Procura-se um coelhinho de pelúcia perdido no Metrô. Criança agradece


Brinquedo foi esquecido por garotinha em um dos vagões da linha Azul, entre as estações São Judas e Praça da Árvore

Por Juliana Diógenes

SÃO PAULO - Desde que perdeu o seu coelhinho de pelúcia em um dos trens do Metrô, entre as estações São Judas e Praça da Árvore, na Linha1-Azul, a garotinha Julia não consegue mais dormir.

Para ajudar a encontrar o brinquedo, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) iniciou nesta terça-feira, 25, uma campanha na página oficial da empresa no Facebook.

Cinco horas após a publicação de uma foto do coelhinho, mais de 1,3 mil internautas já haviam compartilhado a mensagem. Entre mais de 50 comentários, muitos de apoio à criança, um internauta publicou uma foto de uma das estações completamente lotada e comentou que o coelho teria sido pisoteado. O Metrô pede para que o coelho seja entregue a um dos funcionários da Companhia ou na Central de Achados e Perdidos, na estação Sé.

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A equipe de mídias sociais do Metrô ficou sensibilizada com o apelo do pai de Julia, recebido no mural da página oficial no Facebook. Com autorização do pai da criança, o Metrô iniciou a campanha. A Central funciona de segunda à sexta-feira, das 7 às 20 horas, exceto feriados. As consultas de documentos e objetos identificados podem ser realizadas na Central de Informações do Metrô pelo telefone 0800 770 7722, todos os dias, das 5h30 às 23h30.Achados e Perdidos. Somente este ano, foram entregues à Central de Achados e Perdidos mais de 11 mil itens e devolvidos aproximadamente 3 mil. De tudo o que é recebido, 59% são documentos e 41% são itens diversos. Os objetos mais encontrados nos trens e estações são artigos de papelaria, como livros, cadernos, agendas e canetas. Até um álbum de casamento já foi deixado em um dos trens. A recordação foi recuperada. Outro caso é de um senhor que procurou uma bolsa na qual estava a dentadura. Entre os objetos mais curiosos da Central estão cadeiras de rodas, carrinhos de supermercado, muletas, bicicletas e próteses dentárias. O objeto mais estranho esquecido no trem foi colchão de casal. O Metrô divulgou o ranking das estações com mais pertences esquecidos: Sé, Palmeiras-Barra Funda, Jabaquara, República, Corinthians-Itaquera, Tatuapé, Paraíso, Anhangabaú e Tucuruvi.

Foto publicada por um internauta na página do Metrô, em resposta à campanha:

reference

SÃO PAULO - Desde que perdeu o seu coelhinho de pelúcia em um dos trens do Metrô, entre as estações São Judas e Praça da Árvore, na Linha1-Azul, a garotinha Julia não consegue mais dormir.

Para ajudar a encontrar o brinquedo, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) iniciou nesta terça-feira, 25, uma campanha na página oficial da empresa no Facebook.

Cinco horas após a publicação de uma foto do coelhinho, mais de 1,3 mil internautas já haviam compartilhado a mensagem. Entre mais de 50 comentários, muitos de apoio à criança, um internauta publicou uma foto de uma das estações completamente lotada e comentou que o coelho teria sido pisoteado. O Metrô pede para que o coelho seja entregue a um dos funcionários da Companhia ou na Central de Achados e Perdidos, na estação Sé.

A equipe de mídias sociais do Metrô ficou sensibilizada com o apelo do pai de Julia, recebido no mural da página oficial no Facebook. Com autorização do pai da criança, o Metrô iniciou a campanha. A Central funciona de segunda à sexta-feira, das 7 às 20 horas, exceto feriados. As consultas de documentos e objetos identificados podem ser realizadas na Central de Informações do Metrô pelo telefone 0800 770 7722, todos os dias, das 5h30 às 23h30.Achados e Perdidos. Somente este ano, foram entregues à Central de Achados e Perdidos mais de 11 mil itens e devolvidos aproximadamente 3 mil. De tudo o que é recebido, 59% são documentos e 41% são itens diversos. Os objetos mais encontrados nos trens e estações são artigos de papelaria, como livros, cadernos, agendas e canetas. Até um álbum de casamento já foi deixado em um dos trens. A recordação foi recuperada. Outro caso é de um senhor que procurou uma bolsa na qual estava a dentadura. Entre os objetos mais curiosos da Central estão cadeiras de rodas, carrinhos de supermercado, muletas, bicicletas e próteses dentárias. O objeto mais estranho esquecido no trem foi colchão de casal. O Metrô divulgou o ranking das estações com mais pertences esquecidos: Sé, Palmeiras-Barra Funda, Jabaquara, República, Corinthians-Itaquera, Tatuapé, Paraíso, Anhangabaú e Tucuruvi.

Foto publicada por um internauta na página do Metrô, em resposta à campanha:

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SÃO PAULO - Desde que perdeu o seu coelhinho de pelúcia em um dos trens do Metrô, entre as estações São Judas e Praça da Árvore, na Linha1-Azul, a garotinha Julia não consegue mais dormir.

Para ajudar a encontrar o brinquedo, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) iniciou nesta terça-feira, 25, uma campanha na página oficial da empresa no Facebook.

Cinco horas após a publicação de uma foto do coelhinho, mais de 1,3 mil internautas já haviam compartilhado a mensagem. Entre mais de 50 comentários, muitos de apoio à criança, um internauta publicou uma foto de uma das estações completamente lotada e comentou que o coelho teria sido pisoteado. O Metrô pede para que o coelho seja entregue a um dos funcionários da Companhia ou na Central de Achados e Perdidos, na estação Sé.

A equipe de mídias sociais do Metrô ficou sensibilizada com o apelo do pai de Julia, recebido no mural da página oficial no Facebook. Com autorização do pai da criança, o Metrô iniciou a campanha. A Central funciona de segunda à sexta-feira, das 7 às 20 horas, exceto feriados. As consultas de documentos e objetos identificados podem ser realizadas na Central de Informações do Metrô pelo telefone 0800 770 7722, todos os dias, das 5h30 às 23h30.Achados e Perdidos. Somente este ano, foram entregues à Central de Achados e Perdidos mais de 11 mil itens e devolvidos aproximadamente 3 mil. De tudo o que é recebido, 59% são documentos e 41% são itens diversos. Os objetos mais encontrados nos trens e estações são artigos de papelaria, como livros, cadernos, agendas e canetas. Até um álbum de casamento já foi deixado em um dos trens. A recordação foi recuperada. Outro caso é de um senhor que procurou uma bolsa na qual estava a dentadura. Entre os objetos mais curiosos da Central estão cadeiras de rodas, carrinhos de supermercado, muletas, bicicletas e próteses dentárias. O objeto mais estranho esquecido no trem foi colchão de casal. O Metrô divulgou o ranking das estações com mais pertences esquecidos: Sé, Palmeiras-Barra Funda, Jabaquara, República, Corinthians-Itaquera, Tatuapé, Paraíso, Anhangabaú e Tucuruvi.

Foto publicada por um internauta na página do Metrô, em resposta à campanha:

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