Santana preserva prédios históricos


Casas que pertenceram aos Baruel e a sede de um sítio de 200 anos são utilizados até hoje

Por Redação

O mais antigo bairro da zona norte de São Paulo conserva edificações que remetem ao passado da região, mas têm uma utilidade contemporânea. São três prédios. Um deles é conhecido como “palacete Baruel”. Fica no número 2677 da Rua Voluntários da Pátria e foi erguido no século XVIII pelo alferes de milícias Francisco Antônio Baruel (o pai do boticário Francisco Nicolau). Hoje nesse endereço funciona uma clínica de fisioterapia. Baruel também construiu para sua filha uma morada na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. O espaço agora é uma biblioteca. Por fim, há a sede do Sítio Santa Luzia, na Sóror Angélica, que agora pertence à escola Projeto Vida. A casa do Sítio Santa Luzia é a mais antiga de todas. Tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado (Condephaat), desde 1982, ela tem mais de 200 anos de existência, paredes em taipa de pilão de setenta centímetros de espessura e janelas de madeira. As duas águas do telhado são de telha colonial. Preserva ainda o madeiramento original, de pau da cumeeira e caibros. Como parte das instalações da escola Projeto Vida, oferece às crianças contato direto com a natureza da chácara e uma parte da história de Santana. O local teve vários donos notáveis. Pertenceu, por exemplo, ao engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, idealizador da Avenida Paulista. Conhecido também como Vila Esther, foi vendido em 1891 a Victor Nothmann Junior. Passou ainda pelas mãos de Leôncio do Amaral Gurgel e da baronesa Maria Angélica de Souza Queiroz Barros. Em 1917, foi comprado por Francisco Martins Teixeira e herdado por sua viúva, Maria Augusta Lima Teixeira, a Tia Menina. Depois de sua morte, a "chácara da biquinha" foi transformada em escola – ela tem esse apelido em virtude de uma fonte de água que Tia Menina permitia que fosse usada pela vizinhança. 

Antiga residência dos Baruel se tornou biblioteca em Santana Foto: Divulgação

Sobre os Baruel. Uma das mais importantes famílias da zona norte da cidade, os Baruel se instalaram na região no século XIX. Hoje sua presença em Santana está marcada por duas construções icônicas no bairro. A mais famosa delas é o Palacete Baruel, na Rua Voluntários da Pátria, 2677. O edifício era sede da chácara do alferes de milícias Francisco Antônio Baruel e hoje uma clínica de fisioterapia. Baruel era um empresário e fabricava telhas no Sítio Morrinhos, transportadas de barco pelo Tietê.  Ali perto foi erguida uma casa para sua filha, Maria Baruel Galvão Bueno, na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. Após a morte de Francisco, a área foi desmembrada e a prefeitura expropriou a casa e a transformou em biblioteca. Ocupa hoje uma área de 1 450 metros quadrados com jardim. Funciona das 9h às 18h. Aos sábados, encerra as atividades às 16h. Fecha somente aos domingos. 

O mais antigo bairro da zona norte de São Paulo conserva edificações que remetem ao passado da região, mas têm uma utilidade contemporânea. São três prédios. Um deles é conhecido como “palacete Baruel”. Fica no número 2677 da Rua Voluntários da Pátria e foi erguido no século XVIII pelo alferes de milícias Francisco Antônio Baruel (o pai do boticário Francisco Nicolau). Hoje nesse endereço funciona uma clínica de fisioterapia. Baruel também construiu para sua filha uma morada na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. O espaço agora é uma biblioteca. Por fim, há a sede do Sítio Santa Luzia, na Sóror Angélica, que agora pertence à escola Projeto Vida. A casa do Sítio Santa Luzia é a mais antiga de todas. Tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado (Condephaat), desde 1982, ela tem mais de 200 anos de existência, paredes em taipa de pilão de setenta centímetros de espessura e janelas de madeira. As duas águas do telhado são de telha colonial. Preserva ainda o madeiramento original, de pau da cumeeira e caibros. Como parte das instalações da escola Projeto Vida, oferece às crianças contato direto com a natureza da chácara e uma parte da história de Santana. O local teve vários donos notáveis. Pertenceu, por exemplo, ao engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, idealizador da Avenida Paulista. Conhecido também como Vila Esther, foi vendido em 1891 a Victor Nothmann Junior. Passou ainda pelas mãos de Leôncio do Amaral Gurgel e da baronesa Maria Angélica de Souza Queiroz Barros. Em 1917, foi comprado por Francisco Martins Teixeira e herdado por sua viúva, Maria Augusta Lima Teixeira, a Tia Menina. Depois de sua morte, a "chácara da biquinha" foi transformada em escola – ela tem esse apelido em virtude de uma fonte de água que Tia Menina permitia que fosse usada pela vizinhança. 

Antiga residência dos Baruel se tornou biblioteca em Santana Foto: Divulgação

Sobre os Baruel. Uma das mais importantes famílias da zona norte da cidade, os Baruel se instalaram na região no século XIX. Hoje sua presença em Santana está marcada por duas construções icônicas no bairro. A mais famosa delas é o Palacete Baruel, na Rua Voluntários da Pátria, 2677. O edifício era sede da chácara do alferes de milícias Francisco Antônio Baruel e hoje uma clínica de fisioterapia. Baruel era um empresário e fabricava telhas no Sítio Morrinhos, transportadas de barco pelo Tietê.  Ali perto foi erguida uma casa para sua filha, Maria Baruel Galvão Bueno, na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. Após a morte de Francisco, a área foi desmembrada e a prefeitura expropriou a casa e a transformou em biblioteca. Ocupa hoje uma área de 1 450 metros quadrados com jardim. Funciona das 9h às 18h. Aos sábados, encerra as atividades às 16h. Fecha somente aos domingos. 

O mais antigo bairro da zona norte de São Paulo conserva edificações que remetem ao passado da região, mas têm uma utilidade contemporânea. São três prédios. Um deles é conhecido como “palacete Baruel”. Fica no número 2677 da Rua Voluntários da Pátria e foi erguido no século XVIII pelo alferes de milícias Francisco Antônio Baruel (o pai do boticário Francisco Nicolau). Hoje nesse endereço funciona uma clínica de fisioterapia. Baruel também construiu para sua filha uma morada na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. O espaço agora é uma biblioteca. Por fim, há a sede do Sítio Santa Luzia, na Sóror Angélica, que agora pertence à escola Projeto Vida. A casa do Sítio Santa Luzia é a mais antiga de todas. Tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado (Condephaat), desde 1982, ela tem mais de 200 anos de existência, paredes em taipa de pilão de setenta centímetros de espessura e janelas de madeira. As duas águas do telhado são de telha colonial. Preserva ainda o madeiramento original, de pau da cumeeira e caibros. Como parte das instalações da escola Projeto Vida, oferece às crianças contato direto com a natureza da chácara e uma parte da história de Santana. O local teve vários donos notáveis. Pertenceu, por exemplo, ao engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, idealizador da Avenida Paulista. Conhecido também como Vila Esther, foi vendido em 1891 a Victor Nothmann Junior. Passou ainda pelas mãos de Leôncio do Amaral Gurgel e da baronesa Maria Angélica de Souza Queiroz Barros. Em 1917, foi comprado por Francisco Martins Teixeira e herdado por sua viúva, Maria Augusta Lima Teixeira, a Tia Menina. Depois de sua morte, a "chácara da biquinha" foi transformada em escola – ela tem esse apelido em virtude de uma fonte de água que Tia Menina permitia que fosse usada pela vizinhança. 

Antiga residência dos Baruel se tornou biblioteca em Santana Foto: Divulgação

Sobre os Baruel. Uma das mais importantes famílias da zona norte da cidade, os Baruel se instalaram na região no século XIX. Hoje sua presença em Santana está marcada por duas construções icônicas no bairro. A mais famosa delas é o Palacete Baruel, na Rua Voluntários da Pátria, 2677. O edifício era sede da chácara do alferes de milícias Francisco Antônio Baruel e hoje uma clínica de fisioterapia. Baruel era um empresário e fabricava telhas no Sítio Morrinhos, transportadas de barco pelo Tietê.  Ali perto foi erguida uma casa para sua filha, Maria Baruel Galvão Bueno, na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. Após a morte de Francisco, a área foi desmembrada e a prefeitura expropriou a casa e a transformou em biblioteca. Ocupa hoje uma área de 1 450 metros quadrados com jardim. Funciona das 9h às 18h. Aos sábados, encerra as atividades às 16h. Fecha somente aos domingos. 

O mais antigo bairro da zona norte de São Paulo conserva edificações que remetem ao passado da região, mas têm uma utilidade contemporânea. São três prédios. Um deles é conhecido como “palacete Baruel”. Fica no número 2677 da Rua Voluntários da Pátria e foi erguido no século XVIII pelo alferes de milícias Francisco Antônio Baruel (o pai do boticário Francisco Nicolau). Hoje nesse endereço funciona uma clínica de fisioterapia. Baruel também construiu para sua filha uma morada na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. O espaço agora é uma biblioteca. Por fim, há a sede do Sítio Santa Luzia, na Sóror Angélica, que agora pertence à escola Projeto Vida. A casa do Sítio Santa Luzia é a mais antiga de todas. Tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado (Condephaat), desde 1982, ela tem mais de 200 anos de existência, paredes em taipa de pilão de setenta centímetros de espessura e janelas de madeira. As duas águas do telhado são de telha colonial. Preserva ainda o madeiramento original, de pau da cumeeira e caibros. Como parte das instalações da escola Projeto Vida, oferece às crianças contato direto com a natureza da chácara e uma parte da história de Santana. O local teve vários donos notáveis. Pertenceu, por exemplo, ao engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, idealizador da Avenida Paulista. Conhecido também como Vila Esther, foi vendido em 1891 a Victor Nothmann Junior. Passou ainda pelas mãos de Leôncio do Amaral Gurgel e da baronesa Maria Angélica de Souza Queiroz Barros. Em 1917, foi comprado por Francisco Martins Teixeira e herdado por sua viúva, Maria Augusta Lima Teixeira, a Tia Menina. Depois de sua morte, a "chácara da biquinha" foi transformada em escola – ela tem esse apelido em virtude de uma fonte de água que Tia Menina permitia que fosse usada pela vizinhança. 

Antiga residência dos Baruel se tornou biblioteca em Santana Foto: Divulgação

Sobre os Baruel. Uma das mais importantes famílias da zona norte da cidade, os Baruel se instalaram na região no século XIX. Hoje sua presença em Santana está marcada por duas construções icônicas no bairro. A mais famosa delas é o Palacete Baruel, na Rua Voluntários da Pátria, 2677. O edifício era sede da chácara do alferes de milícias Francisco Antônio Baruel e hoje uma clínica de fisioterapia. Baruel era um empresário e fabricava telhas no Sítio Morrinhos, transportadas de barco pelo Tietê.  Ali perto foi erguida uma casa para sua filha, Maria Baruel Galvão Bueno, na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. Após a morte de Francisco, a área foi desmembrada e a prefeitura expropriou a casa e a transformou em biblioteca. Ocupa hoje uma área de 1 450 metros quadrados com jardim. Funciona das 9h às 18h. Aos sábados, encerra as atividades às 16h. Fecha somente aos domingos. 

O mais antigo bairro da zona norte de São Paulo conserva edificações que remetem ao passado da região, mas têm uma utilidade contemporânea. São três prédios. Um deles é conhecido como “palacete Baruel”. Fica no número 2677 da Rua Voluntários da Pátria e foi erguido no século XVIII pelo alferes de milícias Francisco Antônio Baruel (o pai do boticário Francisco Nicolau). Hoje nesse endereço funciona uma clínica de fisioterapia. Baruel também construiu para sua filha uma morada na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. O espaço agora é uma biblioteca. Por fim, há a sede do Sítio Santa Luzia, na Sóror Angélica, que agora pertence à escola Projeto Vida. A casa do Sítio Santa Luzia é a mais antiga de todas. Tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado (Condephaat), desde 1982, ela tem mais de 200 anos de existência, paredes em taipa de pilão de setenta centímetros de espessura e janelas de madeira. As duas águas do telhado são de telha colonial. Preserva ainda o madeiramento original, de pau da cumeeira e caibros. Como parte das instalações da escola Projeto Vida, oferece às crianças contato direto com a natureza da chácara e uma parte da história de Santana. O local teve vários donos notáveis. Pertenceu, por exemplo, ao engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, idealizador da Avenida Paulista. Conhecido também como Vila Esther, foi vendido em 1891 a Victor Nothmann Junior. Passou ainda pelas mãos de Leôncio do Amaral Gurgel e da baronesa Maria Angélica de Souza Queiroz Barros. Em 1917, foi comprado por Francisco Martins Teixeira e herdado por sua viúva, Maria Augusta Lima Teixeira, a Tia Menina. Depois de sua morte, a "chácara da biquinha" foi transformada em escola – ela tem esse apelido em virtude de uma fonte de água que Tia Menina permitia que fosse usada pela vizinhança. 

Antiga residência dos Baruel se tornou biblioteca em Santana Foto: Divulgação

Sobre os Baruel. Uma das mais importantes famílias da zona norte da cidade, os Baruel se instalaram na região no século XIX. Hoje sua presença em Santana está marcada por duas construções icônicas no bairro. A mais famosa delas é o Palacete Baruel, na Rua Voluntários da Pátria, 2677. O edifício era sede da chácara do alferes de milícias Francisco Antônio Baruel e hoje uma clínica de fisioterapia. Baruel era um empresário e fabricava telhas no Sítio Morrinhos, transportadas de barco pelo Tietê.  Ali perto foi erguida uma casa para sua filha, Maria Baruel Galvão Bueno, na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 170. Após a morte de Francisco, a área foi desmembrada e a prefeitura expropriou a casa e a transformou em biblioteca. Ocupa hoje uma área de 1 450 metros quadrados com jardim. Funciona das 9h às 18h. Aos sábados, encerra as atividades às 16h. Fecha somente aos domingos. 

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