Roubos em SP: como estão os crimes onde você está agora?


Radar da Criminalidade do ‘Estadão’, que mapeia roubos e furtos na capital paulista, traz novo recurso de localização automática; faixa de horários dos delitos também passa a ser mostrada

Por Redação

O Radar da Criminalidade, ferramenta desenvolvida pelo Estadão que mostra roubos, furtos e latrocínios na cidade de São Paulo, passa a contar a partir desta segunda-feira, 2, com novas funcionalidades. Uma delas é o recurso da localização automática.

Região de entorno do Allianz Parque teve alta de 59,1% nos roubos. Foto: Reprodução/Radar da Criminalidade, Estadão
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Com a mudança, a plataforma adiciona o endereço sem que o usuário precise digitar na barra de pesquisa. O Radar, então, calcula o número de ocorrências em um raio de 500 metros. Para acionar a localização automática, é preciso clicar no botão e aguardar o Radar “calcular” o seu local.

Consulte aqui o Radar da Criminalidade

Em alguns celulares e desktops, uma permissão para uso do GPS pode ser solicitada. A precisão de localização pode variar de dispositivo para dispositivo. A localização não fica armazenada e é necessário clicar novamente no botão para calcular o local.

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Para acessar recurso de localização automática, basta clicar no ícone ao lado da palavra endereço Foto: Reprodução/Estadão

Além da localização automática, outras informações foram adicionados para algumas ocorrências. Ao clicar nos crimes (os pontos que aparecem na tela), será possível verificar o turno da ocorrência:

  • manhã - 6h às 12h
  • tarde - 12h às 18h
  • noite - 18h a 0h
  • madrugada - 0h às 6h
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Nem todos os casos, no entanto, contam com este detalhamento, uma vez que parte dos boletins é registrado sem dados dessa natureza.

Cada círculo no mapa corresponde a um crime, com base no relatório mais recente divulgado pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, e está categorizado por cor de acordo com o tipo de delito.

Dia e noite - GIF Foto: Marcos Muller
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Os dados foram atualizados com as estatísticas de julho, as mais recentes, que foram publicadas pela pasta na sexta-feira, 30. Entram na contagem desta plataforma os indicadores roubos e furtos de celulares, roubo e furtos de veículos, latrocínios e extorsões mediante sequestro.

O Radar da Criminalidade tem como base os registros dos crimes reportados ao Sistema de Registro Digital de Ocorrência (RDO), plataforma utilizada pela secretaria para armazenar informações de boletins de ocorrência. Estas informações são atualizadas mensalmente pela pasta e divulgadas no site da instituição.

Desta forma, somente ocorrências reportadas à Polícia Civil e com endereço completo (geolocalizadas com latitude e longitude) entram no contador do Radar da Criminalidade do Estadão e são espelhados no mapa.

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O Radar da Criminalidade, ferramenta desenvolvida pelo Estadão que mostra roubos, furtos e latrocínios na cidade de São Paulo, passa a contar a partir desta segunda-feira, 2, com novas funcionalidades. Uma delas é o recurso da localização automática.

Região de entorno do Allianz Parque teve alta de 59,1% nos roubos. Foto: Reprodução/Radar da Criminalidade, Estadão

Com a mudança, a plataforma adiciona o endereço sem que o usuário precise digitar na barra de pesquisa. O Radar, então, calcula o número de ocorrências em um raio de 500 metros. Para acionar a localização automática, é preciso clicar no botão e aguardar o Radar “calcular” o seu local.

Consulte aqui o Radar da Criminalidade

Em alguns celulares e desktops, uma permissão para uso do GPS pode ser solicitada. A precisão de localização pode variar de dispositivo para dispositivo. A localização não fica armazenada e é necessário clicar novamente no botão para calcular o local.

Para acessar recurso de localização automática, basta clicar no ícone ao lado da palavra endereço Foto: Reprodução/Estadão

Além da localização automática, outras informações foram adicionados para algumas ocorrências. Ao clicar nos crimes (os pontos que aparecem na tela), será possível verificar o turno da ocorrência:

  • manhã - 6h às 12h
  • tarde - 12h às 18h
  • noite - 18h a 0h
  • madrugada - 0h às 6h

Nem todos os casos, no entanto, contam com este detalhamento, uma vez que parte dos boletins é registrado sem dados dessa natureza.

Cada círculo no mapa corresponde a um crime, com base no relatório mais recente divulgado pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, e está categorizado por cor de acordo com o tipo de delito.

Dia e noite - GIF Foto: Marcos Muller

Os dados foram atualizados com as estatísticas de julho, as mais recentes, que foram publicadas pela pasta na sexta-feira, 30. Entram na contagem desta plataforma os indicadores roubos e furtos de celulares, roubo e furtos de veículos, latrocínios e extorsões mediante sequestro.

O Radar da Criminalidade tem como base os registros dos crimes reportados ao Sistema de Registro Digital de Ocorrência (RDO), plataforma utilizada pela secretaria para armazenar informações de boletins de ocorrência. Estas informações são atualizadas mensalmente pela pasta e divulgadas no site da instituição.

Desta forma, somente ocorrências reportadas à Polícia Civil e com endereço completo (geolocalizadas com latitude e longitude) entram no contador do Radar da Criminalidade do Estadão e são espelhados no mapa.

O Radar da Criminalidade, ferramenta desenvolvida pelo Estadão que mostra roubos, furtos e latrocínios na cidade de São Paulo, passa a contar a partir desta segunda-feira, 2, com novas funcionalidades. Uma delas é o recurso da localização automática.

Região de entorno do Allianz Parque teve alta de 59,1% nos roubos. Foto: Reprodução/Radar da Criminalidade, Estadão

Com a mudança, a plataforma adiciona o endereço sem que o usuário precise digitar na barra de pesquisa. O Radar, então, calcula o número de ocorrências em um raio de 500 metros. Para acionar a localização automática, é preciso clicar no botão e aguardar o Radar “calcular” o seu local.

Consulte aqui o Radar da Criminalidade

Em alguns celulares e desktops, uma permissão para uso do GPS pode ser solicitada. A precisão de localização pode variar de dispositivo para dispositivo. A localização não fica armazenada e é necessário clicar novamente no botão para calcular o local.

Para acessar recurso de localização automática, basta clicar no ícone ao lado da palavra endereço Foto: Reprodução/Estadão

Além da localização automática, outras informações foram adicionados para algumas ocorrências. Ao clicar nos crimes (os pontos que aparecem na tela), será possível verificar o turno da ocorrência:

  • manhã - 6h às 12h
  • tarde - 12h às 18h
  • noite - 18h a 0h
  • madrugada - 0h às 6h

Nem todos os casos, no entanto, contam com este detalhamento, uma vez que parte dos boletins é registrado sem dados dessa natureza.

Cada círculo no mapa corresponde a um crime, com base no relatório mais recente divulgado pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, e está categorizado por cor de acordo com o tipo de delito.

Dia e noite - GIF Foto: Marcos Muller

Os dados foram atualizados com as estatísticas de julho, as mais recentes, que foram publicadas pela pasta na sexta-feira, 30. Entram na contagem desta plataforma os indicadores roubos e furtos de celulares, roubo e furtos de veículos, latrocínios e extorsões mediante sequestro.

O Radar da Criminalidade tem como base os registros dos crimes reportados ao Sistema de Registro Digital de Ocorrência (RDO), plataforma utilizada pela secretaria para armazenar informações de boletins de ocorrência. Estas informações são atualizadas mensalmente pela pasta e divulgadas no site da instituição.

Desta forma, somente ocorrências reportadas à Polícia Civil e com endereço completo (geolocalizadas com latitude e longitude) entram no contador do Radar da Criminalidade do Estadão e são espelhados no mapa.

O Radar da Criminalidade, ferramenta desenvolvida pelo Estadão que mostra roubos, furtos e latrocínios na cidade de São Paulo, passa a contar a partir desta segunda-feira, 2, com novas funcionalidades. Uma delas é o recurso da localização automática.

Região de entorno do Allianz Parque teve alta de 59,1% nos roubos. Foto: Reprodução/Radar da Criminalidade, Estadão

Com a mudança, a plataforma adiciona o endereço sem que o usuário precise digitar na barra de pesquisa. O Radar, então, calcula o número de ocorrências em um raio de 500 metros. Para acionar a localização automática, é preciso clicar no botão e aguardar o Radar “calcular” o seu local.

Consulte aqui o Radar da Criminalidade

Em alguns celulares e desktops, uma permissão para uso do GPS pode ser solicitada. A precisão de localização pode variar de dispositivo para dispositivo. A localização não fica armazenada e é necessário clicar novamente no botão para calcular o local.

Para acessar recurso de localização automática, basta clicar no ícone ao lado da palavra endereço Foto: Reprodução/Estadão

Além da localização automática, outras informações foram adicionados para algumas ocorrências. Ao clicar nos crimes (os pontos que aparecem na tela), será possível verificar o turno da ocorrência:

  • manhã - 6h às 12h
  • tarde - 12h às 18h
  • noite - 18h a 0h
  • madrugada - 0h às 6h

Nem todos os casos, no entanto, contam com este detalhamento, uma vez que parte dos boletins é registrado sem dados dessa natureza.

Cada círculo no mapa corresponde a um crime, com base no relatório mais recente divulgado pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, e está categorizado por cor de acordo com o tipo de delito.

Dia e noite - GIF Foto: Marcos Muller

Os dados foram atualizados com as estatísticas de julho, as mais recentes, que foram publicadas pela pasta na sexta-feira, 30. Entram na contagem desta plataforma os indicadores roubos e furtos de celulares, roubo e furtos de veículos, latrocínios e extorsões mediante sequestro.

O Radar da Criminalidade tem como base os registros dos crimes reportados ao Sistema de Registro Digital de Ocorrência (RDO), plataforma utilizada pela secretaria para armazenar informações de boletins de ocorrência. Estas informações são atualizadas mensalmente pela pasta e divulgadas no site da instituição.

Desta forma, somente ocorrências reportadas à Polícia Civil e com endereço completo (geolocalizadas com latitude e longitude) entram no contador do Radar da Criminalidade do Estadão e são espelhados no mapa.

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