Roubos em SP: veja os bairros mais perigosos em 2022


Campos Elísios, Consolação, Itaim Bibi e Pinheiros são algumas das regiões que tiveram maior aumento neste tipo de crime, como mostra levantamento feito pelo 'Estadão'

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

As áreas centrais e os bairros nobres da capital paulista têm sido os mais afetados com a alta de crimes de oportunidade no início deste ano, aponta levantamento feito pelo Estadão. Os índices de roubo – que voltam aos patamares de antes da pandemia – cresceram principalmente em regiões como Campos Elísios, Consolação, Itaim Bibi e Pinheiros. O registro do crime nesses locais mais do que dobrou na comparação com o 1º trimestre do ano passado. 

Após mudar o comando das polícias Civil e Militar, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que busca a reeleição, anunciou na última semana a Operação Sufoco. O objetivo é praticamente dobrar o aparato policial na cidade, foco inicial da ação, e coibir roubos e furtos. Uma das prioridades é combater falsos entregadores de delivery. Em abril, a morte de Renan Loureiro, de 20 anos, chamou atenção para o problema. 

O Estadão preparou um mapa interativo para que você confira os bairros onde houve maior aumento nos registros de roubo no primeiro trimestre deste ano na cidade de São Paulo.

continua após a publicidade

Caso o aparelho celular, um dos principais focos dos criminosos, seja roubado, veja algumas das principais dicas para evitar que o prejuízo aumente:

  • Notificar o banco o mais rapidamente possível;

  • Solicitar o bloqueio do celular pela operadora;

  • Registrar boletim de ocorrência em uma delegacia.

continua após a publicidade

De forma prévia, outras recomendações são:

  • Anotar o IMEI, sigla utilizada para International Mobile Equipment Identity, o que possibilita que o procedimento de bloqueio seja feito de forma mais ágil;

  • Diminuir os limites para transferência via Pix, uma vez que a ferramenta de pagamento instantâneo pode ser usada para transações criminosas após o roubo do celular;

  • Não usar a senha do banco no celular em outros aplicativos;

  • Não atender o celular quando estiver exposto na rua;

  • Manter um celular reserva para acessar aplicativos de bancos.

Para a pesquisadora Isabel Figueiredo, conselheira do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a polícia demorou a dar a devida importância aos roubos. "Essa coisa de ter medo de andar na rua, de ser roubado na rua, é algo que é muito ruim do ponto de vista do jeito que a gente lida com a cidade", reforça.

continua após a publicidade

Agora que as ações para combater os roubos e furtos parecem se intensificar, a pesquisadora destaca ser importante não só combater os assaltantes, mas os criminosos para quem os objetos roubados são vendidos. "Em alguma hora esse celular vai ter de gerar algum dinheiro, entrar numa cadeia de valor", diz ela.

Blitz da Operação Sufoco, criada contra roubos em São Paulo Foto: Marcelo Chello/Estadão

As áreas centrais e os bairros nobres da capital paulista têm sido os mais afetados com a alta de crimes de oportunidade no início deste ano, aponta levantamento feito pelo Estadão. Os índices de roubo – que voltam aos patamares de antes da pandemia – cresceram principalmente em regiões como Campos Elísios, Consolação, Itaim Bibi e Pinheiros. O registro do crime nesses locais mais do que dobrou na comparação com o 1º trimestre do ano passado. 

Após mudar o comando das polícias Civil e Militar, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que busca a reeleição, anunciou na última semana a Operação Sufoco. O objetivo é praticamente dobrar o aparato policial na cidade, foco inicial da ação, e coibir roubos e furtos. Uma das prioridades é combater falsos entregadores de delivery. Em abril, a morte de Renan Loureiro, de 20 anos, chamou atenção para o problema. 

O Estadão preparou um mapa interativo para que você confira os bairros onde houve maior aumento nos registros de roubo no primeiro trimestre deste ano na cidade de São Paulo.

Caso o aparelho celular, um dos principais focos dos criminosos, seja roubado, veja algumas das principais dicas para evitar que o prejuízo aumente:

  • Notificar o banco o mais rapidamente possível;

  • Solicitar o bloqueio do celular pela operadora;

  • Registrar boletim de ocorrência em uma delegacia.

De forma prévia, outras recomendações são:

  • Anotar o IMEI, sigla utilizada para International Mobile Equipment Identity, o que possibilita que o procedimento de bloqueio seja feito de forma mais ágil;

  • Diminuir os limites para transferência via Pix, uma vez que a ferramenta de pagamento instantâneo pode ser usada para transações criminosas após o roubo do celular;

  • Não usar a senha do banco no celular em outros aplicativos;

  • Não atender o celular quando estiver exposto na rua;

  • Manter um celular reserva para acessar aplicativos de bancos.

Para a pesquisadora Isabel Figueiredo, conselheira do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a polícia demorou a dar a devida importância aos roubos. "Essa coisa de ter medo de andar na rua, de ser roubado na rua, é algo que é muito ruim do ponto de vista do jeito que a gente lida com a cidade", reforça.

Agora que as ações para combater os roubos e furtos parecem se intensificar, a pesquisadora destaca ser importante não só combater os assaltantes, mas os criminosos para quem os objetos roubados são vendidos. "Em alguma hora esse celular vai ter de gerar algum dinheiro, entrar numa cadeia de valor", diz ela.

Blitz da Operação Sufoco, criada contra roubos em São Paulo Foto: Marcelo Chello/Estadão

As áreas centrais e os bairros nobres da capital paulista têm sido os mais afetados com a alta de crimes de oportunidade no início deste ano, aponta levantamento feito pelo Estadão. Os índices de roubo – que voltam aos patamares de antes da pandemia – cresceram principalmente em regiões como Campos Elísios, Consolação, Itaim Bibi e Pinheiros. O registro do crime nesses locais mais do que dobrou na comparação com o 1º trimestre do ano passado. 

Após mudar o comando das polícias Civil e Militar, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que busca a reeleição, anunciou na última semana a Operação Sufoco. O objetivo é praticamente dobrar o aparato policial na cidade, foco inicial da ação, e coibir roubos e furtos. Uma das prioridades é combater falsos entregadores de delivery. Em abril, a morte de Renan Loureiro, de 20 anos, chamou atenção para o problema. 

O Estadão preparou um mapa interativo para que você confira os bairros onde houve maior aumento nos registros de roubo no primeiro trimestre deste ano na cidade de São Paulo.

Caso o aparelho celular, um dos principais focos dos criminosos, seja roubado, veja algumas das principais dicas para evitar que o prejuízo aumente:

  • Notificar o banco o mais rapidamente possível;

  • Solicitar o bloqueio do celular pela operadora;

  • Registrar boletim de ocorrência em uma delegacia.

De forma prévia, outras recomendações são:

  • Anotar o IMEI, sigla utilizada para International Mobile Equipment Identity, o que possibilita que o procedimento de bloqueio seja feito de forma mais ágil;

  • Diminuir os limites para transferência via Pix, uma vez que a ferramenta de pagamento instantâneo pode ser usada para transações criminosas após o roubo do celular;

  • Não usar a senha do banco no celular em outros aplicativos;

  • Não atender o celular quando estiver exposto na rua;

  • Manter um celular reserva para acessar aplicativos de bancos.

Para a pesquisadora Isabel Figueiredo, conselheira do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a polícia demorou a dar a devida importância aos roubos. "Essa coisa de ter medo de andar na rua, de ser roubado na rua, é algo que é muito ruim do ponto de vista do jeito que a gente lida com a cidade", reforça.

Agora que as ações para combater os roubos e furtos parecem se intensificar, a pesquisadora destaca ser importante não só combater os assaltantes, mas os criminosos para quem os objetos roubados são vendidos. "Em alguma hora esse celular vai ter de gerar algum dinheiro, entrar numa cadeia de valor", diz ela.

Blitz da Operação Sufoco, criada contra roubos em São Paulo Foto: Marcelo Chello/Estadão

As áreas centrais e os bairros nobres da capital paulista têm sido os mais afetados com a alta de crimes de oportunidade no início deste ano, aponta levantamento feito pelo Estadão. Os índices de roubo – que voltam aos patamares de antes da pandemia – cresceram principalmente em regiões como Campos Elísios, Consolação, Itaim Bibi e Pinheiros. O registro do crime nesses locais mais do que dobrou na comparação com o 1º trimestre do ano passado. 

Após mudar o comando das polícias Civil e Militar, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que busca a reeleição, anunciou na última semana a Operação Sufoco. O objetivo é praticamente dobrar o aparato policial na cidade, foco inicial da ação, e coibir roubos e furtos. Uma das prioridades é combater falsos entregadores de delivery. Em abril, a morte de Renan Loureiro, de 20 anos, chamou atenção para o problema. 

O Estadão preparou um mapa interativo para que você confira os bairros onde houve maior aumento nos registros de roubo no primeiro trimestre deste ano na cidade de São Paulo.

Caso o aparelho celular, um dos principais focos dos criminosos, seja roubado, veja algumas das principais dicas para evitar que o prejuízo aumente:

  • Notificar o banco o mais rapidamente possível;

  • Solicitar o bloqueio do celular pela operadora;

  • Registrar boletim de ocorrência em uma delegacia.

De forma prévia, outras recomendações são:

  • Anotar o IMEI, sigla utilizada para International Mobile Equipment Identity, o que possibilita que o procedimento de bloqueio seja feito de forma mais ágil;

  • Diminuir os limites para transferência via Pix, uma vez que a ferramenta de pagamento instantâneo pode ser usada para transações criminosas após o roubo do celular;

  • Não usar a senha do banco no celular em outros aplicativos;

  • Não atender o celular quando estiver exposto na rua;

  • Manter um celular reserva para acessar aplicativos de bancos.

Para a pesquisadora Isabel Figueiredo, conselheira do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a polícia demorou a dar a devida importância aos roubos. "Essa coisa de ter medo de andar na rua, de ser roubado na rua, é algo que é muito ruim do ponto de vista do jeito que a gente lida com a cidade", reforça.

Agora que as ações para combater os roubos e furtos parecem se intensificar, a pesquisadora destaca ser importante não só combater os assaltantes, mas os criminosos para quem os objetos roubados são vendidos. "Em alguma hora esse celular vai ter de gerar algum dinheiro, entrar numa cadeia de valor", diz ela.

Blitz da Operação Sufoco, criada contra roubos em São Paulo Foto: Marcelo Chello/Estadão

As áreas centrais e os bairros nobres da capital paulista têm sido os mais afetados com a alta de crimes de oportunidade no início deste ano, aponta levantamento feito pelo Estadão. Os índices de roubo – que voltam aos patamares de antes da pandemia – cresceram principalmente em regiões como Campos Elísios, Consolação, Itaim Bibi e Pinheiros. O registro do crime nesses locais mais do que dobrou na comparação com o 1º trimestre do ano passado. 

Após mudar o comando das polícias Civil e Militar, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que busca a reeleição, anunciou na última semana a Operação Sufoco. O objetivo é praticamente dobrar o aparato policial na cidade, foco inicial da ação, e coibir roubos e furtos. Uma das prioridades é combater falsos entregadores de delivery. Em abril, a morte de Renan Loureiro, de 20 anos, chamou atenção para o problema. 

O Estadão preparou um mapa interativo para que você confira os bairros onde houve maior aumento nos registros de roubo no primeiro trimestre deste ano na cidade de São Paulo.

Caso o aparelho celular, um dos principais focos dos criminosos, seja roubado, veja algumas das principais dicas para evitar que o prejuízo aumente:

  • Notificar o banco o mais rapidamente possível;

  • Solicitar o bloqueio do celular pela operadora;

  • Registrar boletim de ocorrência em uma delegacia.

De forma prévia, outras recomendações são:

  • Anotar o IMEI, sigla utilizada para International Mobile Equipment Identity, o que possibilita que o procedimento de bloqueio seja feito de forma mais ágil;

  • Diminuir os limites para transferência via Pix, uma vez que a ferramenta de pagamento instantâneo pode ser usada para transações criminosas após o roubo do celular;

  • Não usar a senha do banco no celular em outros aplicativos;

  • Não atender o celular quando estiver exposto na rua;

  • Manter um celular reserva para acessar aplicativos de bancos.

Para a pesquisadora Isabel Figueiredo, conselheira do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a polícia demorou a dar a devida importância aos roubos. "Essa coisa de ter medo de andar na rua, de ser roubado na rua, é algo que é muito ruim do ponto de vista do jeito que a gente lida com a cidade", reforça.

Agora que as ações para combater os roubos e furtos parecem se intensificar, a pesquisadora destaca ser importante não só combater os assaltantes, mas os criminosos para quem os objetos roubados são vendidos. "Em alguma hora esse celular vai ter de gerar algum dinheiro, entrar numa cadeia de valor", diz ela.

Blitz da Operação Sufoco, criada contra roubos em São Paulo Foto: Marcelo Chello/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.