Radar com alcance de até 360 km e sistema infravermelho; veja vídeo da busca por helicóptero em SP


Foco da Força Aérea Brasileira está em área de mata na região da Serra do Mar; aeronave desapareceu no domingo

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

A Força Aérea Brasileira (FAB) procura há três dias o helicóptero com quatro pessoas que desapareceu no último domingo, 31, véspera de réveillon, após decolar de São Paulo com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Equipes especializadas concentram as buscas em área de mata na região da Serra do Mar.

Conforme a FAB, o Esquadrão Pelicano, responsável por realizar ações de busca e salvamento de aeronaves e embarcações desaparecidas em todo território nacional, atua com a aeronave SC-105 Amazonas. A bordo, estão 15 tripulantes especializados.

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A Polícia Militar também auxilia nas buscas por meio do Comando de Aviação. Conforme a corporação, foi realizado um sobrevoo de cerca de 3h de duração na Serra do Mar durante a manhã desta quarta-feira, 3, mas o helicóptero não foi encontrado. A área total compreendida pelas buscas é de cinco mil quilômetros quadrados, segundo a Força Aérea.

Esquadrão Pelicano da FAB faz buscas por helicóptero desaparecido no litoral de São Paulo Foto: FAB

A FAB afirma que o SC-105 Amazonas possui um radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. “Um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento (Salvaero), mesmo em voos a baixa altura”, disse.

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A aeronave conta também com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho. A Força Aérea explica que essa tecnologia permite realizar buscas pelo calor, detectando, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar.

Força Aérea utiliza radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros Foto: Reprodução/Força Aérea Brasileira - Foto: 03/01/24

Quem estava na aeronave?

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Entre os desaparecidos, estão Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, ambas moradoras da zona norte de São Paulo. Além delas, estavam na aeronave o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

Um grupo de parentes e amigos dos desaparecidas aguarda atualizações diretamente do Aeroporto do Campo de Marte, localizado na zona norte da capital, de onde o helicóptero partiu antes de sumir. “Ficamos aqui para eles verem que a gente está preocupado”, disse ao Estadão a vendedora Silvia Santos, de 43 anos, irmã de Luciana e tia de Letícia.

Quando o helicóptero desapareceu?

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O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robson 44 (de cores cinza e preto), decolou às 13h15 do Aeroporto Campo de Marte. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

A corporação afirmou que foi gerado um alerta, por volta das 22h40 de domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para uma possível queda de helicóptero. Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro da aeronave.

O helicóptero chegou a fazer um pouso de emergência durante a tarde de domingo em uma área de mata, segundo imagens enviadas por uma das passageiras ao namorado. “Pousamos”, enviou a jovem em mensagem de WhatsApp. Ao ser perguntada onde era o local, ela não soube dizer. “Estamos voltando”, escreveu em seguida.

A Força Aérea Brasileira (FAB) procura há três dias o helicóptero com quatro pessoas que desapareceu no último domingo, 31, véspera de réveillon, após decolar de São Paulo com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Equipes especializadas concentram as buscas em área de mata na região da Serra do Mar.

Conforme a FAB, o Esquadrão Pelicano, responsável por realizar ações de busca e salvamento de aeronaves e embarcações desaparecidas em todo território nacional, atua com a aeronave SC-105 Amazonas. A bordo, estão 15 tripulantes especializados.

A Polícia Militar também auxilia nas buscas por meio do Comando de Aviação. Conforme a corporação, foi realizado um sobrevoo de cerca de 3h de duração na Serra do Mar durante a manhã desta quarta-feira, 3, mas o helicóptero não foi encontrado. A área total compreendida pelas buscas é de cinco mil quilômetros quadrados, segundo a Força Aérea.

Esquadrão Pelicano da FAB faz buscas por helicóptero desaparecido no litoral de São Paulo Foto: FAB

A FAB afirma que o SC-105 Amazonas possui um radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. “Um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento (Salvaero), mesmo em voos a baixa altura”, disse.

A aeronave conta também com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho. A Força Aérea explica que essa tecnologia permite realizar buscas pelo calor, detectando, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar.

Força Aérea utiliza radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros Foto: Reprodução/Força Aérea Brasileira - Foto: 03/01/24

Quem estava na aeronave?

Entre os desaparecidos, estão Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, ambas moradoras da zona norte de São Paulo. Além delas, estavam na aeronave o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

Um grupo de parentes e amigos dos desaparecidas aguarda atualizações diretamente do Aeroporto do Campo de Marte, localizado na zona norte da capital, de onde o helicóptero partiu antes de sumir. “Ficamos aqui para eles verem que a gente está preocupado”, disse ao Estadão a vendedora Silvia Santos, de 43 anos, irmã de Luciana e tia de Letícia.

Quando o helicóptero desapareceu?

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robson 44 (de cores cinza e preto), decolou às 13h15 do Aeroporto Campo de Marte. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

A corporação afirmou que foi gerado um alerta, por volta das 22h40 de domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para uma possível queda de helicóptero. Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro da aeronave.

O helicóptero chegou a fazer um pouso de emergência durante a tarde de domingo em uma área de mata, segundo imagens enviadas por uma das passageiras ao namorado. “Pousamos”, enviou a jovem em mensagem de WhatsApp. Ao ser perguntada onde era o local, ela não soube dizer. “Estamos voltando”, escreveu em seguida.

A Força Aérea Brasileira (FAB) procura há três dias o helicóptero com quatro pessoas que desapareceu no último domingo, 31, véspera de réveillon, após decolar de São Paulo com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Equipes especializadas concentram as buscas em área de mata na região da Serra do Mar.

Conforme a FAB, o Esquadrão Pelicano, responsável por realizar ações de busca e salvamento de aeronaves e embarcações desaparecidas em todo território nacional, atua com a aeronave SC-105 Amazonas. A bordo, estão 15 tripulantes especializados.

A Polícia Militar também auxilia nas buscas por meio do Comando de Aviação. Conforme a corporação, foi realizado um sobrevoo de cerca de 3h de duração na Serra do Mar durante a manhã desta quarta-feira, 3, mas o helicóptero não foi encontrado. A área total compreendida pelas buscas é de cinco mil quilômetros quadrados, segundo a Força Aérea.

Esquadrão Pelicano da FAB faz buscas por helicóptero desaparecido no litoral de São Paulo Foto: FAB

A FAB afirma que o SC-105 Amazonas possui um radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. “Um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento (Salvaero), mesmo em voos a baixa altura”, disse.

A aeronave conta também com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho. A Força Aérea explica que essa tecnologia permite realizar buscas pelo calor, detectando, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar.

Força Aérea utiliza radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros Foto: Reprodução/Força Aérea Brasileira - Foto: 03/01/24

Quem estava na aeronave?

Entre os desaparecidos, estão Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, ambas moradoras da zona norte de São Paulo. Além delas, estavam na aeronave o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

Um grupo de parentes e amigos dos desaparecidas aguarda atualizações diretamente do Aeroporto do Campo de Marte, localizado na zona norte da capital, de onde o helicóptero partiu antes de sumir. “Ficamos aqui para eles verem que a gente está preocupado”, disse ao Estadão a vendedora Silvia Santos, de 43 anos, irmã de Luciana e tia de Letícia.

Quando o helicóptero desapareceu?

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robson 44 (de cores cinza e preto), decolou às 13h15 do Aeroporto Campo de Marte. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

A corporação afirmou que foi gerado um alerta, por volta das 22h40 de domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para uma possível queda de helicóptero. Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro da aeronave.

O helicóptero chegou a fazer um pouso de emergência durante a tarde de domingo em uma área de mata, segundo imagens enviadas por uma das passageiras ao namorado. “Pousamos”, enviou a jovem em mensagem de WhatsApp. Ao ser perguntada onde era o local, ela não soube dizer. “Estamos voltando”, escreveu em seguida.

A Força Aérea Brasileira (FAB) procura há três dias o helicóptero com quatro pessoas que desapareceu no último domingo, 31, véspera de réveillon, após decolar de São Paulo com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Equipes especializadas concentram as buscas em área de mata na região da Serra do Mar.

Conforme a FAB, o Esquadrão Pelicano, responsável por realizar ações de busca e salvamento de aeronaves e embarcações desaparecidas em todo território nacional, atua com a aeronave SC-105 Amazonas. A bordo, estão 15 tripulantes especializados.

A Polícia Militar também auxilia nas buscas por meio do Comando de Aviação. Conforme a corporação, foi realizado um sobrevoo de cerca de 3h de duração na Serra do Mar durante a manhã desta quarta-feira, 3, mas o helicóptero não foi encontrado. A área total compreendida pelas buscas é de cinco mil quilômetros quadrados, segundo a Força Aérea.

Esquadrão Pelicano da FAB faz buscas por helicóptero desaparecido no litoral de São Paulo Foto: FAB

A FAB afirma que o SC-105 Amazonas possui um radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. “Um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento (Salvaero), mesmo em voos a baixa altura”, disse.

A aeronave conta também com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho. A Força Aérea explica que essa tecnologia permite realizar buscas pelo calor, detectando, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar.

Força Aérea utiliza radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros Foto: Reprodução/Força Aérea Brasileira - Foto: 03/01/24

Quem estava na aeronave?

Entre os desaparecidos, estão Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, ambas moradoras da zona norte de São Paulo. Além delas, estavam na aeronave o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

Um grupo de parentes e amigos dos desaparecidas aguarda atualizações diretamente do Aeroporto do Campo de Marte, localizado na zona norte da capital, de onde o helicóptero partiu antes de sumir. “Ficamos aqui para eles verem que a gente está preocupado”, disse ao Estadão a vendedora Silvia Santos, de 43 anos, irmã de Luciana e tia de Letícia.

Quando o helicóptero desapareceu?

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robson 44 (de cores cinza e preto), decolou às 13h15 do Aeroporto Campo de Marte. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

A corporação afirmou que foi gerado um alerta, por volta das 22h40 de domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para uma possível queda de helicóptero. Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro da aeronave.

O helicóptero chegou a fazer um pouso de emergência durante a tarde de domingo em uma área de mata, segundo imagens enviadas por uma das passageiras ao namorado. “Pousamos”, enviou a jovem em mensagem de WhatsApp. Ao ser perguntada onde era o local, ela não soube dizer. “Estamos voltando”, escreveu em seguida.

A Força Aérea Brasileira (FAB) procura há três dias o helicóptero com quatro pessoas que desapareceu no último domingo, 31, véspera de réveillon, após decolar de São Paulo com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Equipes especializadas concentram as buscas em área de mata na região da Serra do Mar.

Conforme a FAB, o Esquadrão Pelicano, responsável por realizar ações de busca e salvamento de aeronaves e embarcações desaparecidas em todo território nacional, atua com a aeronave SC-105 Amazonas. A bordo, estão 15 tripulantes especializados.

A Polícia Militar também auxilia nas buscas por meio do Comando de Aviação. Conforme a corporação, foi realizado um sobrevoo de cerca de 3h de duração na Serra do Mar durante a manhã desta quarta-feira, 3, mas o helicóptero não foi encontrado. A área total compreendida pelas buscas é de cinco mil quilômetros quadrados, segundo a Força Aérea.

Esquadrão Pelicano da FAB faz buscas por helicóptero desaparecido no litoral de São Paulo Foto: FAB

A FAB afirma que o SC-105 Amazonas possui um radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. “Um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento (Salvaero), mesmo em voos a baixa altura”, disse.

A aeronave conta também com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho. A Força Aérea explica que essa tecnologia permite realizar buscas pelo calor, detectando, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar.

Força Aérea utiliza radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros Foto: Reprodução/Força Aérea Brasileira - Foto: 03/01/24

Quem estava na aeronave?

Entre os desaparecidos, estão Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, ambas moradoras da zona norte de São Paulo. Além delas, estavam na aeronave o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

Um grupo de parentes e amigos dos desaparecidas aguarda atualizações diretamente do Aeroporto do Campo de Marte, localizado na zona norte da capital, de onde o helicóptero partiu antes de sumir. “Ficamos aqui para eles verem que a gente está preocupado”, disse ao Estadão a vendedora Silvia Santos, de 43 anos, irmã de Luciana e tia de Letícia.

Quando o helicóptero desapareceu?

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robson 44 (de cores cinza e preto), decolou às 13h15 do Aeroporto Campo de Marte. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

A corporação afirmou que foi gerado um alerta, por volta das 22h40 de domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para uma possível queda de helicóptero. Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro da aeronave.

O helicóptero chegou a fazer um pouso de emergência durante a tarde de domingo em uma área de mata, segundo imagens enviadas por uma das passageiras ao namorado. “Pousamos”, enviou a jovem em mensagem de WhatsApp. Ao ser perguntada onde era o local, ela não soube dizer. “Estamos voltando”, escreveu em seguida.

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