Relembre os escândalos envolvendo fraude em merendas de SP


Gestões de Paulo Maluf, Celso Pitta e Marta Suplicy também foram acusadas de fraude no contrato de merendas

Por Redação

A suposta fraude em merendas da rede pública de ensino de São Paulo e mais 13 cidades - como divulgou matéria do Estado desta quinta -, não é a primeira a abalar as gestões municipais da capital. Nesta quinta, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) afirmou que vai contribuir para as investigações do Ministério Público Estadual, que investiga um suposto cartel envolvendo ao menos dez fornecedores de merenda. O esquema também teria cooptado servidores de diferentes setores da administração para conseguir direcionamentos de licitações. A recompensa viria de duas formas: por meio do pagamento de propina ou com a oferta de cargos nas empresas beneficiadas.   Veja também:  MP investiga fraude em merendas em SP Merendas estragavam e eram superfaturadas em São Paulo  Investigado nega participação em esquema irregular  Entenda o suposto esquema da merenda em São Paulo     Os ex-prefeitos Paulo Maluf, Celso Pitta e Marta Suplicy, também foram acusados de envolvimento em esquemas de fraude em contratos de merenda de São Paulo. O mais conhecido foi o "frangogate", envolvendo empresas da família de Maluf que forneciam frango para o município.   Frangogate - o escândalo abalou a gestão de Paulo Maluf. Entre janeiro e fevereiro de 1997, a Prefeitura gastou R$ 778,4 mil (mais do que os preços de mercado, segundo o Ministério Público) na compra de 449,9 mil quilos de frango da empresa do cunhado do ex-prefeito Paulo Maluf. A denúncia foi feita pelo vereador Carlos Neder (PT), em maio de 1997. Neder sustentava que Maluf cometeu ato de improbidade administrativa, favorecendo as empresas A D’Oro e Obelisco, que forneceram frangos para o município. A mulher de Maluf, Sylvia, e a filha Lígia, eram as sócias da Obelisco.   Em outubro do mesmo ano foi aberto inquérito pela Delegacia do Consumidor (Decon), por determinação do Ministério Público, para apurar irregularidades na compra de frango congelado pela Prefeitura para merenda escolar, nas administrações de Maluf e Pitta.   O processo de concessão dos frangos foi conseguido por uma empresa do cunhado de Maluf, Fuad Lutfalla, depois da desistência da primeira colocada na concorrência. A empresa de Fuad comprava os frangos da empresa da mulher de Maluf, Sylvia Maluf. O caso foi parar na Justiça. Além de Paulo Maluf, sua mulher, Sylvia Maluf, seu cunhado, Fuad Lutfalla, estavam envolvidos no "frangogate" o prefeito Celso Pitta e sua ex-mulher de Pitta, Nicéa Pitta. O escândalo abalou ainda mais a reputação da gestão Maluf-Pitta e foi considerado um dos pontos mais negativos da administração municipal.   Feijão pré-cozido - Em 2001, o PSDB acusou a gestão Marta de dirigir a compra de 349 mil kg de feijão pré-cozido. O Tribunal de Contas do Município aprovou o processo.

A suposta fraude em merendas da rede pública de ensino de São Paulo e mais 13 cidades - como divulgou matéria do Estado desta quinta -, não é a primeira a abalar as gestões municipais da capital. Nesta quinta, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) afirmou que vai contribuir para as investigações do Ministério Público Estadual, que investiga um suposto cartel envolvendo ao menos dez fornecedores de merenda. O esquema também teria cooptado servidores de diferentes setores da administração para conseguir direcionamentos de licitações. A recompensa viria de duas formas: por meio do pagamento de propina ou com a oferta de cargos nas empresas beneficiadas.   Veja também:  MP investiga fraude em merendas em SP Merendas estragavam e eram superfaturadas em São Paulo  Investigado nega participação em esquema irregular  Entenda o suposto esquema da merenda em São Paulo     Os ex-prefeitos Paulo Maluf, Celso Pitta e Marta Suplicy, também foram acusados de envolvimento em esquemas de fraude em contratos de merenda de São Paulo. O mais conhecido foi o "frangogate", envolvendo empresas da família de Maluf que forneciam frango para o município.   Frangogate - o escândalo abalou a gestão de Paulo Maluf. Entre janeiro e fevereiro de 1997, a Prefeitura gastou R$ 778,4 mil (mais do que os preços de mercado, segundo o Ministério Público) na compra de 449,9 mil quilos de frango da empresa do cunhado do ex-prefeito Paulo Maluf. A denúncia foi feita pelo vereador Carlos Neder (PT), em maio de 1997. Neder sustentava que Maluf cometeu ato de improbidade administrativa, favorecendo as empresas A D’Oro e Obelisco, que forneceram frangos para o município. A mulher de Maluf, Sylvia, e a filha Lígia, eram as sócias da Obelisco.   Em outubro do mesmo ano foi aberto inquérito pela Delegacia do Consumidor (Decon), por determinação do Ministério Público, para apurar irregularidades na compra de frango congelado pela Prefeitura para merenda escolar, nas administrações de Maluf e Pitta.   O processo de concessão dos frangos foi conseguido por uma empresa do cunhado de Maluf, Fuad Lutfalla, depois da desistência da primeira colocada na concorrência. A empresa de Fuad comprava os frangos da empresa da mulher de Maluf, Sylvia Maluf. O caso foi parar na Justiça. Além de Paulo Maluf, sua mulher, Sylvia Maluf, seu cunhado, Fuad Lutfalla, estavam envolvidos no "frangogate" o prefeito Celso Pitta e sua ex-mulher de Pitta, Nicéa Pitta. O escândalo abalou ainda mais a reputação da gestão Maluf-Pitta e foi considerado um dos pontos mais negativos da administração municipal.   Feijão pré-cozido - Em 2001, o PSDB acusou a gestão Marta de dirigir a compra de 349 mil kg de feijão pré-cozido. O Tribunal de Contas do Município aprovou o processo.

A suposta fraude em merendas da rede pública de ensino de São Paulo e mais 13 cidades - como divulgou matéria do Estado desta quinta -, não é a primeira a abalar as gestões municipais da capital. Nesta quinta, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) afirmou que vai contribuir para as investigações do Ministério Público Estadual, que investiga um suposto cartel envolvendo ao menos dez fornecedores de merenda. O esquema também teria cooptado servidores de diferentes setores da administração para conseguir direcionamentos de licitações. A recompensa viria de duas formas: por meio do pagamento de propina ou com a oferta de cargos nas empresas beneficiadas.   Veja também:  MP investiga fraude em merendas em SP Merendas estragavam e eram superfaturadas em São Paulo  Investigado nega participação em esquema irregular  Entenda o suposto esquema da merenda em São Paulo     Os ex-prefeitos Paulo Maluf, Celso Pitta e Marta Suplicy, também foram acusados de envolvimento em esquemas de fraude em contratos de merenda de São Paulo. O mais conhecido foi o "frangogate", envolvendo empresas da família de Maluf que forneciam frango para o município.   Frangogate - o escândalo abalou a gestão de Paulo Maluf. Entre janeiro e fevereiro de 1997, a Prefeitura gastou R$ 778,4 mil (mais do que os preços de mercado, segundo o Ministério Público) na compra de 449,9 mil quilos de frango da empresa do cunhado do ex-prefeito Paulo Maluf. A denúncia foi feita pelo vereador Carlos Neder (PT), em maio de 1997. Neder sustentava que Maluf cometeu ato de improbidade administrativa, favorecendo as empresas A D’Oro e Obelisco, que forneceram frangos para o município. A mulher de Maluf, Sylvia, e a filha Lígia, eram as sócias da Obelisco.   Em outubro do mesmo ano foi aberto inquérito pela Delegacia do Consumidor (Decon), por determinação do Ministério Público, para apurar irregularidades na compra de frango congelado pela Prefeitura para merenda escolar, nas administrações de Maluf e Pitta.   O processo de concessão dos frangos foi conseguido por uma empresa do cunhado de Maluf, Fuad Lutfalla, depois da desistência da primeira colocada na concorrência. A empresa de Fuad comprava os frangos da empresa da mulher de Maluf, Sylvia Maluf. O caso foi parar na Justiça. Além de Paulo Maluf, sua mulher, Sylvia Maluf, seu cunhado, Fuad Lutfalla, estavam envolvidos no "frangogate" o prefeito Celso Pitta e sua ex-mulher de Pitta, Nicéa Pitta. O escândalo abalou ainda mais a reputação da gestão Maluf-Pitta e foi considerado um dos pontos mais negativos da administração municipal.   Feijão pré-cozido - Em 2001, o PSDB acusou a gestão Marta de dirigir a compra de 349 mil kg de feijão pré-cozido. O Tribunal de Contas do Município aprovou o processo.

A suposta fraude em merendas da rede pública de ensino de São Paulo e mais 13 cidades - como divulgou matéria do Estado desta quinta -, não é a primeira a abalar as gestões municipais da capital. Nesta quinta, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) afirmou que vai contribuir para as investigações do Ministério Público Estadual, que investiga um suposto cartel envolvendo ao menos dez fornecedores de merenda. O esquema também teria cooptado servidores de diferentes setores da administração para conseguir direcionamentos de licitações. A recompensa viria de duas formas: por meio do pagamento de propina ou com a oferta de cargos nas empresas beneficiadas.   Veja também:  MP investiga fraude em merendas em SP Merendas estragavam e eram superfaturadas em São Paulo  Investigado nega participação em esquema irregular  Entenda o suposto esquema da merenda em São Paulo     Os ex-prefeitos Paulo Maluf, Celso Pitta e Marta Suplicy, também foram acusados de envolvimento em esquemas de fraude em contratos de merenda de São Paulo. O mais conhecido foi o "frangogate", envolvendo empresas da família de Maluf que forneciam frango para o município.   Frangogate - o escândalo abalou a gestão de Paulo Maluf. Entre janeiro e fevereiro de 1997, a Prefeitura gastou R$ 778,4 mil (mais do que os preços de mercado, segundo o Ministério Público) na compra de 449,9 mil quilos de frango da empresa do cunhado do ex-prefeito Paulo Maluf. A denúncia foi feita pelo vereador Carlos Neder (PT), em maio de 1997. Neder sustentava que Maluf cometeu ato de improbidade administrativa, favorecendo as empresas A D’Oro e Obelisco, que forneceram frangos para o município. A mulher de Maluf, Sylvia, e a filha Lígia, eram as sócias da Obelisco.   Em outubro do mesmo ano foi aberto inquérito pela Delegacia do Consumidor (Decon), por determinação do Ministério Público, para apurar irregularidades na compra de frango congelado pela Prefeitura para merenda escolar, nas administrações de Maluf e Pitta.   O processo de concessão dos frangos foi conseguido por uma empresa do cunhado de Maluf, Fuad Lutfalla, depois da desistência da primeira colocada na concorrência. A empresa de Fuad comprava os frangos da empresa da mulher de Maluf, Sylvia Maluf. O caso foi parar na Justiça. Além de Paulo Maluf, sua mulher, Sylvia Maluf, seu cunhado, Fuad Lutfalla, estavam envolvidos no "frangogate" o prefeito Celso Pitta e sua ex-mulher de Pitta, Nicéa Pitta. O escândalo abalou ainda mais a reputação da gestão Maluf-Pitta e foi considerado um dos pontos mais negativos da administração municipal.   Feijão pré-cozido - Em 2001, o PSDB acusou a gestão Marta de dirigir a compra de 349 mil kg de feijão pré-cozido. O Tribunal de Contas do Município aprovou o processo.

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