Preso segundo suspeito de matar empresário em assalto a casa no Jardim Europa


Acusado de 20 anos foi detido enquanto tentava roubar um carro na zona sul da capital paulista. Polícia diz que ele participou de latrocínio em julho. Defesa não foi localizada

Por Fabio Grellet
Atualização:

Um homem preso na última sexta-feira, 16, enquanto tentava roubar um carro na Vila Clementino (zona sul de São Paulo), foi identificado como o segundo envolvido no assassinato do empresário Carlos Alberto Felice, de 77 anos, encontrado morto em sua casa, no Jardim Europa (zona oeste), em 16 de julho. Segundo a polícia, ele confessou o crime.

Jordan Magalhães Nogueira, de 20 anos, já havia sido identificado como um dos autores da morte de Felice e sua prisão preventiva tinha sido decretada por isso. Após a prisão dele pela tentativa de roubo, Nogueira também foi ouvido pelo outro crime, e teria confessado. A sua defesa não foi localizada pela reportagem.

Nogueira trabalhava como ajudante de obras em uma construção próxima da casa onde Felice morava sozinho. Segundo a polícia, o pedreiro ouviu falar que o empresário tinha vendido um imóvel e guardava uma fortuna em casa e, junto com outro operário da mesma obra, Rafael Procópio da Conceição, de 26 anos, decidiu assaltar Felice.

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Policiais civis na casa de Felice após o crime. Segundo acusado pelo latrocínio foi preso Foto: Reprodução/TV Globo

Câmeras de segurança mostraram Nogueira no telhado da casa do empresário – ele teria passado a noite do dia 11 de julho no telhado e pela manhã invadiu a casa, rendeu a vítima e, junto com o comparsa, iniciou o assalto, que durou das 8h às 18h. Mas não acharam o dinheiro.

Ainda conforme a polícia, em 2023 Felice havia firmado um contrato para vender o imóvel por R$ 4,5 milhões, mas só tinha recebido R$ 350 mil e boa parte desse dinheiro ele já havia usado. O negócio não se concretizou e na casa só havia cerca de R$ 30 mil, que os ladrões levaram. Eles também roubaram o carro do empresário, que foi encontrado no dia 23, no Capão Redondo (zona sul), com placa adulterada.

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Temendo serem reconhecidos pela vítima, os ladrões decidiram matá-lo e fugiram. O corpo, amarrado e coberto por um tapete, só foi encontrado quatro dias depois, em 16 de julho.

Nogueira não apareceu mais no trabalho e, nos dias seguintes ao crime, gastou cerca de R$ 5 mil em móveis. Policiais foram à sua casa e encontraram a chave do carro de Felice e outros objetos roubados n. A partir daí pediram a prisão preventiva dele.

O outro acusado pelo crime, Rafael Procópio da Conceição, foi preso no dia 24 e nega o crime, segundo a polícia. Tanto Conceição como Nogueira foram indiciados por latrocínio (roubo seguido de morte).

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A reportagem tenta contato com representantes dos dois presos.

Um homem preso na última sexta-feira, 16, enquanto tentava roubar um carro na Vila Clementino (zona sul de São Paulo), foi identificado como o segundo envolvido no assassinato do empresário Carlos Alberto Felice, de 77 anos, encontrado morto em sua casa, no Jardim Europa (zona oeste), em 16 de julho. Segundo a polícia, ele confessou o crime.

Jordan Magalhães Nogueira, de 20 anos, já havia sido identificado como um dos autores da morte de Felice e sua prisão preventiva tinha sido decretada por isso. Após a prisão dele pela tentativa de roubo, Nogueira também foi ouvido pelo outro crime, e teria confessado. A sua defesa não foi localizada pela reportagem.

Nogueira trabalhava como ajudante de obras em uma construção próxima da casa onde Felice morava sozinho. Segundo a polícia, o pedreiro ouviu falar que o empresário tinha vendido um imóvel e guardava uma fortuna em casa e, junto com outro operário da mesma obra, Rafael Procópio da Conceição, de 26 anos, decidiu assaltar Felice.

Policiais civis na casa de Felice após o crime. Segundo acusado pelo latrocínio foi preso Foto: Reprodução/TV Globo

Câmeras de segurança mostraram Nogueira no telhado da casa do empresário – ele teria passado a noite do dia 11 de julho no telhado e pela manhã invadiu a casa, rendeu a vítima e, junto com o comparsa, iniciou o assalto, que durou das 8h às 18h. Mas não acharam o dinheiro.

Ainda conforme a polícia, em 2023 Felice havia firmado um contrato para vender o imóvel por R$ 4,5 milhões, mas só tinha recebido R$ 350 mil e boa parte desse dinheiro ele já havia usado. O negócio não se concretizou e na casa só havia cerca de R$ 30 mil, que os ladrões levaram. Eles também roubaram o carro do empresário, que foi encontrado no dia 23, no Capão Redondo (zona sul), com placa adulterada.

Temendo serem reconhecidos pela vítima, os ladrões decidiram matá-lo e fugiram. O corpo, amarrado e coberto por um tapete, só foi encontrado quatro dias depois, em 16 de julho.

Nogueira não apareceu mais no trabalho e, nos dias seguintes ao crime, gastou cerca de R$ 5 mil em móveis. Policiais foram à sua casa e encontraram a chave do carro de Felice e outros objetos roubados n. A partir daí pediram a prisão preventiva dele.

O outro acusado pelo crime, Rafael Procópio da Conceição, foi preso no dia 24 e nega o crime, segundo a polícia. Tanto Conceição como Nogueira foram indiciados por latrocínio (roubo seguido de morte).

A reportagem tenta contato com representantes dos dois presos.

Um homem preso na última sexta-feira, 16, enquanto tentava roubar um carro na Vila Clementino (zona sul de São Paulo), foi identificado como o segundo envolvido no assassinato do empresário Carlos Alberto Felice, de 77 anos, encontrado morto em sua casa, no Jardim Europa (zona oeste), em 16 de julho. Segundo a polícia, ele confessou o crime.

Jordan Magalhães Nogueira, de 20 anos, já havia sido identificado como um dos autores da morte de Felice e sua prisão preventiva tinha sido decretada por isso. Após a prisão dele pela tentativa de roubo, Nogueira também foi ouvido pelo outro crime, e teria confessado. A sua defesa não foi localizada pela reportagem.

Nogueira trabalhava como ajudante de obras em uma construção próxima da casa onde Felice morava sozinho. Segundo a polícia, o pedreiro ouviu falar que o empresário tinha vendido um imóvel e guardava uma fortuna em casa e, junto com outro operário da mesma obra, Rafael Procópio da Conceição, de 26 anos, decidiu assaltar Felice.

Policiais civis na casa de Felice após o crime. Segundo acusado pelo latrocínio foi preso Foto: Reprodução/TV Globo

Câmeras de segurança mostraram Nogueira no telhado da casa do empresário – ele teria passado a noite do dia 11 de julho no telhado e pela manhã invadiu a casa, rendeu a vítima e, junto com o comparsa, iniciou o assalto, que durou das 8h às 18h. Mas não acharam o dinheiro.

Ainda conforme a polícia, em 2023 Felice havia firmado um contrato para vender o imóvel por R$ 4,5 milhões, mas só tinha recebido R$ 350 mil e boa parte desse dinheiro ele já havia usado. O negócio não se concretizou e na casa só havia cerca de R$ 30 mil, que os ladrões levaram. Eles também roubaram o carro do empresário, que foi encontrado no dia 23, no Capão Redondo (zona sul), com placa adulterada.

Temendo serem reconhecidos pela vítima, os ladrões decidiram matá-lo e fugiram. O corpo, amarrado e coberto por um tapete, só foi encontrado quatro dias depois, em 16 de julho.

Nogueira não apareceu mais no trabalho e, nos dias seguintes ao crime, gastou cerca de R$ 5 mil em móveis. Policiais foram à sua casa e encontraram a chave do carro de Felice e outros objetos roubados n. A partir daí pediram a prisão preventiva dele.

O outro acusado pelo crime, Rafael Procópio da Conceição, foi preso no dia 24 e nega o crime, segundo a polícia. Tanto Conceição como Nogueira foram indiciados por latrocínio (roubo seguido de morte).

A reportagem tenta contato com representantes dos dois presos.

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