Queda do avião em Vinhedo: ‘100% dos dados foram resgatados’, diz órgão de investigação da FAB


Chefe do Cenipa afirmou que gravadores de voz e de dados das caixas-pretas do avião estão preservados; agências internacionais auxiliam na apuração

Por José Maria Tomazela
Atualização:

O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro do ar Marcelo Moreno, afirmou neste domingo, 11, que a aeronave que caiu com 62 pessoas em Vinhedo, no interior de São Paulo, teve 100% dos dados resgatados e preservados, o que pode ajudar a identificar o motivo da tragédia.

Vista aérea dos destroços do avião que caiu com 62 pessoas a bordo em Vinhedo Foto: Eliandro Figueira/Estadão

Segundo ele, a perícia conseguiu o conteúdo dos gravadores de voz e de dados das caixas-pretas do avião. “Conseguimos nesta manhã 100% de sucesso em obter as informações de voz e informações de dados que correspondem aos momentos que antecederam esse trágico evento”, afirmou o brigadeiro do em coletiva à frente do condomínio Recanto Florido, local da queda da aeronave. O Cenipa é ligado à Força Aérea do Brasil (FAB).

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Segundo o brigadeiro, essa é uma primeira fase da perícia nas caixas-pretas, mas os trabalhos vão continuar em laboratórios de análise e extração de dados de voos do Cenipa, em Brasília.

“Os dados foram obtidos, validados e agora aguardamos a continuação de investigação dos nossos técnicos que vão trabalhar na transformação desse número enorme de dados em informação para a sociedade”, disse. Outra informação confirmada pelo órgão é de que não houve, por parte da aeronave, comunicação com órgãos de controle de que haveria alguma emergência durante o plano de voo.

Brigadeiro Marcelo Moreno detalhou próximos passos da investigação Foto: Alex Silva/Estadão
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Segundo Moreno, equipes do escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (Bea), agência francesa que investiga acidentes aéreos, congênere do Cenipa naquele país, estão auxiliando a investigação do acidente.

“Seguindo protocolos internacionais dos quais o Brasil é signatário temos o dever de convidar o país responsável pelo projeto e fabricação da aeronave para a investigação, o que trouxe para cá também os técnicos da ATR, empresa fabricante, que estão interagindo com nossa investigação”, afirmou. Também devem vir autoridades em investigação canadenses, pais da empresa fabricante de peças da aeronave.

A próxima fase da investigação pelo Cenipa, segundo o brigadeiro do ar, será a retirada dos dois motores que serão levados para o IV Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, no Campo de Marte, na capital paulista. Os motores serão a analisados para se ter certeza se no momento do impacto equipamentos estavam desenvolvendo potência.

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Representantes da ATR, empresa fabricante da aeronave, também são esperados em Vinhedo, no interior de São Paulo, para acompanhar a retirada dos motores. Este é o acidente aéreo com maior número de vítimas em solo brasileiro desde 2007.

A agência francesa de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (Bea) também foi responsável por investigar as causas do desastre da AirFrance, de 2009, em um voo entre o Rio e Paris. No dia 1º de junho de 2009, o avião da AirFrance partiu do Rio de Janeiro com 216 passageiros e 12 tripulantes, rumo a Paris. Entre as vítimas, 58 eram brasileiras.

O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro do ar Marcelo Moreno, afirmou neste domingo, 11, que a aeronave que caiu com 62 pessoas em Vinhedo, no interior de São Paulo, teve 100% dos dados resgatados e preservados, o que pode ajudar a identificar o motivo da tragédia.

Vista aérea dos destroços do avião que caiu com 62 pessoas a bordo em Vinhedo Foto: Eliandro Figueira/Estadão

Segundo ele, a perícia conseguiu o conteúdo dos gravadores de voz e de dados das caixas-pretas do avião. “Conseguimos nesta manhã 100% de sucesso em obter as informações de voz e informações de dados que correspondem aos momentos que antecederam esse trágico evento”, afirmou o brigadeiro do em coletiva à frente do condomínio Recanto Florido, local da queda da aeronave. O Cenipa é ligado à Força Aérea do Brasil (FAB).

Segundo o brigadeiro, essa é uma primeira fase da perícia nas caixas-pretas, mas os trabalhos vão continuar em laboratórios de análise e extração de dados de voos do Cenipa, em Brasília.

“Os dados foram obtidos, validados e agora aguardamos a continuação de investigação dos nossos técnicos que vão trabalhar na transformação desse número enorme de dados em informação para a sociedade”, disse. Outra informação confirmada pelo órgão é de que não houve, por parte da aeronave, comunicação com órgãos de controle de que haveria alguma emergência durante o plano de voo.

Brigadeiro Marcelo Moreno detalhou próximos passos da investigação Foto: Alex Silva/Estadão

Segundo Moreno, equipes do escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (Bea), agência francesa que investiga acidentes aéreos, congênere do Cenipa naquele país, estão auxiliando a investigação do acidente.

“Seguindo protocolos internacionais dos quais o Brasil é signatário temos o dever de convidar o país responsável pelo projeto e fabricação da aeronave para a investigação, o que trouxe para cá também os técnicos da ATR, empresa fabricante, que estão interagindo com nossa investigação”, afirmou. Também devem vir autoridades em investigação canadenses, pais da empresa fabricante de peças da aeronave.

A próxima fase da investigação pelo Cenipa, segundo o brigadeiro do ar, será a retirada dos dois motores que serão levados para o IV Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, no Campo de Marte, na capital paulista. Os motores serão a analisados para se ter certeza se no momento do impacto equipamentos estavam desenvolvendo potência.

Representantes da ATR, empresa fabricante da aeronave, também são esperados em Vinhedo, no interior de São Paulo, para acompanhar a retirada dos motores. Este é o acidente aéreo com maior número de vítimas em solo brasileiro desde 2007.

A agência francesa de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (Bea) também foi responsável por investigar as causas do desastre da AirFrance, de 2009, em um voo entre o Rio e Paris. No dia 1º de junho de 2009, o avião da AirFrance partiu do Rio de Janeiro com 216 passageiros e 12 tripulantes, rumo a Paris. Entre as vítimas, 58 eram brasileiras.

O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro do ar Marcelo Moreno, afirmou neste domingo, 11, que a aeronave que caiu com 62 pessoas em Vinhedo, no interior de São Paulo, teve 100% dos dados resgatados e preservados, o que pode ajudar a identificar o motivo da tragédia.

Vista aérea dos destroços do avião que caiu com 62 pessoas a bordo em Vinhedo Foto: Eliandro Figueira/Estadão

Segundo ele, a perícia conseguiu o conteúdo dos gravadores de voz e de dados das caixas-pretas do avião. “Conseguimos nesta manhã 100% de sucesso em obter as informações de voz e informações de dados que correspondem aos momentos que antecederam esse trágico evento”, afirmou o brigadeiro do em coletiva à frente do condomínio Recanto Florido, local da queda da aeronave. O Cenipa é ligado à Força Aérea do Brasil (FAB).

Segundo o brigadeiro, essa é uma primeira fase da perícia nas caixas-pretas, mas os trabalhos vão continuar em laboratórios de análise e extração de dados de voos do Cenipa, em Brasília.

“Os dados foram obtidos, validados e agora aguardamos a continuação de investigação dos nossos técnicos que vão trabalhar na transformação desse número enorme de dados em informação para a sociedade”, disse. Outra informação confirmada pelo órgão é de que não houve, por parte da aeronave, comunicação com órgãos de controle de que haveria alguma emergência durante o plano de voo.

Brigadeiro Marcelo Moreno detalhou próximos passos da investigação Foto: Alex Silva/Estadão

Segundo Moreno, equipes do escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (Bea), agência francesa que investiga acidentes aéreos, congênere do Cenipa naquele país, estão auxiliando a investigação do acidente.

“Seguindo protocolos internacionais dos quais o Brasil é signatário temos o dever de convidar o país responsável pelo projeto e fabricação da aeronave para a investigação, o que trouxe para cá também os técnicos da ATR, empresa fabricante, que estão interagindo com nossa investigação”, afirmou. Também devem vir autoridades em investigação canadenses, pais da empresa fabricante de peças da aeronave.

A próxima fase da investigação pelo Cenipa, segundo o brigadeiro do ar, será a retirada dos dois motores que serão levados para o IV Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, no Campo de Marte, na capital paulista. Os motores serão a analisados para se ter certeza se no momento do impacto equipamentos estavam desenvolvendo potência.

Representantes da ATR, empresa fabricante da aeronave, também são esperados em Vinhedo, no interior de São Paulo, para acompanhar a retirada dos motores. Este é o acidente aéreo com maior número de vítimas em solo brasileiro desde 2007.

A agência francesa de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (Bea) também foi responsável por investigar as causas do desastre da AirFrance, de 2009, em um voo entre o Rio e Paris. No dia 1º de junho de 2009, o avião da AirFrance partiu do Rio de Janeiro com 216 passageiros e 12 tripulantes, rumo a Paris. Entre as vítimas, 58 eram brasileiras.

O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro do ar Marcelo Moreno, afirmou neste domingo, 11, que a aeronave que caiu com 62 pessoas em Vinhedo, no interior de São Paulo, teve 100% dos dados resgatados e preservados, o que pode ajudar a identificar o motivo da tragédia.

Vista aérea dos destroços do avião que caiu com 62 pessoas a bordo em Vinhedo Foto: Eliandro Figueira/Estadão

Segundo ele, a perícia conseguiu o conteúdo dos gravadores de voz e de dados das caixas-pretas do avião. “Conseguimos nesta manhã 100% de sucesso em obter as informações de voz e informações de dados que correspondem aos momentos que antecederam esse trágico evento”, afirmou o brigadeiro do em coletiva à frente do condomínio Recanto Florido, local da queda da aeronave. O Cenipa é ligado à Força Aérea do Brasil (FAB).

Segundo o brigadeiro, essa é uma primeira fase da perícia nas caixas-pretas, mas os trabalhos vão continuar em laboratórios de análise e extração de dados de voos do Cenipa, em Brasília.

“Os dados foram obtidos, validados e agora aguardamos a continuação de investigação dos nossos técnicos que vão trabalhar na transformação desse número enorme de dados em informação para a sociedade”, disse. Outra informação confirmada pelo órgão é de que não houve, por parte da aeronave, comunicação com órgãos de controle de que haveria alguma emergência durante o plano de voo.

Brigadeiro Marcelo Moreno detalhou próximos passos da investigação Foto: Alex Silva/Estadão

Segundo Moreno, equipes do escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (Bea), agência francesa que investiga acidentes aéreos, congênere do Cenipa naquele país, estão auxiliando a investigação do acidente.

“Seguindo protocolos internacionais dos quais o Brasil é signatário temos o dever de convidar o país responsável pelo projeto e fabricação da aeronave para a investigação, o que trouxe para cá também os técnicos da ATR, empresa fabricante, que estão interagindo com nossa investigação”, afirmou. Também devem vir autoridades em investigação canadenses, pais da empresa fabricante de peças da aeronave.

A próxima fase da investigação pelo Cenipa, segundo o brigadeiro do ar, será a retirada dos dois motores que serão levados para o IV Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, no Campo de Marte, na capital paulista. Os motores serão a analisados para se ter certeza se no momento do impacto equipamentos estavam desenvolvendo potência.

Representantes da ATR, empresa fabricante da aeronave, também são esperados em Vinhedo, no interior de São Paulo, para acompanhar a retirada dos motores. Este é o acidente aéreo com maior número de vítimas em solo brasileiro desde 2007.

A agência francesa de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (Bea) também foi responsável por investigar as causas do desastre da AirFrance, de 2009, em um voo entre o Rio e Paris. No dia 1º de junho de 2009, o avião da AirFrance partiu do Rio de Janeiro com 216 passageiros e 12 tripulantes, rumo a Paris. Entre as vítimas, 58 eram brasileiras.

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