São Paulo pode ter ‘chuva preta’? Veja a previsão do tempo


Além de cidades paulistas, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul podem ver fenômeno; tempo deve continuar seco na Grande São Paulo até domingo

Por Isabela Moya
Atualização:

Há chances de chuva preta no Estado de São Paulo neste final de semana, segundo a empresa MetSul Meteorologia. Com o avanço da frente fria, outros Estados como Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul também podem registrar o fenômeno, que embora seja conhecido como ‘chuva’, trata-se, na verdade, de floquinhos de fuligem que caem do céu.

Diversas regiões catarinenses, exceto o nordeste do Estado, podem receber a “chuva preta” ainda nesta sexta-feira, 13. O fenômeno já foi registrado nesta semana em partes do Rio Grande do Sul.

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Balde com água escura após 'chuva preta' no Sul do RS - Reprodução/TV Globo Foto: Reprodução/TV Globo

A fuligem é um material particulado constituído principalmente de carbono, que se forma como resultado da combustão incompleta de materiais orgânicos, como combustíveis fósseis (carvão e petróleo) e biomassa (madeira, resíduos agrícolas), conforme o MetSul.

Quando esses materiais não queimam completamente, em vez de se transformarem inteiramente em dióxido de carbono (CO₂) e vapor de água, eles produzem partículas finas de carbono negro e outros compostos.

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Essas partículas são extremamente pequenas, com diâmetros na escala de nanômetros a micrômetros, o que lhes permite permanecerem suspensas no ar por longos períodos e viajarem grandes distâncias, explica a empresa de meteorologia.

A condição climática tende a ser observada pelo interior paulista, onde a quantidade de focos de fogo e de fumaça é muito maior do que na Grande São Paulo. Mesmo assim, outros Estados e até mesmo países vizinhos estão vendo a queda dessa chuva escura.

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“Nas últimas horas, com o deslocamento do sistema frontal pelas latitudes médias da América do Sul que estavam cobertas por densa fumaça de queimadas, houve o registro de chuva preta em cidades do interior do Rio Grande do Sul”, diz.

Nessa quinta-feira, continua a MetSul, Porto Alegre e grande parte do interior do Rio Grande do Sul experimentaram “um dia absolutamente incomum de poluição para os padrões locais com enorme quantidade de fumaça junto à superfície, céu laranja e qualidade do ar ruim a muito ruim”.

São Paulo também ficou entre as metrópoles mais poluídas pelo mundo, conforme ranking da empresa suíça Iqair, que mapeia 120 grandes cidades pelo mundo. Tempo deve continuar seco em São Paulo até domingo, 15, com alto de risco de queimadas na maior parte do Estado.

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O fenômeno da “chuva preta” foi visto também no Uruguai, Argentina e Paraguai.

Há chances de chuva preta no Estado de São Paulo neste final de semana, segundo a empresa MetSul Meteorologia. Com o avanço da frente fria, outros Estados como Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul também podem registrar o fenômeno, que embora seja conhecido como ‘chuva’, trata-se, na verdade, de floquinhos de fuligem que caem do céu.

Diversas regiões catarinenses, exceto o nordeste do Estado, podem receber a “chuva preta” ainda nesta sexta-feira, 13. O fenômeno já foi registrado nesta semana em partes do Rio Grande do Sul.

Balde com água escura após 'chuva preta' no Sul do RS - Reprodução/TV Globo Foto: Reprodução/TV Globo

A fuligem é um material particulado constituído principalmente de carbono, que se forma como resultado da combustão incompleta de materiais orgânicos, como combustíveis fósseis (carvão e petróleo) e biomassa (madeira, resíduos agrícolas), conforme o MetSul.

Quando esses materiais não queimam completamente, em vez de se transformarem inteiramente em dióxido de carbono (CO₂) e vapor de água, eles produzem partículas finas de carbono negro e outros compostos.

Essas partículas são extremamente pequenas, com diâmetros na escala de nanômetros a micrômetros, o que lhes permite permanecerem suspensas no ar por longos períodos e viajarem grandes distâncias, explica a empresa de meteorologia.

A condição climática tende a ser observada pelo interior paulista, onde a quantidade de focos de fogo e de fumaça é muito maior do que na Grande São Paulo. Mesmo assim, outros Estados e até mesmo países vizinhos estão vendo a queda dessa chuva escura.

“Nas últimas horas, com o deslocamento do sistema frontal pelas latitudes médias da América do Sul que estavam cobertas por densa fumaça de queimadas, houve o registro de chuva preta em cidades do interior do Rio Grande do Sul”, diz.

Nessa quinta-feira, continua a MetSul, Porto Alegre e grande parte do interior do Rio Grande do Sul experimentaram “um dia absolutamente incomum de poluição para os padrões locais com enorme quantidade de fumaça junto à superfície, céu laranja e qualidade do ar ruim a muito ruim”.

São Paulo também ficou entre as metrópoles mais poluídas pelo mundo, conforme ranking da empresa suíça Iqair, que mapeia 120 grandes cidades pelo mundo. Tempo deve continuar seco em São Paulo até domingo, 15, com alto de risco de queimadas na maior parte do Estado.

O fenômeno da “chuva preta” foi visto também no Uruguai, Argentina e Paraguai.

Há chances de chuva preta no Estado de São Paulo neste final de semana, segundo a empresa MetSul Meteorologia. Com o avanço da frente fria, outros Estados como Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul também podem registrar o fenômeno, que embora seja conhecido como ‘chuva’, trata-se, na verdade, de floquinhos de fuligem que caem do céu.

Diversas regiões catarinenses, exceto o nordeste do Estado, podem receber a “chuva preta” ainda nesta sexta-feira, 13. O fenômeno já foi registrado nesta semana em partes do Rio Grande do Sul.

Balde com água escura após 'chuva preta' no Sul do RS - Reprodução/TV Globo Foto: Reprodução/TV Globo

A fuligem é um material particulado constituído principalmente de carbono, que se forma como resultado da combustão incompleta de materiais orgânicos, como combustíveis fósseis (carvão e petróleo) e biomassa (madeira, resíduos agrícolas), conforme o MetSul.

Quando esses materiais não queimam completamente, em vez de se transformarem inteiramente em dióxido de carbono (CO₂) e vapor de água, eles produzem partículas finas de carbono negro e outros compostos.

Essas partículas são extremamente pequenas, com diâmetros na escala de nanômetros a micrômetros, o que lhes permite permanecerem suspensas no ar por longos períodos e viajarem grandes distâncias, explica a empresa de meteorologia.

A condição climática tende a ser observada pelo interior paulista, onde a quantidade de focos de fogo e de fumaça é muito maior do que na Grande São Paulo. Mesmo assim, outros Estados e até mesmo países vizinhos estão vendo a queda dessa chuva escura.

“Nas últimas horas, com o deslocamento do sistema frontal pelas latitudes médias da América do Sul que estavam cobertas por densa fumaça de queimadas, houve o registro de chuva preta em cidades do interior do Rio Grande do Sul”, diz.

Nessa quinta-feira, continua a MetSul, Porto Alegre e grande parte do interior do Rio Grande do Sul experimentaram “um dia absolutamente incomum de poluição para os padrões locais com enorme quantidade de fumaça junto à superfície, céu laranja e qualidade do ar ruim a muito ruim”.

São Paulo também ficou entre as metrópoles mais poluídas pelo mundo, conforme ranking da empresa suíça Iqair, que mapeia 120 grandes cidades pelo mundo. Tempo deve continuar seco em São Paulo até domingo, 15, com alto de risco de queimadas na maior parte do Estado.

O fenômeno da “chuva preta” foi visto também no Uruguai, Argentina e Paraguai.

Há chances de chuva preta no Estado de São Paulo neste final de semana, segundo a empresa MetSul Meteorologia. Com o avanço da frente fria, outros Estados como Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul também podem registrar o fenômeno, que embora seja conhecido como ‘chuva’, trata-se, na verdade, de floquinhos de fuligem que caem do céu.

Diversas regiões catarinenses, exceto o nordeste do Estado, podem receber a “chuva preta” ainda nesta sexta-feira, 13. O fenômeno já foi registrado nesta semana em partes do Rio Grande do Sul.

Balde com água escura após 'chuva preta' no Sul do RS - Reprodução/TV Globo Foto: Reprodução/TV Globo

A fuligem é um material particulado constituído principalmente de carbono, que se forma como resultado da combustão incompleta de materiais orgânicos, como combustíveis fósseis (carvão e petróleo) e biomassa (madeira, resíduos agrícolas), conforme o MetSul.

Quando esses materiais não queimam completamente, em vez de se transformarem inteiramente em dióxido de carbono (CO₂) e vapor de água, eles produzem partículas finas de carbono negro e outros compostos.

Essas partículas são extremamente pequenas, com diâmetros na escala de nanômetros a micrômetros, o que lhes permite permanecerem suspensas no ar por longos períodos e viajarem grandes distâncias, explica a empresa de meteorologia.

A condição climática tende a ser observada pelo interior paulista, onde a quantidade de focos de fogo e de fumaça é muito maior do que na Grande São Paulo. Mesmo assim, outros Estados e até mesmo países vizinhos estão vendo a queda dessa chuva escura.

“Nas últimas horas, com o deslocamento do sistema frontal pelas latitudes médias da América do Sul que estavam cobertas por densa fumaça de queimadas, houve o registro de chuva preta em cidades do interior do Rio Grande do Sul”, diz.

Nessa quinta-feira, continua a MetSul, Porto Alegre e grande parte do interior do Rio Grande do Sul experimentaram “um dia absolutamente incomum de poluição para os padrões locais com enorme quantidade de fumaça junto à superfície, céu laranja e qualidade do ar ruim a muito ruim”.

São Paulo também ficou entre as metrópoles mais poluídas pelo mundo, conforme ranking da empresa suíça Iqair, que mapeia 120 grandes cidades pelo mundo. Tempo deve continuar seco em São Paulo até domingo, 15, com alto de risco de queimadas na maior parte do Estado.

O fenômeno da “chuva preta” foi visto também no Uruguai, Argentina e Paraguai.

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