Projeto de boulevard prevê mercado de orgânicos e 'traffic calming’ na região da Avenida Paulista


Associação liderada pelo mesmo grupo do megacomplexo Cidade Matarazzo apresentou nova proposta após anterior ser barrada na Justiça; proposição será discutida em audiência pública em dezembro

Por Priscila Mengue

Após ter projeto anterior barrado na Justiça, uma associação liderada pelo mesmo grupo do megacomplexo Cidade Matarazzo apresentou uma nova proposta de boulevard para a região da Avenida Paulista. A proposição passará por uma audiência pública em 3 de dezembro, às 19 horas, no Edifício Martinelli (Rua São Bento, 405 - 10º andar).

A nova proposta foi batizada de Sua Rua não inclui a construção de um túnel na Rua São Carlos do Pinhal, um dos principais fatores criticados por associações de bairro e que levou à judicialização da anterior, após ter sido acordada com a Prefeitura em 2019. Como alternativa, o projeto agora prevê intervenções urbanas no trecho para reduzir a velocidade do tráfego de veículos e tornar a via mais amigável para pedestres, conhecidas chamadas de "traffic calming".

A iniciativa engloba uma quadra da Rua São Carlos do Pinhal, uma quadra da Alameda Rio Claro e a Alameda das Flores (que é exclusiva para pedestres e funciona como "calçadadão"), na Bela Vista, na região central de São Paulo. O trecho liga o megacomplexo Cidade Matarazzo à Avenida Paulista.

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Iniciativa engloba uma quadra da Rua São Carlos do Pinhal, uma da Alameda Rio Claro e a Alameda das Flores (que é exclusiva para pedestres), na região da Bela Vista Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Como se trata de um Procedimento de Manifestação de Interesse Social (PMI), outras propostas para a área também poderão ser apresentadas. A Prefeitura apontou, em comunicado, esperar ideias que vão “priorizar a circulação de pedestres e promover a cidadania, a valorização da cultura e proteção do meio ambiente a partir da gestão sustentável do local, da implantação, operação e manutenção de pontos de acesso gratuito à internet (via wi-fi), da implantação de Mercado de Alimentação e Orgânicos, com inclusão social e da realização de atividades socioculturais e educacionais”. 

A descrição da Prefeitura é a mesma utilizada na proposta apresentada pela associação, a São Paulo Capital da Diversidade. Ela é liderada pelo Grupo Allard, idealizador da Cidade Matarazzo, megacomplexo bilionário de hotelaria, cultura, gastronomia e lojas (localizado junto ao trecho do boulevard) e também integrante do consórcio que fez a maior oferta para a concessão dos parques da Avenida Paulista (Trianon e Mário Covas).

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A proposta do boulevard inclui a criação de um Mercado de Orgânicos, com ao mesmo 35 quiosques, na Alameda Rio Clara. Entre as mudanças, estão também o plantio de 400 árvores, o enterramento da fiação, a disponibilização de internet sem fio, a realização de atividades socioculturais gratuitas e a instalação de bancos, mesas, cadeiras, quiosques e outros itens de mobiliário urbano, em parte assinados pelos Irmãos Campana.

No caso da Rua São Carlos do Pinhal, o projeto urbanístico inclui a eliminação do meio fio, a elevação da rua ao nível da calçada e a implantação de elementos redutores de velocidade. A proposta se assemelha ao chamado “traffic calming”, como ocorre hoje em um trecho da Rua Avanhandava, por exemplo.

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Já o paisagismo varia entre as três vias. Na Alameda das Flores, a ideia é plantar majoritariamente árvores nativas. Já a Rua São Carlos do Pinhal e Alameda Rio Claro receberiam, respectivamente, jacarandás e ipês, criando corredores floridos em diferentes estações do ano. 

A expectativa da associação é entregar o boulevard em 10 meses. O custo estimado é de R$ 128,9 milhões, dos quais R$ 20,4 milhões para a implantação e o restante para manutenção por 30 anos. A proposta prevê, ainda, formas de obtenção de receita, que seria reaplicada obrigatoriamente no local. Entre elas, está o aluguel dos stands de venda para restaurantes, feirantes e afins, por valor estimado de R$ 100, a diária.

Como o Estadão noticiou em 2019, o projeto original do boulevard (então chamado Boulevard da Diversidade) atraiu críticas de parte dos moradores, especialmente em relação ao túnel. Após a judicialização da proposta, os idealizadores chegaram a fazer uma campanhano ano seguinte pela liberação do projeto, rebatizado de Parque das Flores, a qual não foi acatada. 

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Em paralelo, as obras da Cidade Matarazzo continuam na área do antigo Hospital Umberto I. O primeiro espaço a ser entregue foi a capela, em 13 de novembro, enquanto o hotel abrirá parcialmente em dezembro. O cronograma de inaugurações vai até 2023, incluindo lojas, espaço de eventos, escritórios, restaurantes, centro cultural e outros. 

Após ter projeto anterior barrado na Justiça, uma associação liderada pelo mesmo grupo do megacomplexo Cidade Matarazzo apresentou uma nova proposta de boulevard para a região da Avenida Paulista. A proposição passará por uma audiência pública em 3 de dezembro, às 19 horas, no Edifício Martinelli (Rua São Bento, 405 - 10º andar).

A nova proposta foi batizada de Sua Rua não inclui a construção de um túnel na Rua São Carlos do Pinhal, um dos principais fatores criticados por associações de bairro e que levou à judicialização da anterior, após ter sido acordada com a Prefeitura em 2019. Como alternativa, o projeto agora prevê intervenções urbanas no trecho para reduzir a velocidade do tráfego de veículos e tornar a via mais amigável para pedestres, conhecidas chamadas de "traffic calming".

A iniciativa engloba uma quadra da Rua São Carlos do Pinhal, uma quadra da Alameda Rio Claro e a Alameda das Flores (que é exclusiva para pedestres e funciona como "calçadadão"), na Bela Vista, na região central de São Paulo. O trecho liga o megacomplexo Cidade Matarazzo à Avenida Paulista.

Iniciativa engloba uma quadra da Rua São Carlos do Pinhal, uma da Alameda Rio Claro e a Alameda das Flores (que é exclusiva para pedestres), na região da Bela Vista Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Como se trata de um Procedimento de Manifestação de Interesse Social (PMI), outras propostas para a área também poderão ser apresentadas. A Prefeitura apontou, em comunicado, esperar ideias que vão “priorizar a circulação de pedestres e promover a cidadania, a valorização da cultura e proteção do meio ambiente a partir da gestão sustentável do local, da implantação, operação e manutenção de pontos de acesso gratuito à internet (via wi-fi), da implantação de Mercado de Alimentação e Orgânicos, com inclusão social e da realização de atividades socioculturais e educacionais”. 

A descrição da Prefeitura é a mesma utilizada na proposta apresentada pela associação, a São Paulo Capital da Diversidade. Ela é liderada pelo Grupo Allard, idealizador da Cidade Matarazzo, megacomplexo bilionário de hotelaria, cultura, gastronomia e lojas (localizado junto ao trecho do boulevard) e também integrante do consórcio que fez a maior oferta para a concessão dos parques da Avenida Paulista (Trianon e Mário Covas).

A proposta do boulevard inclui a criação de um Mercado de Orgânicos, com ao mesmo 35 quiosques, na Alameda Rio Clara. Entre as mudanças, estão também o plantio de 400 árvores, o enterramento da fiação, a disponibilização de internet sem fio, a realização de atividades socioculturais gratuitas e a instalação de bancos, mesas, cadeiras, quiosques e outros itens de mobiliário urbano, em parte assinados pelos Irmãos Campana.

No caso da Rua São Carlos do Pinhal, o projeto urbanístico inclui a eliminação do meio fio, a elevação da rua ao nível da calçada e a implantação de elementos redutores de velocidade. A proposta se assemelha ao chamado “traffic calming”, como ocorre hoje em um trecho da Rua Avanhandava, por exemplo.

Já o paisagismo varia entre as três vias. Na Alameda das Flores, a ideia é plantar majoritariamente árvores nativas. Já a Rua São Carlos do Pinhal e Alameda Rio Claro receberiam, respectivamente, jacarandás e ipês, criando corredores floridos em diferentes estações do ano. 

A expectativa da associação é entregar o boulevard em 10 meses. O custo estimado é de R$ 128,9 milhões, dos quais R$ 20,4 milhões para a implantação e o restante para manutenção por 30 anos. A proposta prevê, ainda, formas de obtenção de receita, que seria reaplicada obrigatoriamente no local. Entre elas, está o aluguel dos stands de venda para restaurantes, feirantes e afins, por valor estimado de R$ 100, a diária.

Como o Estadão noticiou em 2019, o projeto original do boulevard (então chamado Boulevard da Diversidade) atraiu críticas de parte dos moradores, especialmente em relação ao túnel. Após a judicialização da proposta, os idealizadores chegaram a fazer uma campanhano ano seguinte pela liberação do projeto, rebatizado de Parque das Flores, a qual não foi acatada. 

Em paralelo, as obras da Cidade Matarazzo continuam na área do antigo Hospital Umberto I. O primeiro espaço a ser entregue foi a capela, em 13 de novembro, enquanto o hotel abrirá parcialmente em dezembro. O cronograma de inaugurações vai até 2023, incluindo lojas, espaço de eventos, escritórios, restaurantes, centro cultural e outros. 

Após ter projeto anterior barrado na Justiça, uma associação liderada pelo mesmo grupo do megacomplexo Cidade Matarazzo apresentou uma nova proposta de boulevard para a região da Avenida Paulista. A proposição passará por uma audiência pública em 3 de dezembro, às 19 horas, no Edifício Martinelli (Rua São Bento, 405 - 10º andar).

A nova proposta foi batizada de Sua Rua não inclui a construção de um túnel na Rua São Carlos do Pinhal, um dos principais fatores criticados por associações de bairro e que levou à judicialização da anterior, após ter sido acordada com a Prefeitura em 2019. Como alternativa, o projeto agora prevê intervenções urbanas no trecho para reduzir a velocidade do tráfego de veículos e tornar a via mais amigável para pedestres, conhecidas chamadas de "traffic calming".

A iniciativa engloba uma quadra da Rua São Carlos do Pinhal, uma quadra da Alameda Rio Claro e a Alameda das Flores (que é exclusiva para pedestres e funciona como "calçadadão"), na Bela Vista, na região central de São Paulo. O trecho liga o megacomplexo Cidade Matarazzo à Avenida Paulista.

Iniciativa engloba uma quadra da Rua São Carlos do Pinhal, uma da Alameda Rio Claro e a Alameda das Flores (que é exclusiva para pedestres), na região da Bela Vista Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Como se trata de um Procedimento de Manifestação de Interesse Social (PMI), outras propostas para a área também poderão ser apresentadas. A Prefeitura apontou, em comunicado, esperar ideias que vão “priorizar a circulação de pedestres e promover a cidadania, a valorização da cultura e proteção do meio ambiente a partir da gestão sustentável do local, da implantação, operação e manutenção de pontos de acesso gratuito à internet (via wi-fi), da implantação de Mercado de Alimentação e Orgânicos, com inclusão social e da realização de atividades socioculturais e educacionais”. 

A descrição da Prefeitura é a mesma utilizada na proposta apresentada pela associação, a São Paulo Capital da Diversidade. Ela é liderada pelo Grupo Allard, idealizador da Cidade Matarazzo, megacomplexo bilionário de hotelaria, cultura, gastronomia e lojas (localizado junto ao trecho do boulevard) e também integrante do consórcio que fez a maior oferta para a concessão dos parques da Avenida Paulista (Trianon e Mário Covas).

A proposta do boulevard inclui a criação de um Mercado de Orgânicos, com ao mesmo 35 quiosques, na Alameda Rio Clara. Entre as mudanças, estão também o plantio de 400 árvores, o enterramento da fiação, a disponibilização de internet sem fio, a realização de atividades socioculturais gratuitas e a instalação de bancos, mesas, cadeiras, quiosques e outros itens de mobiliário urbano, em parte assinados pelos Irmãos Campana.

No caso da Rua São Carlos do Pinhal, o projeto urbanístico inclui a eliminação do meio fio, a elevação da rua ao nível da calçada e a implantação de elementos redutores de velocidade. A proposta se assemelha ao chamado “traffic calming”, como ocorre hoje em um trecho da Rua Avanhandava, por exemplo.

Já o paisagismo varia entre as três vias. Na Alameda das Flores, a ideia é plantar majoritariamente árvores nativas. Já a Rua São Carlos do Pinhal e Alameda Rio Claro receberiam, respectivamente, jacarandás e ipês, criando corredores floridos em diferentes estações do ano. 

A expectativa da associação é entregar o boulevard em 10 meses. O custo estimado é de R$ 128,9 milhões, dos quais R$ 20,4 milhões para a implantação e o restante para manutenção por 30 anos. A proposta prevê, ainda, formas de obtenção de receita, que seria reaplicada obrigatoriamente no local. Entre elas, está o aluguel dos stands de venda para restaurantes, feirantes e afins, por valor estimado de R$ 100, a diária.

Como o Estadão noticiou em 2019, o projeto original do boulevard (então chamado Boulevard da Diversidade) atraiu críticas de parte dos moradores, especialmente em relação ao túnel. Após a judicialização da proposta, os idealizadores chegaram a fazer uma campanhano ano seguinte pela liberação do projeto, rebatizado de Parque das Flores, a qual não foi acatada. 

Em paralelo, as obras da Cidade Matarazzo continuam na área do antigo Hospital Umberto I. O primeiro espaço a ser entregue foi a capela, em 13 de novembro, enquanto o hotel abrirá parcialmente em dezembro. O cronograma de inaugurações vai até 2023, incluindo lojas, espaço de eventos, escritórios, restaurantes, centro cultural e outros. 

Após ter projeto anterior barrado na Justiça, uma associação liderada pelo mesmo grupo do megacomplexo Cidade Matarazzo apresentou uma nova proposta de boulevard para a região da Avenida Paulista. A proposição passará por uma audiência pública em 3 de dezembro, às 19 horas, no Edifício Martinelli (Rua São Bento, 405 - 10º andar).

A nova proposta foi batizada de Sua Rua não inclui a construção de um túnel na Rua São Carlos do Pinhal, um dos principais fatores criticados por associações de bairro e que levou à judicialização da anterior, após ter sido acordada com a Prefeitura em 2019. Como alternativa, o projeto agora prevê intervenções urbanas no trecho para reduzir a velocidade do tráfego de veículos e tornar a via mais amigável para pedestres, conhecidas chamadas de "traffic calming".

A iniciativa engloba uma quadra da Rua São Carlos do Pinhal, uma quadra da Alameda Rio Claro e a Alameda das Flores (que é exclusiva para pedestres e funciona como "calçadadão"), na Bela Vista, na região central de São Paulo. O trecho liga o megacomplexo Cidade Matarazzo à Avenida Paulista.

Iniciativa engloba uma quadra da Rua São Carlos do Pinhal, uma da Alameda Rio Claro e a Alameda das Flores (que é exclusiva para pedestres), na região da Bela Vista Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Como se trata de um Procedimento de Manifestação de Interesse Social (PMI), outras propostas para a área também poderão ser apresentadas. A Prefeitura apontou, em comunicado, esperar ideias que vão “priorizar a circulação de pedestres e promover a cidadania, a valorização da cultura e proteção do meio ambiente a partir da gestão sustentável do local, da implantação, operação e manutenção de pontos de acesso gratuito à internet (via wi-fi), da implantação de Mercado de Alimentação e Orgânicos, com inclusão social e da realização de atividades socioculturais e educacionais”. 

A descrição da Prefeitura é a mesma utilizada na proposta apresentada pela associação, a São Paulo Capital da Diversidade. Ela é liderada pelo Grupo Allard, idealizador da Cidade Matarazzo, megacomplexo bilionário de hotelaria, cultura, gastronomia e lojas (localizado junto ao trecho do boulevard) e também integrante do consórcio que fez a maior oferta para a concessão dos parques da Avenida Paulista (Trianon e Mário Covas).

A proposta do boulevard inclui a criação de um Mercado de Orgânicos, com ao mesmo 35 quiosques, na Alameda Rio Clara. Entre as mudanças, estão também o plantio de 400 árvores, o enterramento da fiação, a disponibilização de internet sem fio, a realização de atividades socioculturais gratuitas e a instalação de bancos, mesas, cadeiras, quiosques e outros itens de mobiliário urbano, em parte assinados pelos Irmãos Campana.

No caso da Rua São Carlos do Pinhal, o projeto urbanístico inclui a eliminação do meio fio, a elevação da rua ao nível da calçada e a implantação de elementos redutores de velocidade. A proposta se assemelha ao chamado “traffic calming”, como ocorre hoje em um trecho da Rua Avanhandava, por exemplo.

Já o paisagismo varia entre as três vias. Na Alameda das Flores, a ideia é plantar majoritariamente árvores nativas. Já a Rua São Carlos do Pinhal e Alameda Rio Claro receberiam, respectivamente, jacarandás e ipês, criando corredores floridos em diferentes estações do ano. 

A expectativa da associação é entregar o boulevard em 10 meses. O custo estimado é de R$ 128,9 milhões, dos quais R$ 20,4 milhões para a implantação e o restante para manutenção por 30 anos. A proposta prevê, ainda, formas de obtenção de receita, que seria reaplicada obrigatoriamente no local. Entre elas, está o aluguel dos stands de venda para restaurantes, feirantes e afins, por valor estimado de R$ 100, a diária.

Como o Estadão noticiou em 2019, o projeto original do boulevard (então chamado Boulevard da Diversidade) atraiu críticas de parte dos moradores, especialmente em relação ao túnel. Após a judicialização da proposta, os idealizadores chegaram a fazer uma campanhano ano seguinte pela liberação do projeto, rebatizado de Parque das Flores, a qual não foi acatada. 

Em paralelo, as obras da Cidade Matarazzo continuam na área do antigo Hospital Umberto I. O primeiro espaço a ser entregue foi a capela, em 13 de novembro, enquanto o hotel abrirá parcialmente em dezembro. O cronograma de inaugurações vai até 2023, incluindo lojas, espaço de eventos, escritórios, restaurantes, centro cultural e outros. 

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