Roubo milionário ao Itaú da Paulista foi planejado por um ano


Polícia revelou ontem nomes e funções de 13 ladrões do bando que arrombou 171 cofres

Por William Cardoso

SÃO PAULO - Um organograma bem definido e um planejamento de pouco mais de um ano levaram uma quadrilha altamente especializada a arrombar os 171 cofres da agência do Itaú na Paulista e a levar joias, relógios, dinheiro e outros bens de 142 deles. O roubo foi um dos maiores do País e aconteceu na madrugada de 27 para 28 de agosto. Segundo a polícia, 13 criminosos foram identificados - três deles estão presos.

O planejamento começou no ano passado e foi arquitetado pelo chefe do bando, Francisco Rodrigues dos Santos, o Chico. Com passagens por formação de quadrilha e furto, ele precisava de três itens para executar com perfeição seu plano: um vigia do banco, um operador da central de segurança e obra programada para um fim de semana.

Para conseguir os dois primeiros, contou com a ajuda de Alessandro Fernandes, conhecido como Lelê, e João Paulo dos Santos, o Branco, que aliciaram o vigia Nivaldo Francisco de Souza e o operador de monitoramento Cleber da Silva Pereira. "Eles disseram para o vigia que ele ficaria rico, mas não encontramos nada com ele", afirmou delegado Rodolpho Chiarelli Júnior, assistente da 5.ª Delegacia do Patrimônio (Roubo a Banco), do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

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No dia 27, veio a oportunidade. O vigia alega que tentou desistir, mas foi intimidado e deu sequência ao plano. Ele deveria abrir a porta do banco para o bando, mas simulou ter sido rendido pelos criminosos e circulou pelas áreas com sensores de presença e alarmes, para se certificar de que estavam desligados.

Os equipamentos estavam, de fato, inoperantes. Tudo graças ao operador que, direto da central de segurança, fora do banco, alterou uma planilha que previa originalmente o desligamento dos alarmes em uma agência no Rio de Janeiro. Ele interferiu na comunicação entre quem recebeu um telefonema e quem apertou os botões, desativando por completo, equivocadamente, o sistema na Paulista. Foi flagrado fazendo isso inclusive por câmeras da empresa. Ele nega.

A última dificuldade foi para arrombar o cofre. Sem conseguir, eles apelaram para a força. Quebraram a parede, o que atrasou a ação. Por isso, foram obrigados a render outro vigilante, que chegava para trabalhar às 6h. A polícia estima que a quadrilha tenha permanecido por três horas na área dos cofres. Saíram do banco às 9h40.

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Foram presos até agora o vigia, o operador e Marco Antonio Rodrigues dos Santos, irmão do líder. Os demais permanecem foragidos. Um deles, Wagner dos Santos, o Vaguela, foi acusado de atuar no assalto ao Banco Central em Fortaleza. Segundo Chiarelli Júnior, 20 pessoas podem ter alguma participação no roubo, algumas não identificadas.

Mais de 20 câmeras dentro e fora do banco flagraram a ação. A polícia investiga como os bandidos saíram do Estado. Na rota de fuga podem estar aeroportos menores da região de Campinas.

O delegado disse que o atraso no início das diligências não prejudicou a investigação. A polêmica sobre a apuração paralela feita pelo delegado Rui Ferraz Pontes, titular do 69.º DP (Teotônio Vilela) e ex-responsável pela Roubo a Bancos, foi minimizada. "A apuração dele não prejudicou. Nem ajudou."

SÃO PAULO - Um organograma bem definido e um planejamento de pouco mais de um ano levaram uma quadrilha altamente especializada a arrombar os 171 cofres da agência do Itaú na Paulista e a levar joias, relógios, dinheiro e outros bens de 142 deles. O roubo foi um dos maiores do País e aconteceu na madrugada de 27 para 28 de agosto. Segundo a polícia, 13 criminosos foram identificados - três deles estão presos.

O planejamento começou no ano passado e foi arquitetado pelo chefe do bando, Francisco Rodrigues dos Santos, o Chico. Com passagens por formação de quadrilha e furto, ele precisava de três itens para executar com perfeição seu plano: um vigia do banco, um operador da central de segurança e obra programada para um fim de semana.

Para conseguir os dois primeiros, contou com a ajuda de Alessandro Fernandes, conhecido como Lelê, e João Paulo dos Santos, o Branco, que aliciaram o vigia Nivaldo Francisco de Souza e o operador de monitoramento Cleber da Silva Pereira. "Eles disseram para o vigia que ele ficaria rico, mas não encontramos nada com ele", afirmou delegado Rodolpho Chiarelli Júnior, assistente da 5.ª Delegacia do Patrimônio (Roubo a Banco), do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

No dia 27, veio a oportunidade. O vigia alega que tentou desistir, mas foi intimidado e deu sequência ao plano. Ele deveria abrir a porta do banco para o bando, mas simulou ter sido rendido pelos criminosos e circulou pelas áreas com sensores de presença e alarmes, para se certificar de que estavam desligados.

Os equipamentos estavam, de fato, inoperantes. Tudo graças ao operador que, direto da central de segurança, fora do banco, alterou uma planilha que previa originalmente o desligamento dos alarmes em uma agência no Rio de Janeiro. Ele interferiu na comunicação entre quem recebeu um telefonema e quem apertou os botões, desativando por completo, equivocadamente, o sistema na Paulista. Foi flagrado fazendo isso inclusive por câmeras da empresa. Ele nega.

A última dificuldade foi para arrombar o cofre. Sem conseguir, eles apelaram para a força. Quebraram a parede, o que atrasou a ação. Por isso, foram obrigados a render outro vigilante, que chegava para trabalhar às 6h. A polícia estima que a quadrilha tenha permanecido por três horas na área dos cofres. Saíram do banco às 9h40.

Foram presos até agora o vigia, o operador e Marco Antonio Rodrigues dos Santos, irmão do líder. Os demais permanecem foragidos. Um deles, Wagner dos Santos, o Vaguela, foi acusado de atuar no assalto ao Banco Central em Fortaleza. Segundo Chiarelli Júnior, 20 pessoas podem ter alguma participação no roubo, algumas não identificadas.

Mais de 20 câmeras dentro e fora do banco flagraram a ação. A polícia investiga como os bandidos saíram do Estado. Na rota de fuga podem estar aeroportos menores da região de Campinas.

O delegado disse que o atraso no início das diligências não prejudicou a investigação. A polêmica sobre a apuração paralela feita pelo delegado Rui Ferraz Pontes, titular do 69.º DP (Teotônio Vilela) e ex-responsável pela Roubo a Bancos, foi minimizada. "A apuração dele não prejudicou. Nem ajudou."

SÃO PAULO - Um organograma bem definido e um planejamento de pouco mais de um ano levaram uma quadrilha altamente especializada a arrombar os 171 cofres da agência do Itaú na Paulista e a levar joias, relógios, dinheiro e outros bens de 142 deles. O roubo foi um dos maiores do País e aconteceu na madrugada de 27 para 28 de agosto. Segundo a polícia, 13 criminosos foram identificados - três deles estão presos.

O planejamento começou no ano passado e foi arquitetado pelo chefe do bando, Francisco Rodrigues dos Santos, o Chico. Com passagens por formação de quadrilha e furto, ele precisava de três itens para executar com perfeição seu plano: um vigia do banco, um operador da central de segurança e obra programada para um fim de semana.

Para conseguir os dois primeiros, contou com a ajuda de Alessandro Fernandes, conhecido como Lelê, e João Paulo dos Santos, o Branco, que aliciaram o vigia Nivaldo Francisco de Souza e o operador de monitoramento Cleber da Silva Pereira. "Eles disseram para o vigia que ele ficaria rico, mas não encontramos nada com ele", afirmou delegado Rodolpho Chiarelli Júnior, assistente da 5.ª Delegacia do Patrimônio (Roubo a Banco), do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

No dia 27, veio a oportunidade. O vigia alega que tentou desistir, mas foi intimidado e deu sequência ao plano. Ele deveria abrir a porta do banco para o bando, mas simulou ter sido rendido pelos criminosos e circulou pelas áreas com sensores de presença e alarmes, para se certificar de que estavam desligados.

Os equipamentos estavam, de fato, inoperantes. Tudo graças ao operador que, direto da central de segurança, fora do banco, alterou uma planilha que previa originalmente o desligamento dos alarmes em uma agência no Rio de Janeiro. Ele interferiu na comunicação entre quem recebeu um telefonema e quem apertou os botões, desativando por completo, equivocadamente, o sistema na Paulista. Foi flagrado fazendo isso inclusive por câmeras da empresa. Ele nega.

A última dificuldade foi para arrombar o cofre. Sem conseguir, eles apelaram para a força. Quebraram a parede, o que atrasou a ação. Por isso, foram obrigados a render outro vigilante, que chegava para trabalhar às 6h. A polícia estima que a quadrilha tenha permanecido por três horas na área dos cofres. Saíram do banco às 9h40.

Foram presos até agora o vigia, o operador e Marco Antonio Rodrigues dos Santos, irmão do líder. Os demais permanecem foragidos. Um deles, Wagner dos Santos, o Vaguela, foi acusado de atuar no assalto ao Banco Central em Fortaleza. Segundo Chiarelli Júnior, 20 pessoas podem ter alguma participação no roubo, algumas não identificadas.

Mais de 20 câmeras dentro e fora do banco flagraram a ação. A polícia investiga como os bandidos saíram do Estado. Na rota de fuga podem estar aeroportos menores da região de Campinas.

O delegado disse que o atraso no início das diligências não prejudicou a investigação. A polêmica sobre a apuração paralela feita pelo delegado Rui Ferraz Pontes, titular do 69.º DP (Teotônio Vilela) e ex-responsável pela Roubo a Bancos, foi minimizada. "A apuração dele não prejudicou. Nem ajudou."

SÃO PAULO - Um organograma bem definido e um planejamento de pouco mais de um ano levaram uma quadrilha altamente especializada a arrombar os 171 cofres da agência do Itaú na Paulista e a levar joias, relógios, dinheiro e outros bens de 142 deles. O roubo foi um dos maiores do País e aconteceu na madrugada de 27 para 28 de agosto. Segundo a polícia, 13 criminosos foram identificados - três deles estão presos.

O planejamento começou no ano passado e foi arquitetado pelo chefe do bando, Francisco Rodrigues dos Santos, o Chico. Com passagens por formação de quadrilha e furto, ele precisava de três itens para executar com perfeição seu plano: um vigia do banco, um operador da central de segurança e obra programada para um fim de semana.

Para conseguir os dois primeiros, contou com a ajuda de Alessandro Fernandes, conhecido como Lelê, e João Paulo dos Santos, o Branco, que aliciaram o vigia Nivaldo Francisco de Souza e o operador de monitoramento Cleber da Silva Pereira. "Eles disseram para o vigia que ele ficaria rico, mas não encontramos nada com ele", afirmou delegado Rodolpho Chiarelli Júnior, assistente da 5.ª Delegacia do Patrimônio (Roubo a Banco), do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

No dia 27, veio a oportunidade. O vigia alega que tentou desistir, mas foi intimidado e deu sequência ao plano. Ele deveria abrir a porta do banco para o bando, mas simulou ter sido rendido pelos criminosos e circulou pelas áreas com sensores de presença e alarmes, para se certificar de que estavam desligados.

Os equipamentos estavam, de fato, inoperantes. Tudo graças ao operador que, direto da central de segurança, fora do banco, alterou uma planilha que previa originalmente o desligamento dos alarmes em uma agência no Rio de Janeiro. Ele interferiu na comunicação entre quem recebeu um telefonema e quem apertou os botões, desativando por completo, equivocadamente, o sistema na Paulista. Foi flagrado fazendo isso inclusive por câmeras da empresa. Ele nega.

A última dificuldade foi para arrombar o cofre. Sem conseguir, eles apelaram para a força. Quebraram a parede, o que atrasou a ação. Por isso, foram obrigados a render outro vigilante, que chegava para trabalhar às 6h. A polícia estima que a quadrilha tenha permanecido por três horas na área dos cofres. Saíram do banco às 9h40.

Foram presos até agora o vigia, o operador e Marco Antonio Rodrigues dos Santos, irmão do líder. Os demais permanecem foragidos. Um deles, Wagner dos Santos, o Vaguela, foi acusado de atuar no assalto ao Banco Central em Fortaleza. Segundo Chiarelli Júnior, 20 pessoas podem ter alguma participação no roubo, algumas não identificadas.

Mais de 20 câmeras dentro e fora do banco flagraram a ação. A polícia investiga como os bandidos saíram do Estado. Na rota de fuga podem estar aeroportos menores da região de Campinas.

O delegado disse que o atraso no início das diligências não prejudicou a investigação. A polêmica sobre a apuração paralela feita pelo delegado Rui Ferraz Pontes, titular do 69.º DP (Teotônio Vilela) e ex-responsável pela Roubo a Bancos, foi minimizada. "A apuração dele não prejudicou. Nem ajudou."

SÃO PAULO - Um organograma bem definido e um planejamento de pouco mais de um ano levaram uma quadrilha altamente especializada a arrombar os 171 cofres da agência do Itaú na Paulista e a levar joias, relógios, dinheiro e outros bens de 142 deles. O roubo foi um dos maiores do País e aconteceu na madrugada de 27 para 28 de agosto. Segundo a polícia, 13 criminosos foram identificados - três deles estão presos.

O planejamento começou no ano passado e foi arquitetado pelo chefe do bando, Francisco Rodrigues dos Santos, o Chico. Com passagens por formação de quadrilha e furto, ele precisava de três itens para executar com perfeição seu plano: um vigia do banco, um operador da central de segurança e obra programada para um fim de semana.

Para conseguir os dois primeiros, contou com a ajuda de Alessandro Fernandes, conhecido como Lelê, e João Paulo dos Santos, o Branco, que aliciaram o vigia Nivaldo Francisco de Souza e o operador de monitoramento Cleber da Silva Pereira. "Eles disseram para o vigia que ele ficaria rico, mas não encontramos nada com ele", afirmou delegado Rodolpho Chiarelli Júnior, assistente da 5.ª Delegacia do Patrimônio (Roubo a Banco), do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

No dia 27, veio a oportunidade. O vigia alega que tentou desistir, mas foi intimidado e deu sequência ao plano. Ele deveria abrir a porta do banco para o bando, mas simulou ter sido rendido pelos criminosos e circulou pelas áreas com sensores de presença e alarmes, para se certificar de que estavam desligados.

Os equipamentos estavam, de fato, inoperantes. Tudo graças ao operador que, direto da central de segurança, fora do banco, alterou uma planilha que previa originalmente o desligamento dos alarmes em uma agência no Rio de Janeiro. Ele interferiu na comunicação entre quem recebeu um telefonema e quem apertou os botões, desativando por completo, equivocadamente, o sistema na Paulista. Foi flagrado fazendo isso inclusive por câmeras da empresa. Ele nega.

A última dificuldade foi para arrombar o cofre. Sem conseguir, eles apelaram para a força. Quebraram a parede, o que atrasou a ação. Por isso, foram obrigados a render outro vigilante, que chegava para trabalhar às 6h. A polícia estima que a quadrilha tenha permanecido por três horas na área dos cofres. Saíram do banco às 9h40.

Foram presos até agora o vigia, o operador e Marco Antonio Rodrigues dos Santos, irmão do líder. Os demais permanecem foragidos. Um deles, Wagner dos Santos, o Vaguela, foi acusado de atuar no assalto ao Banco Central em Fortaleza. Segundo Chiarelli Júnior, 20 pessoas podem ter alguma participação no roubo, algumas não identificadas.

Mais de 20 câmeras dentro e fora do banco flagraram a ação. A polícia investiga como os bandidos saíram do Estado. Na rota de fuga podem estar aeroportos menores da região de Campinas.

O delegado disse que o atraso no início das diligências não prejudicou a investigação. A polêmica sobre a apuração paralela feita pelo delegado Rui Ferraz Pontes, titular do 69.º DP (Teotônio Vilela) e ex-responsável pela Roubo a Bancos, foi minimizada. "A apuração dele não prejudicou. Nem ajudou."

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