A vida sobre duas rodas na maior metrópole do Brasil

Desvie do infarto e do AVC com a bicicleta


Como a bicicleta ajuda a combater doenças cardiovasculares, colesterol alto e estresse

Por Alex Gomes

As chamadas "doenças da modernidade" - como as cardiovasculares, o colesterol alto e o estresse - têm levado cada vez mais pessoas aos hospitais do País, com uma letalidade que se torna cada vez maior.

Os problemas cardiovasculares, por exemplo, matam cerca de 350 mil pessoas por ano no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Isso faz com que a doença seja mais letal que o câncer, responsável por 190 mil mortes por ano, conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O que muita gente talvez não saiba é que a bicicleta é uma grande aliada no combate a essas doenças, com a vantagem de ser acessível à maioria da população. Afinal, pedalar é uma atividade que não requer grande condicionamento físico.

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Pedale: o coração agradece

 

Considere a bicicleta uma das melhores amigas do seu coração. Pedalar fortalece o sistema cardiovascular e tonifica vasos sanguíneos (veias e artérias), prevenindo problemas como hipertensão e infarto. E acredite: as subidas de São Paulo, que muita gente acha um impeditivo para optar pela bicicleta, também são amigas do sistema cardiovascular: o esforço da subida, alternado com a recuperação posterior, aumenta a capacidade cardiorrespiratória.

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Sem estresse

 

Provavelmente, o ganho mais rápido que um ciclista tem em sua saúde é a redução de problemas ligados ao estresse, que nas situações mais graves podem até ocasionar AVC. Para se ter uma ideia, se você pedalar entre 30 a 60 minutos todos os dias pode reduzir em até 50% os riscos da depressão. Isso porque pedalar estimula a liberação de substâncias como a endorfina, que provoca o relaxamento, e a serotonina, que ajuda a manter o bom humor.

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Mais pedaladas, menos colesterol

 Foto: Estadão

Pedalar ajuda a reduzir pela metade as concentrações do chamado colesterol ruim no sangue (LDL), conforme estudo realizado pelo Incor coordenado pela Profa. Carmen Vinagre. E mais: ajuda na produção do colesterol bom (HDL). Além disso, como pedalar acelera o metabolismo da gordura ingerida na alimentação, há também a redução dos triglicérides.

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Dica: se o seu caso, como o da maioria dos paulistanos, for a falta de tempo para se dedicar a uma prática esportiva, usar a bicicleta como meio de transporte pode ser a solução. Você transforma seu deslocamento em uma atividade física e mata assim dois coelhos (desgaste no trânsito e sedentarismo) com uma cajadada só.

As chamadas "doenças da modernidade" - como as cardiovasculares, o colesterol alto e o estresse - têm levado cada vez mais pessoas aos hospitais do País, com uma letalidade que se torna cada vez maior.

Os problemas cardiovasculares, por exemplo, matam cerca de 350 mil pessoas por ano no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Isso faz com que a doença seja mais letal que o câncer, responsável por 190 mil mortes por ano, conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O que muita gente talvez não saiba é que a bicicleta é uma grande aliada no combate a essas doenças, com a vantagem de ser acessível à maioria da população. Afinal, pedalar é uma atividade que não requer grande condicionamento físico.

Pedale: o coração agradece

 

Considere a bicicleta uma das melhores amigas do seu coração. Pedalar fortalece o sistema cardiovascular e tonifica vasos sanguíneos (veias e artérias), prevenindo problemas como hipertensão e infarto. E acredite: as subidas de São Paulo, que muita gente acha um impeditivo para optar pela bicicleta, também são amigas do sistema cardiovascular: o esforço da subida, alternado com a recuperação posterior, aumenta a capacidade cardiorrespiratória.

Sem estresse

 

Provavelmente, o ganho mais rápido que um ciclista tem em sua saúde é a redução de problemas ligados ao estresse, que nas situações mais graves podem até ocasionar AVC. Para se ter uma ideia, se você pedalar entre 30 a 60 minutos todos os dias pode reduzir em até 50% os riscos da depressão. Isso porque pedalar estimula a liberação de substâncias como a endorfina, que provoca o relaxamento, e a serotonina, que ajuda a manter o bom humor.

Mais pedaladas, menos colesterol

 Foto: Estadão

Pedalar ajuda a reduzir pela metade as concentrações do chamado colesterol ruim no sangue (LDL), conforme estudo realizado pelo Incor coordenado pela Profa. Carmen Vinagre. E mais: ajuda na produção do colesterol bom (HDL). Além disso, como pedalar acelera o metabolismo da gordura ingerida na alimentação, há também a redução dos triglicérides.

 

Dica: se o seu caso, como o da maioria dos paulistanos, for a falta de tempo para se dedicar a uma prática esportiva, usar a bicicleta como meio de transporte pode ser a solução. Você transforma seu deslocamento em uma atividade física e mata assim dois coelhos (desgaste no trânsito e sedentarismo) com uma cajadada só.

As chamadas "doenças da modernidade" - como as cardiovasculares, o colesterol alto e o estresse - têm levado cada vez mais pessoas aos hospitais do País, com uma letalidade que se torna cada vez maior.

Os problemas cardiovasculares, por exemplo, matam cerca de 350 mil pessoas por ano no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Isso faz com que a doença seja mais letal que o câncer, responsável por 190 mil mortes por ano, conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O que muita gente talvez não saiba é que a bicicleta é uma grande aliada no combate a essas doenças, com a vantagem de ser acessível à maioria da população. Afinal, pedalar é uma atividade que não requer grande condicionamento físico.

Pedale: o coração agradece

 

Considere a bicicleta uma das melhores amigas do seu coração. Pedalar fortalece o sistema cardiovascular e tonifica vasos sanguíneos (veias e artérias), prevenindo problemas como hipertensão e infarto. E acredite: as subidas de São Paulo, que muita gente acha um impeditivo para optar pela bicicleta, também são amigas do sistema cardiovascular: o esforço da subida, alternado com a recuperação posterior, aumenta a capacidade cardiorrespiratória.

Sem estresse

 

Provavelmente, o ganho mais rápido que um ciclista tem em sua saúde é a redução de problemas ligados ao estresse, que nas situações mais graves podem até ocasionar AVC. Para se ter uma ideia, se você pedalar entre 30 a 60 minutos todos os dias pode reduzir em até 50% os riscos da depressão. Isso porque pedalar estimula a liberação de substâncias como a endorfina, que provoca o relaxamento, e a serotonina, que ajuda a manter o bom humor.

Mais pedaladas, menos colesterol

 Foto: Estadão

Pedalar ajuda a reduzir pela metade as concentrações do chamado colesterol ruim no sangue (LDL), conforme estudo realizado pelo Incor coordenado pela Profa. Carmen Vinagre. E mais: ajuda na produção do colesterol bom (HDL). Além disso, como pedalar acelera o metabolismo da gordura ingerida na alimentação, há também a redução dos triglicérides.

 

Dica: se o seu caso, como o da maioria dos paulistanos, for a falta de tempo para se dedicar a uma prática esportiva, usar a bicicleta como meio de transporte pode ser a solução. Você transforma seu deslocamento em uma atividade física e mata assim dois coelhos (desgaste no trânsito e sedentarismo) com uma cajadada só.

As chamadas "doenças da modernidade" - como as cardiovasculares, o colesterol alto e o estresse - têm levado cada vez mais pessoas aos hospitais do País, com uma letalidade que se torna cada vez maior.

Os problemas cardiovasculares, por exemplo, matam cerca de 350 mil pessoas por ano no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Isso faz com que a doença seja mais letal que o câncer, responsável por 190 mil mortes por ano, conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O que muita gente talvez não saiba é que a bicicleta é uma grande aliada no combate a essas doenças, com a vantagem de ser acessível à maioria da população. Afinal, pedalar é uma atividade que não requer grande condicionamento físico.

Pedale: o coração agradece

 

Considere a bicicleta uma das melhores amigas do seu coração. Pedalar fortalece o sistema cardiovascular e tonifica vasos sanguíneos (veias e artérias), prevenindo problemas como hipertensão e infarto. E acredite: as subidas de São Paulo, que muita gente acha um impeditivo para optar pela bicicleta, também são amigas do sistema cardiovascular: o esforço da subida, alternado com a recuperação posterior, aumenta a capacidade cardiorrespiratória.

Sem estresse

 

Provavelmente, o ganho mais rápido que um ciclista tem em sua saúde é a redução de problemas ligados ao estresse, que nas situações mais graves podem até ocasionar AVC. Para se ter uma ideia, se você pedalar entre 30 a 60 minutos todos os dias pode reduzir em até 50% os riscos da depressão. Isso porque pedalar estimula a liberação de substâncias como a endorfina, que provoca o relaxamento, e a serotonina, que ajuda a manter o bom humor.

Mais pedaladas, menos colesterol

 Foto: Estadão

Pedalar ajuda a reduzir pela metade as concentrações do chamado colesterol ruim no sangue (LDL), conforme estudo realizado pelo Incor coordenado pela Profa. Carmen Vinagre. E mais: ajuda na produção do colesterol bom (HDL). Além disso, como pedalar acelera o metabolismo da gordura ingerida na alimentação, há também a redução dos triglicérides.

 

Dica: se o seu caso, como o da maioria dos paulistanos, for a falta de tempo para se dedicar a uma prática esportiva, usar a bicicleta como meio de transporte pode ser a solução. Você transforma seu deslocamento em uma atividade física e mata assim dois coelhos (desgaste no trânsito e sedentarismo) com uma cajadada só.

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