Roubos no centro e contagem de dependentes na Cracolândia serão divulgados semanalmente pelo governo


Medida foi anunciada nesta quinta-feira. Diagnóstico criminal do centro da capital, que assistiu a casos de saques na última semana, será detalhado publicamente

Por Gonçalo Junior

O governo de São Paulo vai divulgar semanalmente para a população um diagnóstico criminal no centro da cidade de São Paulo, com o número de furtos e roubos e também a contagem de dependentes químicos na região conhecida como Cracolândia. A iniciativa foi divulgada nesta quinta-feira, 13, em entrevista coletiva na sede da secretaria.

As informações sobre a criminalidade na região central estão disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública (SSP) por meio de um mapa interativo com dados das áreas atendidas pelo 7º e 13º Batalhão da PM. O órgão promete detalhar até o tipo de delito cometido, como roubos e furtos realizados pela chamada “gangue das bicicletas”, uma das modalidades de crime que se tornou comum nas ruas do centro.

O site vai divulgar também o número de prisões realizadas a partir dos boletins de atuação da Polícia Civil, inclusive com os resultados das audiências de custódia, aquela no qual o juiz define se o suspeito continuará preso ou poderá voltar às ruas.

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Guarda civil participa de ação na área da Cracolândia, no centro de São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 11/04/2023

O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, afirma que o objetivo da iniciativa é garantir maior transparência das ações da polícia e também oferecer mais dados para a decisão do Poder Judiciário. Com a ferramenta, o órgão pretende combater também reincidência dos crimes no centro da cidade.

“Constatamos que muitos criminosos flagrados por receptação ou furtos são soltos, isso dentro da legislação. Um estudo feito na gestão passada mostra que 75% dos criminosos na região central são reincidentes. Estamos oferecendo aos juízes a possibilidade de terem mais informações para a tomada de decisão”, disse Derrite.

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Um dos focos da ferramenta é o monitoramento da concentração de dependentes químicos na Cracolândia. Semanalmente, o governo promete divulgar a evolução do número de usuários na cena aberta de uso, caracterizada pela presença de pelo menos 30 usuários. Na semana passada, a média foi de 898 usuários, considerando-se duas medições diárias (manhã e noite).

O vice-governador Felício Ramuth reafirmou que cerca de 500 câmeras de monitoramento com tecnologia de reconhecimento facial serão instaladas no mês de julho.

Tornezeleiras eletrônicas para agressores de mulheres

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O poder estadual também pretende monitorar autores de outros delitos, como suspeitos de tráfico de pequenas quantidades de drogas que sejam liberados pela Justiça nas audiências de custódias, com tornozeleiras eletrônicas. A medida deverá ser estendida também para agressores de mulheres. A adoção será realizada nas próximas semanas e ainda não está definido a partir de quando os juízes poderão demandar o uso dos equipamentos.

“O ideal é que (os criminosos) pudessem ser presos. Ainda que seja solto, o autor do delito pode sair com a tornozeleira para dificultar seus passos. Ela estará disponível para esses juízes, nas audiências na região central e crimes de violência contra a mulher”, afirma Ramuth.

O governo de São Paulo vai divulgar semanalmente para a população um diagnóstico criminal no centro da cidade de São Paulo, com o número de furtos e roubos e também a contagem de dependentes químicos na região conhecida como Cracolândia. A iniciativa foi divulgada nesta quinta-feira, 13, em entrevista coletiva na sede da secretaria.

As informações sobre a criminalidade na região central estão disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública (SSP) por meio de um mapa interativo com dados das áreas atendidas pelo 7º e 13º Batalhão da PM. O órgão promete detalhar até o tipo de delito cometido, como roubos e furtos realizados pela chamada “gangue das bicicletas”, uma das modalidades de crime que se tornou comum nas ruas do centro.

O site vai divulgar também o número de prisões realizadas a partir dos boletins de atuação da Polícia Civil, inclusive com os resultados das audiências de custódia, aquela no qual o juiz define se o suspeito continuará preso ou poderá voltar às ruas.

Guarda civil participa de ação na área da Cracolândia, no centro de São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 11/04/2023

O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, afirma que o objetivo da iniciativa é garantir maior transparência das ações da polícia e também oferecer mais dados para a decisão do Poder Judiciário. Com a ferramenta, o órgão pretende combater também reincidência dos crimes no centro da cidade.

“Constatamos que muitos criminosos flagrados por receptação ou furtos são soltos, isso dentro da legislação. Um estudo feito na gestão passada mostra que 75% dos criminosos na região central são reincidentes. Estamos oferecendo aos juízes a possibilidade de terem mais informações para a tomada de decisão”, disse Derrite.

Um dos focos da ferramenta é o monitoramento da concentração de dependentes químicos na Cracolândia. Semanalmente, o governo promete divulgar a evolução do número de usuários na cena aberta de uso, caracterizada pela presença de pelo menos 30 usuários. Na semana passada, a média foi de 898 usuários, considerando-se duas medições diárias (manhã e noite).

O vice-governador Felício Ramuth reafirmou que cerca de 500 câmeras de monitoramento com tecnologia de reconhecimento facial serão instaladas no mês de julho.

Tornezeleiras eletrônicas para agressores de mulheres

O poder estadual também pretende monitorar autores de outros delitos, como suspeitos de tráfico de pequenas quantidades de drogas que sejam liberados pela Justiça nas audiências de custódias, com tornozeleiras eletrônicas. A medida deverá ser estendida também para agressores de mulheres. A adoção será realizada nas próximas semanas e ainda não está definido a partir de quando os juízes poderão demandar o uso dos equipamentos.

“O ideal é que (os criminosos) pudessem ser presos. Ainda que seja solto, o autor do delito pode sair com a tornozeleira para dificultar seus passos. Ela estará disponível para esses juízes, nas audiências na região central e crimes de violência contra a mulher”, afirma Ramuth.

O governo de São Paulo vai divulgar semanalmente para a população um diagnóstico criminal no centro da cidade de São Paulo, com o número de furtos e roubos e também a contagem de dependentes químicos na região conhecida como Cracolândia. A iniciativa foi divulgada nesta quinta-feira, 13, em entrevista coletiva na sede da secretaria.

As informações sobre a criminalidade na região central estão disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública (SSP) por meio de um mapa interativo com dados das áreas atendidas pelo 7º e 13º Batalhão da PM. O órgão promete detalhar até o tipo de delito cometido, como roubos e furtos realizados pela chamada “gangue das bicicletas”, uma das modalidades de crime que se tornou comum nas ruas do centro.

O site vai divulgar também o número de prisões realizadas a partir dos boletins de atuação da Polícia Civil, inclusive com os resultados das audiências de custódia, aquela no qual o juiz define se o suspeito continuará preso ou poderá voltar às ruas.

Guarda civil participa de ação na área da Cracolândia, no centro de São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 11/04/2023

O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, afirma que o objetivo da iniciativa é garantir maior transparência das ações da polícia e também oferecer mais dados para a decisão do Poder Judiciário. Com a ferramenta, o órgão pretende combater também reincidência dos crimes no centro da cidade.

“Constatamos que muitos criminosos flagrados por receptação ou furtos são soltos, isso dentro da legislação. Um estudo feito na gestão passada mostra que 75% dos criminosos na região central são reincidentes. Estamos oferecendo aos juízes a possibilidade de terem mais informações para a tomada de decisão”, disse Derrite.

Um dos focos da ferramenta é o monitoramento da concentração de dependentes químicos na Cracolândia. Semanalmente, o governo promete divulgar a evolução do número de usuários na cena aberta de uso, caracterizada pela presença de pelo menos 30 usuários. Na semana passada, a média foi de 898 usuários, considerando-se duas medições diárias (manhã e noite).

O vice-governador Felício Ramuth reafirmou que cerca de 500 câmeras de monitoramento com tecnologia de reconhecimento facial serão instaladas no mês de julho.

Tornezeleiras eletrônicas para agressores de mulheres

O poder estadual também pretende monitorar autores de outros delitos, como suspeitos de tráfico de pequenas quantidades de drogas que sejam liberados pela Justiça nas audiências de custódias, com tornozeleiras eletrônicas. A medida deverá ser estendida também para agressores de mulheres. A adoção será realizada nas próximas semanas e ainda não está definido a partir de quando os juízes poderão demandar o uso dos equipamentos.

“O ideal é que (os criminosos) pudessem ser presos. Ainda que seja solto, o autor do delito pode sair com a tornozeleira para dificultar seus passos. Ela estará disponível para esses juízes, nas audiências na região central e crimes de violência contra a mulher”, afirma Ramuth.

O governo de São Paulo vai divulgar semanalmente para a população um diagnóstico criminal no centro da cidade de São Paulo, com o número de furtos e roubos e também a contagem de dependentes químicos na região conhecida como Cracolândia. A iniciativa foi divulgada nesta quinta-feira, 13, em entrevista coletiva na sede da secretaria.

As informações sobre a criminalidade na região central estão disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública (SSP) por meio de um mapa interativo com dados das áreas atendidas pelo 7º e 13º Batalhão da PM. O órgão promete detalhar até o tipo de delito cometido, como roubos e furtos realizados pela chamada “gangue das bicicletas”, uma das modalidades de crime que se tornou comum nas ruas do centro.

O site vai divulgar também o número de prisões realizadas a partir dos boletins de atuação da Polícia Civil, inclusive com os resultados das audiências de custódia, aquela no qual o juiz define se o suspeito continuará preso ou poderá voltar às ruas.

Guarda civil participa de ação na área da Cracolândia, no centro de São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 11/04/2023

O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, afirma que o objetivo da iniciativa é garantir maior transparência das ações da polícia e também oferecer mais dados para a decisão do Poder Judiciário. Com a ferramenta, o órgão pretende combater também reincidência dos crimes no centro da cidade.

“Constatamos que muitos criminosos flagrados por receptação ou furtos são soltos, isso dentro da legislação. Um estudo feito na gestão passada mostra que 75% dos criminosos na região central são reincidentes. Estamos oferecendo aos juízes a possibilidade de terem mais informações para a tomada de decisão”, disse Derrite.

Um dos focos da ferramenta é o monitoramento da concentração de dependentes químicos na Cracolândia. Semanalmente, o governo promete divulgar a evolução do número de usuários na cena aberta de uso, caracterizada pela presença de pelo menos 30 usuários. Na semana passada, a média foi de 898 usuários, considerando-se duas medições diárias (manhã e noite).

O vice-governador Felício Ramuth reafirmou que cerca de 500 câmeras de monitoramento com tecnologia de reconhecimento facial serão instaladas no mês de julho.

Tornezeleiras eletrônicas para agressores de mulheres

O poder estadual também pretende monitorar autores de outros delitos, como suspeitos de tráfico de pequenas quantidades de drogas que sejam liberados pela Justiça nas audiências de custódias, com tornozeleiras eletrônicas. A medida deverá ser estendida também para agressores de mulheres. A adoção será realizada nas próximas semanas e ainda não está definido a partir de quando os juízes poderão demandar o uso dos equipamentos.

“O ideal é que (os criminosos) pudessem ser presos. Ainda que seja solto, o autor do delito pode sair com a tornozeleira para dificultar seus passos. Ela estará disponível para esses juízes, nas audiências na região central e crimes de violência contra a mulher”, afirma Ramuth.

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