Projeto vencedor da nova sede do governo de SP é revelado; veja como será


Proposta vitoriosa é do escritório Opera Quatro e tem construções na região da Cracolândia com diferentes alturas, articuladas por passarelas; homologação está prevista para o dia 19

Por Marcio Dolzan
Atualização:

Por unanimidade, o projeto apresentado pelo escritório de arquitetura paulistano Opera Quatro foi escolhido para ser o novo centro administrativo do Estado de São Paulo. A nova sede do governo paulista será erguida no bairro Campos Elíseos, região central da capital paulista, onde está localizada a Cracolândia.

A escolha do vencedor foi anunciada na noite de terça-feira, 6, pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil, regional de São Paulo (IAB-SP). A entidade havia sido anunciada em março pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para coordenar o concurso. O resultado, porém, ainda é preliminar; no momento, o edital prevê prazo para eventuais recursos. A homologação do vencedor está prevista para acontecer no próximo dia 19.

Projeto para o novo Centro Administrativo de São Paulo prevê interior das quadras com áreas verdes, numa espécie de ampliação da Praça Princesa Isabel. Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil/Reprodução
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O projeto da Opera Quatro, do arquiteto Pablo Chakur, prevê construções com diferentes alturas, articuladas por passarelas. Para o térreo estão previstas lojas e pátios, que na avaliação do júri do IAB-SP “é convidativo e favorece o ingresso e acolhimento dos pedestres”. O estacionamento será num único subsolo, com a aposta no uso de transporte público.

“Estamos muito felizes pelo resultado do concurso e acreditamos que este seja o primeiro passo para a transformação do bairro dos Campos Elíseos e do centro de São Paulo”, disse Chakur, ao Estadão. “Nosso projeto busca, além de abrigar a sede do governo do Estado de São Paulo, deixar um legado para a cidade. Daqui a 50 anos, este complexo corporativo poderá ou não continuar sendo sede do governo, mas se ele impulsionou a revitalização daquela região, terá cumprido o seu propósito.”

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De acordo com o arquiteto, a intenção do projeto é permitir que população paulista desfrute dos espaços. “Para isso, propomos um projeto sem excessos, muito flexível e integrado com a paisagem local, que busca a diversidade, um dos parâmetros de fomento à urbanidade. O interior das quadras possui amplos espaços de fruição pública e áreas verdes para desfrute da comunidade local que se caracteriza como uma ampliação da Praça Princesa Isabel. A sustentabilidade também foi um importante ponto contemplado em nossa proposta”, explicou.

Nova sede do governo paulista deverá ter construções com diferentes alturas, articuladas por passarelas; para o térreo estão previstas lojas e pátios. Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil/Reprodução

Quando anunciou o interesse em mudar a sede do Palácio dos Bandeirantes para a região da Cracolândia, o governo do Estado informou que o principal objetivo é revitalizar a região, aumentando o fluxo de pessoas e a sensação de segurança.

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Atualmente, a administração estadual está espalhada por cerca de 60 prédios na capital. A intenção é transferir todas as secretarias, autarquias e empresas públicas para esse novo conjunto de prédios, a ser erguido entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos.

“No dia 19 a gente de fato vai tomar contato com o projeto vencedor. Esse projeto vencedor vai ser super importante, porque vai nos dar os dados de entrada com o modelo econômico-financeiro. A partir daí, a gente desenvolve o modelo econômico-financeiro, fecha a estruturação da PPP, lança a audiência pública e, na sequência, vamos fazer o leilão da parceria público-privada”, disse Tarcísio nesta quarta-feira, 7.

Por unanimidade, o projeto apresentado pelo escritório de arquitetura paulistano Opera Quatro foi escolhido para ser o novo centro administrativo do Estado de São Paulo. A nova sede do governo paulista será erguida no bairro Campos Elíseos, região central da capital paulista, onde está localizada a Cracolândia.

A escolha do vencedor foi anunciada na noite de terça-feira, 6, pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil, regional de São Paulo (IAB-SP). A entidade havia sido anunciada em março pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para coordenar o concurso. O resultado, porém, ainda é preliminar; no momento, o edital prevê prazo para eventuais recursos. A homologação do vencedor está prevista para acontecer no próximo dia 19.

Projeto para o novo Centro Administrativo de São Paulo prevê interior das quadras com áreas verdes, numa espécie de ampliação da Praça Princesa Isabel. Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil/Reprodução

O projeto da Opera Quatro, do arquiteto Pablo Chakur, prevê construções com diferentes alturas, articuladas por passarelas. Para o térreo estão previstas lojas e pátios, que na avaliação do júri do IAB-SP “é convidativo e favorece o ingresso e acolhimento dos pedestres”. O estacionamento será num único subsolo, com a aposta no uso de transporte público.

“Estamos muito felizes pelo resultado do concurso e acreditamos que este seja o primeiro passo para a transformação do bairro dos Campos Elíseos e do centro de São Paulo”, disse Chakur, ao Estadão. “Nosso projeto busca, além de abrigar a sede do governo do Estado de São Paulo, deixar um legado para a cidade. Daqui a 50 anos, este complexo corporativo poderá ou não continuar sendo sede do governo, mas se ele impulsionou a revitalização daquela região, terá cumprido o seu propósito.”

De acordo com o arquiteto, a intenção do projeto é permitir que população paulista desfrute dos espaços. “Para isso, propomos um projeto sem excessos, muito flexível e integrado com a paisagem local, que busca a diversidade, um dos parâmetros de fomento à urbanidade. O interior das quadras possui amplos espaços de fruição pública e áreas verdes para desfrute da comunidade local que se caracteriza como uma ampliação da Praça Princesa Isabel. A sustentabilidade também foi um importante ponto contemplado em nossa proposta”, explicou.

Nova sede do governo paulista deverá ter construções com diferentes alturas, articuladas por passarelas; para o térreo estão previstas lojas e pátios. Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil/Reprodução

Quando anunciou o interesse em mudar a sede do Palácio dos Bandeirantes para a região da Cracolândia, o governo do Estado informou que o principal objetivo é revitalizar a região, aumentando o fluxo de pessoas e a sensação de segurança.

Atualmente, a administração estadual está espalhada por cerca de 60 prédios na capital. A intenção é transferir todas as secretarias, autarquias e empresas públicas para esse novo conjunto de prédios, a ser erguido entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos.

“No dia 19 a gente de fato vai tomar contato com o projeto vencedor. Esse projeto vencedor vai ser super importante, porque vai nos dar os dados de entrada com o modelo econômico-financeiro. A partir daí, a gente desenvolve o modelo econômico-financeiro, fecha a estruturação da PPP, lança a audiência pública e, na sequência, vamos fazer o leilão da parceria público-privada”, disse Tarcísio nesta quarta-feira, 7.

Por unanimidade, o projeto apresentado pelo escritório de arquitetura paulistano Opera Quatro foi escolhido para ser o novo centro administrativo do Estado de São Paulo. A nova sede do governo paulista será erguida no bairro Campos Elíseos, região central da capital paulista, onde está localizada a Cracolândia.

A escolha do vencedor foi anunciada na noite de terça-feira, 6, pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil, regional de São Paulo (IAB-SP). A entidade havia sido anunciada em março pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para coordenar o concurso. O resultado, porém, ainda é preliminar; no momento, o edital prevê prazo para eventuais recursos. A homologação do vencedor está prevista para acontecer no próximo dia 19.

Projeto para o novo Centro Administrativo de São Paulo prevê interior das quadras com áreas verdes, numa espécie de ampliação da Praça Princesa Isabel. Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil/Reprodução

O projeto da Opera Quatro, do arquiteto Pablo Chakur, prevê construções com diferentes alturas, articuladas por passarelas. Para o térreo estão previstas lojas e pátios, que na avaliação do júri do IAB-SP “é convidativo e favorece o ingresso e acolhimento dos pedestres”. O estacionamento será num único subsolo, com a aposta no uso de transporte público.

“Estamos muito felizes pelo resultado do concurso e acreditamos que este seja o primeiro passo para a transformação do bairro dos Campos Elíseos e do centro de São Paulo”, disse Chakur, ao Estadão. “Nosso projeto busca, além de abrigar a sede do governo do Estado de São Paulo, deixar um legado para a cidade. Daqui a 50 anos, este complexo corporativo poderá ou não continuar sendo sede do governo, mas se ele impulsionou a revitalização daquela região, terá cumprido o seu propósito.”

De acordo com o arquiteto, a intenção do projeto é permitir que população paulista desfrute dos espaços. “Para isso, propomos um projeto sem excessos, muito flexível e integrado com a paisagem local, que busca a diversidade, um dos parâmetros de fomento à urbanidade. O interior das quadras possui amplos espaços de fruição pública e áreas verdes para desfrute da comunidade local que se caracteriza como uma ampliação da Praça Princesa Isabel. A sustentabilidade também foi um importante ponto contemplado em nossa proposta”, explicou.

Nova sede do governo paulista deverá ter construções com diferentes alturas, articuladas por passarelas; para o térreo estão previstas lojas e pátios. Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil/Reprodução

Quando anunciou o interesse em mudar a sede do Palácio dos Bandeirantes para a região da Cracolândia, o governo do Estado informou que o principal objetivo é revitalizar a região, aumentando o fluxo de pessoas e a sensação de segurança.

Atualmente, a administração estadual está espalhada por cerca de 60 prédios na capital. A intenção é transferir todas as secretarias, autarquias e empresas públicas para esse novo conjunto de prédios, a ser erguido entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos.

“No dia 19 a gente de fato vai tomar contato com o projeto vencedor. Esse projeto vencedor vai ser super importante, porque vai nos dar os dados de entrada com o modelo econômico-financeiro. A partir daí, a gente desenvolve o modelo econômico-financeiro, fecha a estruturação da PPP, lança a audiência pública e, na sequência, vamos fazer o leilão da parceria público-privada”, disse Tarcísio nesta quarta-feira, 7.

Por unanimidade, o projeto apresentado pelo escritório de arquitetura paulistano Opera Quatro foi escolhido para ser o novo centro administrativo do Estado de São Paulo. A nova sede do governo paulista será erguida no bairro Campos Elíseos, região central da capital paulista, onde está localizada a Cracolândia.

A escolha do vencedor foi anunciada na noite de terça-feira, 6, pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil, regional de São Paulo (IAB-SP). A entidade havia sido anunciada em março pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para coordenar o concurso. O resultado, porém, ainda é preliminar; no momento, o edital prevê prazo para eventuais recursos. A homologação do vencedor está prevista para acontecer no próximo dia 19.

Projeto para o novo Centro Administrativo de São Paulo prevê interior das quadras com áreas verdes, numa espécie de ampliação da Praça Princesa Isabel. Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil/Reprodução

O projeto da Opera Quatro, do arquiteto Pablo Chakur, prevê construções com diferentes alturas, articuladas por passarelas. Para o térreo estão previstas lojas e pátios, que na avaliação do júri do IAB-SP “é convidativo e favorece o ingresso e acolhimento dos pedestres”. O estacionamento será num único subsolo, com a aposta no uso de transporte público.

“Estamos muito felizes pelo resultado do concurso e acreditamos que este seja o primeiro passo para a transformação do bairro dos Campos Elíseos e do centro de São Paulo”, disse Chakur, ao Estadão. “Nosso projeto busca, além de abrigar a sede do governo do Estado de São Paulo, deixar um legado para a cidade. Daqui a 50 anos, este complexo corporativo poderá ou não continuar sendo sede do governo, mas se ele impulsionou a revitalização daquela região, terá cumprido o seu propósito.”

De acordo com o arquiteto, a intenção do projeto é permitir que população paulista desfrute dos espaços. “Para isso, propomos um projeto sem excessos, muito flexível e integrado com a paisagem local, que busca a diversidade, um dos parâmetros de fomento à urbanidade. O interior das quadras possui amplos espaços de fruição pública e áreas verdes para desfrute da comunidade local que se caracteriza como uma ampliação da Praça Princesa Isabel. A sustentabilidade também foi um importante ponto contemplado em nossa proposta”, explicou.

Nova sede do governo paulista deverá ter construções com diferentes alturas, articuladas por passarelas; para o térreo estão previstas lojas e pátios. Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil/Reprodução

Quando anunciou o interesse em mudar a sede do Palácio dos Bandeirantes para a região da Cracolândia, o governo do Estado informou que o principal objetivo é revitalizar a região, aumentando o fluxo de pessoas e a sensação de segurança.

Atualmente, a administração estadual está espalhada por cerca de 60 prédios na capital. A intenção é transferir todas as secretarias, autarquias e empresas públicas para esse novo conjunto de prédios, a ser erguido entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos.

“No dia 19 a gente de fato vai tomar contato com o projeto vencedor. Esse projeto vencedor vai ser super importante, porque vai nos dar os dados de entrada com o modelo econômico-financeiro. A partir daí, a gente desenvolve o modelo econômico-financeiro, fecha a estruturação da PPP, lança a audiência pública e, na sequência, vamos fazer o leilão da parceria público-privada”, disse Tarcísio nesta quarta-feira, 7.

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