Estadão

Como participar da consulta pública?

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A consulta pública, composta de 13 perguntas fica aberta até 21 de julho. Munícipes podem enviar suas contribuições na plataforma Participe+, pelo link.

A Prefeitura também promoverá, em 26 de julho, audiência pública presencial para discutir o projeto. O debate ocorre no Auditório da FECAP, na Av. da Liberdade, n°532.

A Prefeitura de São Paulo abriu consulta pública nesta quarta-feira, 21, para incluir área da Liberdade, na região central da capital, no Programa Ruas Abertas. O projeto “Boulevard Liberdade” prevê a fechamento de cinco ruas para uso exclusivo de pedestres aos domingos e feriados, entre 9h e 22h.

Além de melhorar a circulação na área, a Prefeitura quer estimular a maior apropriação do espaço por pedestres e valorizar o comércio local. Em uma segunda fase, o projeto prevê melhorias estruturais das vias, com implementação de canteiros de jardins de chuva e proposição de novas travessias (comuns e elevadas) para quem anda por ali.

Onde fica?

A área do projeto - considerando eixo viário, calçadas e praça - tem cerca de 14,5 mil m² (o tamanho de um campo de futebol), e abrange trechos da Rua dos Estudantes, Rua Thomaz Gonzaga, Rua dos Aflitos, Rua Américo de Campos (trecho entre a Rua Galvão Bueno e a Avenida da Liberdade) e Rua Galvão Bueno (com acesso a ambulâncias no trecho entre a Rua Américo de Campos e a Rua Barão de Iguape).

O plano garante, no entanto, a circulação de veículos no pronto-socorro do Hospital Leforte e excluí da operação trechos que impediriam acesso de residentes. Caso aprovado, a operação deverá ser realizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEME) e Subprefeitura da Sé.

Por que a Liberdade?

No projeto, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) destaca que o trecho delimitado “é reconhecido como memória de diversos grupos étnicos que tiveram importância na construção da cidade e nas últimas décadas abriga grande influência da cultura oriental, que constitui um atrativo turístico e, sobretudo, comercial para a região”. Embora o bairro seja muito lembrado pelas marcas da imigração oriental, da década de 1920, antes abrigou quilombos e irmandades religiosas afrobrasileiras (o caminho Glória-Lavapés), que remetem à influência cultural da população negra na capital.

Ainda, de acordo com a Prefeitura, o bairro recebe aos fins de semana cerca de 20 mil turistas. O volume de pedestres chega a dobrar aos finais de semana, diz a pesquisa da SMUL.

Área do projeto na Liberdade tem cerca de 14,5 mil m², considerando eixo viário, calçadas e praça Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

As vias delimitadas pelo projeto não têm circulação de ônibus. O trânsito se constituído basicamente de vículos particulares ou de logística dos comerciantes locais fica lento aos domingos, quando há mais circulação de turistas. “Podemos inferir que a dificuldade de circulação de pedestres nas ruas centrais de comércio, principalmente aos finais de semana – quando há incentivo para frequentar a região com a feira de comidas típicas e artesanato – prejudica a experiência dos frequentadores do bairro da Liberdade”, concluí o documento.

Ruas abertas

O Programa Ruas Abertas foi instituído em 2016, pelo então prefeito Fernando Haddad (PT). A lei prevê “a destinação temporária ou permanente de trechos de vias públicas, praças e largos para atividades de lazer, esporte, cultura”.

Avenida Paulista fica fechada para veículos e livre para pedestres aos domingos e feriados Foto: Hélvio Romero/Estadão

Como participar da consulta pública?

A consulta pública, composta de 13 perguntas fica aberta até 21 de julho. Munícipes podem enviar suas contribuições na plataforma Participe+, pelo link.

A Prefeitura também promoverá, em 26 de julho, audiência pública presencial para discutir o projeto. O debate ocorre no Auditório da FECAP, na Av. da Liberdade, n°532.

A Prefeitura de São Paulo abriu consulta pública nesta quarta-feira, 21, para incluir área da Liberdade, na região central da capital, no Programa Ruas Abertas. O projeto “Boulevard Liberdade” prevê a fechamento de cinco ruas para uso exclusivo de pedestres aos domingos e feriados, entre 9h e 22h.

Além de melhorar a circulação na área, a Prefeitura quer estimular a maior apropriação do espaço por pedestres e valorizar o comércio local. Em uma segunda fase, o projeto prevê melhorias estruturais das vias, com implementação de canteiros de jardins de chuva e proposição de novas travessias (comuns e elevadas) para quem anda por ali.

Onde fica?

A área do projeto - considerando eixo viário, calçadas e praça - tem cerca de 14,5 mil m² (o tamanho de um campo de futebol), e abrange trechos da Rua dos Estudantes, Rua Thomaz Gonzaga, Rua dos Aflitos, Rua Américo de Campos (trecho entre a Rua Galvão Bueno e a Avenida da Liberdade) e Rua Galvão Bueno (com acesso a ambulâncias no trecho entre a Rua Américo de Campos e a Rua Barão de Iguape).

O plano garante, no entanto, a circulação de veículos no pronto-socorro do Hospital Leforte e excluí da operação trechos que impediriam acesso de residentes. Caso aprovado, a operação deverá ser realizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEME) e Subprefeitura da Sé.

Por que a Liberdade?

No projeto, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) destaca que o trecho delimitado “é reconhecido como memória de diversos grupos étnicos que tiveram importância na construção da cidade e nas últimas décadas abriga grande influência da cultura oriental, que constitui um atrativo turístico e, sobretudo, comercial para a região”. Embora o bairro seja muito lembrado pelas marcas da imigração oriental, da década de 1920, antes abrigou quilombos e irmandades religiosas afrobrasileiras (o caminho Glória-Lavapés), que remetem à influência cultural da população negra na capital.

Ainda, de acordo com a Prefeitura, o bairro recebe aos fins de semana cerca de 20 mil turistas. O volume de pedestres chega a dobrar aos finais de semana, diz a pesquisa da SMUL.

Área do projeto na Liberdade tem cerca de 14,5 mil m², considerando eixo viário, calçadas e praça Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

As vias delimitadas pelo projeto não têm circulação de ônibus. O trânsito se constituído basicamente de vículos particulares ou de logística dos comerciantes locais fica lento aos domingos, quando há mais circulação de turistas. “Podemos inferir que a dificuldade de circulação de pedestres nas ruas centrais de comércio, principalmente aos finais de semana – quando há incentivo para frequentar a região com a feira de comidas típicas e artesanato – prejudica a experiência dos frequentadores do bairro da Liberdade”, concluí o documento.

Ruas abertas

O Programa Ruas Abertas foi instituído em 2016, pelo então prefeito Fernando Haddad (PT). A lei prevê “a destinação temporária ou permanente de trechos de vias públicas, praças e largos para atividades de lazer, esporte, cultura”.

Avenida Paulista fica fechada para veículos e livre para pedestres aos domingos e feriados Foto: Hélvio Romero/Estadão

Como participar da consulta pública?

A consulta pública, composta de 13 perguntas fica aberta até 21 de julho. Munícipes podem enviar suas contribuições na plataforma Participe+, pelo link.

A Prefeitura também promoverá, em 26 de julho, audiência pública presencial para discutir o projeto. O debate ocorre no Auditório da FECAP, na Av. da Liberdade, n°532.

A Prefeitura de São Paulo abriu consulta pública nesta quarta-feira, 21, para incluir área da Liberdade, na região central da capital, no Programa Ruas Abertas. O projeto “Boulevard Liberdade” prevê a fechamento de cinco ruas para uso exclusivo de pedestres aos domingos e feriados, entre 9h e 22h.

Além de melhorar a circulação na área, a Prefeitura quer estimular a maior apropriação do espaço por pedestres e valorizar o comércio local. Em uma segunda fase, o projeto prevê melhorias estruturais das vias, com implementação de canteiros de jardins de chuva e proposição de novas travessias (comuns e elevadas) para quem anda por ali.

Onde fica?

A área do projeto - considerando eixo viário, calçadas e praça - tem cerca de 14,5 mil m² (o tamanho de um campo de futebol), e abrange trechos da Rua dos Estudantes, Rua Thomaz Gonzaga, Rua dos Aflitos, Rua Américo de Campos (trecho entre a Rua Galvão Bueno e a Avenida da Liberdade) e Rua Galvão Bueno (com acesso a ambulâncias no trecho entre a Rua Américo de Campos e a Rua Barão de Iguape).

O plano garante, no entanto, a circulação de veículos no pronto-socorro do Hospital Leforte e excluí da operação trechos que impediriam acesso de residentes. Caso aprovado, a operação deverá ser realizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEME) e Subprefeitura da Sé.

Por que a Liberdade?

No projeto, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) destaca que o trecho delimitado “é reconhecido como memória de diversos grupos étnicos que tiveram importância na construção da cidade e nas últimas décadas abriga grande influência da cultura oriental, que constitui um atrativo turístico e, sobretudo, comercial para a região”. Embora o bairro seja muito lembrado pelas marcas da imigração oriental, da década de 1920, antes abrigou quilombos e irmandades religiosas afrobrasileiras (o caminho Glória-Lavapés), que remetem à influência cultural da população negra na capital.

Ainda, de acordo com a Prefeitura, o bairro recebe aos fins de semana cerca de 20 mil turistas. O volume de pedestres chega a dobrar aos finais de semana, diz a pesquisa da SMUL.

Área do projeto na Liberdade tem cerca de 14,5 mil m², considerando eixo viário, calçadas e praça Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

As vias delimitadas pelo projeto não têm circulação de ônibus. O trânsito se constituído basicamente de vículos particulares ou de logística dos comerciantes locais fica lento aos domingos, quando há mais circulação de turistas. “Podemos inferir que a dificuldade de circulação de pedestres nas ruas centrais de comércio, principalmente aos finais de semana – quando há incentivo para frequentar a região com a feira de comidas típicas e artesanato – prejudica a experiência dos frequentadores do bairro da Liberdade”, concluí o documento.

Ruas abertas

O Programa Ruas Abertas foi instituído em 2016, pelo então prefeito Fernando Haddad (PT). A lei prevê “a destinação temporária ou permanente de trechos de vias públicas, praças e largos para atividades de lazer, esporte, cultura”.

Avenida Paulista fica fechada para veículos e livre para pedestres aos domingos e feriados Foto: Hélvio Romero/Estadão

Como participar da consulta pública?

A consulta pública, composta de 13 perguntas fica aberta até 21 de julho. Munícipes podem enviar suas contribuições na plataforma Participe+, pelo link.

A Prefeitura também promoverá, em 26 de julho, audiência pública presencial para discutir o projeto. O debate ocorre no Auditório da FECAP, na Av. da Liberdade, n°532.

A Prefeitura de São Paulo abriu consulta pública nesta quarta-feira, 21, para incluir área da Liberdade, na região central da capital, no Programa Ruas Abertas. O projeto “Boulevard Liberdade” prevê a fechamento de cinco ruas para uso exclusivo de pedestres aos domingos e feriados, entre 9h e 22h.

Além de melhorar a circulação na área, a Prefeitura quer estimular a maior apropriação do espaço por pedestres e valorizar o comércio local. Em uma segunda fase, o projeto prevê melhorias estruturais das vias, com implementação de canteiros de jardins de chuva e proposição de novas travessias (comuns e elevadas) para quem anda por ali.

Onde fica?

A área do projeto - considerando eixo viário, calçadas e praça - tem cerca de 14,5 mil m² (o tamanho de um campo de futebol), e abrange trechos da Rua dos Estudantes, Rua Thomaz Gonzaga, Rua dos Aflitos, Rua Américo de Campos (trecho entre a Rua Galvão Bueno e a Avenida da Liberdade) e Rua Galvão Bueno (com acesso a ambulâncias no trecho entre a Rua Américo de Campos e a Rua Barão de Iguape).

O plano garante, no entanto, a circulação de veículos no pronto-socorro do Hospital Leforte e excluí da operação trechos que impediriam acesso de residentes. Caso aprovado, a operação deverá ser realizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEME) e Subprefeitura da Sé.

Por que a Liberdade?

No projeto, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) destaca que o trecho delimitado “é reconhecido como memória de diversos grupos étnicos que tiveram importância na construção da cidade e nas últimas décadas abriga grande influência da cultura oriental, que constitui um atrativo turístico e, sobretudo, comercial para a região”. Embora o bairro seja muito lembrado pelas marcas da imigração oriental, da década de 1920, antes abrigou quilombos e irmandades religiosas afrobrasileiras (o caminho Glória-Lavapés), que remetem à influência cultural da população negra na capital.

Ainda, de acordo com a Prefeitura, o bairro recebe aos fins de semana cerca de 20 mil turistas. O volume de pedestres chega a dobrar aos finais de semana, diz a pesquisa da SMUL.

Área do projeto na Liberdade tem cerca de 14,5 mil m², considerando eixo viário, calçadas e praça Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

As vias delimitadas pelo projeto não têm circulação de ônibus. O trânsito se constituído basicamente de vículos particulares ou de logística dos comerciantes locais fica lento aos domingos, quando há mais circulação de turistas. “Podemos inferir que a dificuldade de circulação de pedestres nas ruas centrais de comércio, principalmente aos finais de semana – quando há incentivo para frequentar a região com a feira de comidas típicas e artesanato – prejudica a experiência dos frequentadores do bairro da Liberdade”, concluí o documento.

Ruas abertas

O Programa Ruas Abertas foi instituído em 2016, pelo então prefeito Fernando Haddad (PT). A lei prevê “a destinação temporária ou permanente de trechos de vias públicas, praças e largos para atividades de lazer, esporte, cultura”.

Avenida Paulista fica fechada para veículos e livre para pedestres aos domingos e feriados Foto: Hélvio Romero/Estadão

Como participar da consulta pública?

A consulta pública, composta de 13 perguntas fica aberta até 21 de julho. Munícipes podem enviar suas contribuições na plataforma Participe+, pelo link.

A Prefeitura também promoverá, em 26 de julho, audiência pública presencial para discutir o projeto. O debate ocorre no Auditório da FECAP, na Av. da Liberdade, n°532.

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