São Paulo enfrenta janeiro com chuvas acima da média histórica para o mês


Mudanças climáticas fazem com que nuvens fiquem praticamente estacionadas em uma única região por vários dias seguidos

Por Redação

A Grande São Paulo vai ter um início de semana com pancadas de chuva fortes e volumosas e, por isso, existe a possibilidade de novos alagamentos, deslizamentos de terra e transbordamentos de rios e córregos na região.

A capital paulista, por exemplo, vai terminar o mês de janeiro com chuva acima da média. No mês, a média histórica é de 288,2 mm. Até a manhã da última sexta-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já tinha registrado 289,1 mm na estação do Mirante de Santana. Com a chuva que caiu no fim de semana, os valores vão subir mais até o fim desta segunda-feira, 31, quando se encerra o mês.

Botes foram utilizados no resgate de moradores em Franco da Rocha após chuvas Foto: Prefeitura de Franco da Rocha/Divulgação - 30/01/2022
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Dados prévios mostram que esse já é o janeiro com a maior quantidade de chuva na cidade desde 2019. Naquele ano, foram 319,2 mm. Depois, foram registrados 215 mm e 279,4 mm nos anos de 2021 e 2020, respectivamente.

Nesta segunda-feira, 31, persistem as condições de chuvas alternadas na cidade. O tempo começa a melhorar a partir de terça-feira, 1.º.

As chuvas são resultado da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), uma persistente banda de nebulosidade que se estende desde a Amazônia até o Oceano Atlântico. As nuvens se tornam tão densas que ficam praticamente estacionadas em uma única região, provocando muita chuva sobre as mesmas áreas por, pelo menos, quatro dias consecutivos, causando episódios extremos.

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A cidade de Francisco Morato em 72 horas acumulou mais de 300 milímetros de chuva. Com tanta chuva, o solo não consegue absorver a água, o que acaba ocasionando deslizamentos de terra. Pelo menos quatro pessoas morreram na cidade vítimas das chuvas.

Desde sábado, praticamente todo o Estado de São Paulo está em alerta de “perigo” para chuvas intensas no sistema de notificações do Inmet. O informe apontou chuva de até 100 mm por dia e ventos de até 100 quilômetros por hora, “com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas”.

O instituto emitiu outro alerta na madrugada de domingo, no qual apontou “grande perigo” por causa do “acumulado de chuva” na Grande São Paulo e em trechos das regiões oeste e norte do Estado.

A Grande São Paulo vai ter um início de semana com pancadas de chuva fortes e volumosas e, por isso, existe a possibilidade de novos alagamentos, deslizamentos de terra e transbordamentos de rios e córregos na região.

A capital paulista, por exemplo, vai terminar o mês de janeiro com chuva acima da média. No mês, a média histórica é de 288,2 mm. Até a manhã da última sexta-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já tinha registrado 289,1 mm na estação do Mirante de Santana. Com a chuva que caiu no fim de semana, os valores vão subir mais até o fim desta segunda-feira, 31, quando se encerra o mês.

Botes foram utilizados no resgate de moradores em Franco da Rocha após chuvas Foto: Prefeitura de Franco da Rocha/Divulgação - 30/01/2022

Dados prévios mostram que esse já é o janeiro com a maior quantidade de chuva na cidade desde 2019. Naquele ano, foram 319,2 mm. Depois, foram registrados 215 mm e 279,4 mm nos anos de 2021 e 2020, respectivamente.

Nesta segunda-feira, 31, persistem as condições de chuvas alternadas na cidade. O tempo começa a melhorar a partir de terça-feira, 1.º.

As chuvas são resultado da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), uma persistente banda de nebulosidade que se estende desde a Amazônia até o Oceano Atlântico. As nuvens se tornam tão densas que ficam praticamente estacionadas em uma única região, provocando muita chuva sobre as mesmas áreas por, pelo menos, quatro dias consecutivos, causando episódios extremos.

A cidade de Francisco Morato em 72 horas acumulou mais de 300 milímetros de chuva. Com tanta chuva, o solo não consegue absorver a água, o que acaba ocasionando deslizamentos de terra. Pelo menos quatro pessoas morreram na cidade vítimas das chuvas.

Desde sábado, praticamente todo o Estado de São Paulo está em alerta de “perigo” para chuvas intensas no sistema de notificações do Inmet. O informe apontou chuva de até 100 mm por dia e ventos de até 100 quilômetros por hora, “com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas”.

O instituto emitiu outro alerta na madrugada de domingo, no qual apontou “grande perigo” por causa do “acumulado de chuva” na Grande São Paulo e em trechos das regiões oeste e norte do Estado.

A Grande São Paulo vai ter um início de semana com pancadas de chuva fortes e volumosas e, por isso, existe a possibilidade de novos alagamentos, deslizamentos de terra e transbordamentos de rios e córregos na região.

A capital paulista, por exemplo, vai terminar o mês de janeiro com chuva acima da média. No mês, a média histórica é de 288,2 mm. Até a manhã da última sexta-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já tinha registrado 289,1 mm na estação do Mirante de Santana. Com a chuva que caiu no fim de semana, os valores vão subir mais até o fim desta segunda-feira, 31, quando se encerra o mês.

Botes foram utilizados no resgate de moradores em Franco da Rocha após chuvas Foto: Prefeitura de Franco da Rocha/Divulgação - 30/01/2022

Dados prévios mostram que esse já é o janeiro com a maior quantidade de chuva na cidade desde 2019. Naquele ano, foram 319,2 mm. Depois, foram registrados 215 mm e 279,4 mm nos anos de 2021 e 2020, respectivamente.

Nesta segunda-feira, 31, persistem as condições de chuvas alternadas na cidade. O tempo começa a melhorar a partir de terça-feira, 1.º.

As chuvas são resultado da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), uma persistente banda de nebulosidade que se estende desde a Amazônia até o Oceano Atlântico. As nuvens se tornam tão densas que ficam praticamente estacionadas em uma única região, provocando muita chuva sobre as mesmas áreas por, pelo menos, quatro dias consecutivos, causando episódios extremos.

A cidade de Francisco Morato em 72 horas acumulou mais de 300 milímetros de chuva. Com tanta chuva, o solo não consegue absorver a água, o que acaba ocasionando deslizamentos de terra. Pelo menos quatro pessoas morreram na cidade vítimas das chuvas.

Desde sábado, praticamente todo o Estado de São Paulo está em alerta de “perigo” para chuvas intensas no sistema de notificações do Inmet. O informe apontou chuva de até 100 mm por dia e ventos de até 100 quilômetros por hora, “com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas”.

O instituto emitiu outro alerta na madrugada de domingo, no qual apontou “grande perigo” por causa do “acumulado de chuva” na Grande São Paulo e em trechos das regiões oeste e norte do Estado.

A Grande São Paulo vai ter um início de semana com pancadas de chuva fortes e volumosas e, por isso, existe a possibilidade de novos alagamentos, deslizamentos de terra e transbordamentos de rios e córregos na região.

A capital paulista, por exemplo, vai terminar o mês de janeiro com chuva acima da média. No mês, a média histórica é de 288,2 mm. Até a manhã da última sexta-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já tinha registrado 289,1 mm na estação do Mirante de Santana. Com a chuva que caiu no fim de semana, os valores vão subir mais até o fim desta segunda-feira, 31, quando se encerra o mês.

Botes foram utilizados no resgate de moradores em Franco da Rocha após chuvas Foto: Prefeitura de Franco da Rocha/Divulgação - 30/01/2022

Dados prévios mostram que esse já é o janeiro com a maior quantidade de chuva na cidade desde 2019. Naquele ano, foram 319,2 mm. Depois, foram registrados 215 mm e 279,4 mm nos anos de 2021 e 2020, respectivamente.

Nesta segunda-feira, 31, persistem as condições de chuvas alternadas na cidade. O tempo começa a melhorar a partir de terça-feira, 1.º.

As chuvas são resultado da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), uma persistente banda de nebulosidade que se estende desde a Amazônia até o Oceano Atlântico. As nuvens se tornam tão densas que ficam praticamente estacionadas em uma única região, provocando muita chuva sobre as mesmas áreas por, pelo menos, quatro dias consecutivos, causando episódios extremos.

A cidade de Francisco Morato em 72 horas acumulou mais de 300 milímetros de chuva. Com tanta chuva, o solo não consegue absorver a água, o que acaba ocasionando deslizamentos de terra. Pelo menos quatro pessoas morreram na cidade vítimas das chuvas.

Desde sábado, praticamente todo o Estado de São Paulo está em alerta de “perigo” para chuvas intensas no sistema de notificações do Inmet. O informe apontou chuva de até 100 mm por dia e ventos de até 100 quilômetros por hora, “com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas”.

O instituto emitiu outro alerta na madrugada de domingo, no qual apontou “grande perigo” por causa do “acumulado de chuva” na Grande São Paulo e em trechos das regiões oeste e norte do Estado.

A Grande São Paulo vai ter um início de semana com pancadas de chuva fortes e volumosas e, por isso, existe a possibilidade de novos alagamentos, deslizamentos de terra e transbordamentos de rios e córregos na região.

A capital paulista, por exemplo, vai terminar o mês de janeiro com chuva acima da média. No mês, a média histórica é de 288,2 mm. Até a manhã da última sexta-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já tinha registrado 289,1 mm na estação do Mirante de Santana. Com a chuva que caiu no fim de semana, os valores vão subir mais até o fim desta segunda-feira, 31, quando se encerra o mês.

Botes foram utilizados no resgate de moradores em Franco da Rocha após chuvas Foto: Prefeitura de Franco da Rocha/Divulgação - 30/01/2022

Dados prévios mostram que esse já é o janeiro com a maior quantidade de chuva na cidade desde 2019. Naquele ano, foram 319,2 mm. Depois, foram registrados 215 mm e 279,4 mm nos anos de 2021 e 2020, respectivamente.

Nesta segunda-feira, 31, persistem as condições de chuvas alternadas na cidade. O tempo começa a melhorar a partir de terça-feira, 1.º.

As chuvas são resultado da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), uma persistente banda de nebulosidade que se estende desde a Amazônia até o Oceano Atlântico. As nuvens se tornam tão densas que ficam praticamente estacionadas em uma única região, provocando muita chuva sobre as mesmas áreas por, pelo menos, quatro dias consecutivos, causando episódios extremos.

A cidade de Francisco Morato em 72 horas acumulou mais de 300 milímetros de chuva. Com tanta chuva, o solo não consegue absorver a água, o que acaba ocasionando deslizamentos de terra. Pelo menos quatro pessoas morreram na cidade vítimas das chuvas.

Desde sábado, praticamente todo o Estado de São Paulo está em alerta de “perigo” para chuvas intensas no sistema de notificações do Inmet. O informe apontou chuva de até 100 mm por dia e ventos de até 100 quilômetros por hora, “com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas”.

O instituto emitiu outro alerta na madrugada de domingo, no qual apontou “grande perigo” por causa do “acumulado de chuva” na Grande São Paulo e em trechos das regiões oeste e norte do Estado.

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