A vida sobre duas rodas na maior metrópole do Brasil

Saiba qual a melhor bicicleta para você


Escolha depende do uso que você pretende fazer da magrela; confira dicas

Por Alex Gomes

Que tal colocar na lista de promessas para 2016 andar de bicicleta?

Para ajudá-lo na escolha da bike, farei uma descrição dos principais tipos de bicicletas utilizadas em São Paulo. Antes disso, entretanto, é importante dizer que a escolha é uma tarefa extremamente pessoal e, por isso, suas características físicas devem ser levadas em conta. Em uma boa bicicletaria você terá a assitência para escolher a bicicleta ideal.

Vamos então falar das bikes:

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A mountain bike

 

Sem dúvida é a categoria mais versátil. Com ela é possível encarar pisos com asfalto, de barro e irregulares, o que permite que você faça desde passeios pelas ruas da capital até trilhas como as existentes no extremo sul de São Paulo. Algumas características típicas das mountain bikes: são equipadas com pneus largos e com cravos, possibilitando a absorção de impactos e boa aderência; possuem amortecedores dianteiros e grande quantidade de marchas, que incluem tanto as que reduzem o esforço do ciclista em subidas e ventanias como as que permitem que se pedale com mais rapidez em trechos planos.

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As bicicletas urbanas

 Foto: Estadão

Se o seu principal interesse é pedalar nas vias pavimentadas da capital, pode ser interessante adquirir uma bicicleta urbana. Seus pneus, mais finos e lisos, oferecem melhor rendimento e rapidez no asfalto ou concreto. As urbanas também são conhecidas pelo conforto que proporcionam, obtido graças a seu desenho que faz com que o ciclista pedale em uma posição mais ereta. Elas geralmente contam com acessórios que facilitam os deslocamentos no dia-a-dia, como como cestas e bagageiros, além de outros que evitam que o ciclista se suje, como paralamas e cobre corrente.

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As bicicletas dobráveis

 

São a escolha ideal se a sua maior necessidade for a portabilidade. As dobráveis são as únicas bicicletas que podem ser transportadas em qualquer tipo de transporte público (as bicicletas 'comuns' não são permitidas nos ônibus da capital, por exemplo). E, com exceção dos modelos com pneus aro 26, as dobráveis cabem em qualquer porta-malas de automóveis. Além disso podem ser levadas a lugares que não disponham de bicicletários ou paraciclos, podendo mesmo ser guardadas sob a mesa do escritório. Um toque: se você nunca pedalou em uma bicicleta dobrável, talvez sinta um certo estranhamento no início, pois ela é mais instável que as bikes comuns por causa das rodas pequenas. Porém, em poucas horas de uso, já é possível controlá-la facilmente.

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As bicicletas elétricas

 Foto: Estadão

Cada vez mais comuns nas ruas de São Paulo, atendem quem busca um maior comodismo ou tem limitações físicas que impedem usar bicicletas comuns. Elas são alimentadas por baterias elétricas recarregáveis e têm, em média, autonomia de 30 a 40 km. Dividem-se em duas categorias: aquelas cujo motor pode impulsionar a bike mesmo que o ciclista não pedale, chamadas de mopeds, e aquelas que o motor só funciona quando se está pedalando, conhecidas como pedelecs. Essa diferença faz com que haja legislações distintas para cada categoria: as mopeds são equiparadas a ciclomotores, devem ser emplacadas e não podem transitar em ciclovias e ciclofaixas. Já as pedelecs são comparadas a bicicletas comuns, tendo entretanto algumas regras específicas como o uso obrigatório do capacete.

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Um ponto negativo das elétricas que se deve ter em mente é o peso. Algumas chegam a pesar 40 quilos, o que se torna um grande problema se a bateria acabar em uma subida.

 

Além dos tipos de bicicletas que citei, existem outros, como as de estrada (speed) e as fixas, por exemplo. Porém elas requerem uma melhor desenvoltura e experiência do ciclista e serão tema de outro post.

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Caso você queira começar a pedalar mas não possa comprar uma bike, há a opção de usar o sistema público de compartilhamento de bicicletas de São Paulo. A cidade conta com dois sistemas não-integrados: o Bike Sampa (bikesampa.com.br) e o Ciclosampa (ciclosampa.com.br). Para utilizá-los é necesssário possuir um cartão de crédito e fazer o cadastro pela internet.

Última dica: em vez de esperar 2016, que tal começar a pedalar ainda em 2015?

Que tal colocar na lista de promessas para 2016 andar de bicicleta?

Para ajudá-lo na escolha da bike, farei uma descrição dos principais tipos de bicicletas utilizadas em São Paulo. Antes disso, entretanto, é importante dizer que a escolha é uma tarefa extremamente pessoal e, por isso, suas características físicas devem ser levadas em conta. Em uma boa bicicletaria você terá a assitência para escolher a bicicleta ideal.

Vamos então falar das bikes:

A mountain bike

 

Sem dúvida é a categoria mais versátil. Com ela é possível encarar pisos com asfalto, de barro e irregulares, o que permite que você faça desde passeios pelas ruas da capital até trilhas como as existentes no extremo sul de São Paulo. Algumas características típicas das mountain bikes: são equipadas com pneus largos e com cravos, possibilitando a absorção de impactos e boa aderência; possuem amortecedores dianteiros e grande quantidade de marchas, que incluem tanto as que reduzem o esforço do ciclista em subidas e ventanias como as que permitem que se pedale com mais rapidez em trechos planos.

As bicicletas urbanas

 Foto: Estadão

Se o seu principal interesse é pedalar nas vias pavimentadas da capital, pode ser interessante adquirir uma bicicleta urbana. Seus pneus, mais finos e lisos, oferecem melhor rendimento e rapidez no asfalto ou concreto. As urbanas também são conhecidas pelo conforto que proporcionam, obtido graças a seu desenho que faz com que o ciclista pedale em uma posição mais ereta. Elas geralmente contam com acessórios que facilitam os deslocamentos no dia-a-dia, como como cestas e bagageiros, além de outros que evitam que o ciclista se suje, como paralamas e cobre corrente.

As bicicletas dobráveis

 

São a escolha ideal se a sua maior necessidade for a portabilidade. As dobráveis são as únicas bicicletas que podem ser transportadas em qualquer tipo de transporte público (as bicicletas 'comuns' não são permitidas nos ônibus da capital, por exemplo). E, com exceção dos modelos com pneus aro 26, as dobráveis cabem em qualquer porta-malas de automóveis. Além disso podem ser levadas a lugares que não disponham de bicicletários ou paraciclos, podendo mesmo ser guardadas sob a mesa do escritório. Um toque: se você nunca pedalou em uma bicicleta dobrável, talvez sinta um certo estranhamento no início, pois ela é mais instável que as bikes comuns por causa das rodas pequenas. Porém, em poucas horas de uso, já é possível controlá-la facilmente.

As bicicletas elétricas

 Foto: Estadão

Cada vez mais comuns nas ruas de São Paulo, atendem quem busca um maior comodismo ou tem limitações físicas que impedem usar bicicletas comuns. Elas são alimentadas por baterias elétricas recarregáveis e têm, em média, autonomia de 30 a 40 km. Dividem-se em duas categorias: aquelas cujo motor pode impulsionar a bike mesmo que o ciclista não pedale, chamadas de mopeds, e aquelas que o motor só funciona quando se está pedalando, conhecidas como pedelecs. Essa diferença faz com que haja legislações distintas para cada categoria: as mopeds são equiparadas a ciclomotores, devem ser emplacadas e não podem transitar em ciclovias e ciclofaixas. Já as pedelecs são comparadas a bicicletas comuns, tendo entretanto algumas regras específicas como o uso obrigatório do capacete.

Um ponto negativo das elétricas que se deve ter em mente é o peso. Algumas chegam a pesar 40 quilos, o que se torna um grande problema se a bateria acabar em uma subida.

 

Além dos tipos de bicicletas que citei, existem outros, como as de estrada (speed) e as fixas, por exemplo. Porém elas requerem uma melhor desenvoltura e experiência do ciclista e serão tema de outro post.

Caso você queira começar a pedalar mas não possa comprar uma bike, há a opção de usar o sistema público de compartilhamento de bicicletas de São Paulo. A cidade conta com dois sistemas não-integrados: o Bike Sampa (bikesampa.com.br) e o Ciclosampa (ciclosampa.com.br). Para utilizá-los é necesssário possuir um cartão de crédito e fazer o cadastro pela internet.

Última dica: em vez de esperar 2016, que tal começar a pedalar ainda em 2015?

Que tal colocar na lista de promessas para 2016 andar de bicicleta?

Para ajudá-lo na escolha da bike, farei uma descrição dos principais tipos de bicicletas utilizadas em São Paulo. Antes disso, entretanto, é importante dizer que a escolha é uma tarefa extremamente pessoal e, por isso, suas características físicas devem ser levadas em conta. Em uma boa bicicletaria você terá a assitência para escolher a bicicleta ideal.

Vamos então falar das bikes:

A mountain bike

 

Sem dúvida é a categoria mais versátil. Com ela é possível encarar pisos com asfalto, de barro e irregulares, o que permite que você faça desde passeios pelas ruas da capital até trilhas como as existentes no extremo sul de São Paulo. Algumas características típicas das mountain bikes: são equipadas com pneus largos e com cravos, possibilitando a absorção de impactos e boa aderência; possuem amortecedores dianteiros e grande quantidade de marchas, que incluem tanto as que reduzem o esforço do ciclista em subidas e ventanias como as que permitem que se pedale com mais rapidez em trechos planos.

As bicicletas urbanas

 Foto: Estadão

Se o seu principal interesse é pedalar nas vias pavimentadas da capital, pode ser interessante adquirir uma bicicleta urbana. Seus pneus, mais finos e lisos, oferecem melhor rendimento e rapidez no asfalto ou concreto. As urbanas também são conhecidas pelo conforto que proporcionam, obtido graças a seu desenho que faz com que o ciclista pedale em uma posição mais ereta. Elas geralmente contam com acessórios que facilitam os deslocamentos no dia-a-dia, como como cestas e bagageiros, além de outros que evitam que o ciclista se suje, como paralamas e cobre corrente.

As bicicletas dobráveis

 

São a escolha ideal se a sua maior necessidade for a portabilidade. As dobráveis são as únicas bicicletas que podem ser transportadas em qualquer tipo de transporte público (as bicicletas 'comuns' não são permitidas nos ônibus da capital, por exemplo). E, com exceção dos modelos com pneus aro 26, as dobráveis cabem em qualquer porta-malas de automóveis. Além disso podem ser levadas a lugares que não disponham de bicicletários ou paraciclos, podendo mesmo ser guardadas sob a mesa do escritório. Um toque: se você nunca pedalou em uma bicicleta dobrável, talvez sinta um certo estranhamento no início, pois ela é mais instável que as bikes comuns por causa das rodas pequenas. Porém, em poucas horas de uso, já é possível controlá-la facilmente.

As bicicletas elétricas

 Foto: Estadão

Cada vez mais comuns nas ruas de São Paulo, atendem quem busca um maior comodismo ou tem limitações físicas que impedem usar bicicletas comuns. Elas são alimentadas por baterias elétricas recarregáveis e têm, em média, autonomia de 30 a 40 km. Dividem-se em duas categorias: aquelas cujo motor pode impulsionar a bike mesmo que o ciclista não pedale, chamadas de mopeds, e aquelas que o motor só funciona quando se está pedalando, conhecidas como pedelecs. Essa diferença faz com que haja legislações distintas para cada categoria: as mopeds são equiparadas a ciclomotores, devem ser emplacadas e não podem transitar em ciclovias e ciclofaixas. Já as pedelecs são comparadas a bicicletas comuns, tendo entretanto algumas regras específicas como o uso obrigatório do capacete.

Um ponto negativo das elétricas que se deve ter em mente é o peso. Algumas chegam a pesar 40 quilos, o que se torna um grande problema se a bateria acabar em uma subida.

 

Além dos tipos de bicicletas que citei, existem outros, como as de estrada (speed) e as fixas, por exemplo. Porém elas requerem uma melhor desenvoltura e experiência do ciclista e serão tema de outro post.

Caso você queira começar a pedalar mas não possa comprar uma bike, há a opção de usar o sistema público de compartilhamento de bicicletas de São Paulo. A cidade conta com dois sistemas não-integrados: o Bike Sampa (bikesampa.com.br) e o Ciclosampa (ciclosampa.com.br). Para utilizá-los é necesssário possuir um cartão de crédito e fazer o cadastro pela internet.

Última dica: em vez de esperar 2016, que tal começar a pedalar ainda em 2015?

Que tal colocar na lista de promessas para 2016 andar de bicicleta?

Para ajudá-lo na escolha da bike, farei uma descrição dos principais tipos de bicicletas utilizadas em São Paulo. Antes disso, entretanto, é importante dizer que a escolha é uma tarefa extremamente pessoal e, por isso, suas características físicas devem ser levadas em conta. Em uma boa bicicletaria você terá a assitência para escolher a bicicleta ideal.

Vamos então falar das bikes:

A mountain bike

 

Sem dúvida é a categoria mais versátil. Com ela é possível encarar pisos com asfalto, de barro e irregulares, o que permite que você faça desde passeios pelas ruas da capital até trilhas como as existentes no extremo sul de São Paulo. Algumas características típicas das mountain bikes: são equipadas com pneus largos e com cravos, possibilitando a absorção de impactos e boa aderência; possuem amortecedores dianteiros e grande quantidade de marchas, que incluem tanto as que reduzem o esforço do ciclista em subidas e ventanias como as que permitem que se pedale com mais rapidez em trechos planos.

As bicicletas urbanas

 Foto: Estadão

Se o seu principal interesse é pedalar nas vias pavimentadas da capital, pode ser interessante adquirir uma bicicleta urbana. Seus pneus, mais finos e lisos, oferecem melhor rendimento e rapidez no asfalto ou concreto. As urbanas também são conhecidas pelo conforto que proporcionam, obtido graças a seu desenho que faz com que o ciclista pedale em uma posição mais ereta. Elas geralmente contam com acessórios que facilitam os deslocamentos no dia-a-dia, como como cestas e bagageiros, além de outros que evitam que o ciclista se suje, como paralamas e cobre corrente.

As bicicletas dobráveis

 

São a escolha ideal se a sua maior necessidade for a portabilidade. As dobráveis são as únicas bicicletas que podem ser transportadas em qualquer tipo de transporte público (as bicicletas 'comuns' não são permitidas nos ônibus da capital, por exemplo). E, com exceção dos modelos com pneus aro 26, as dobráveis cabem em qualquer porta-malas de automóveis. Além disso podem ser levadas a lugares que não disponham de bicicletários ou paraciclos, podendo mesmo ser guardadas sob a mesa do escritório. Um toque: se você nunca pedalou em uma bicicleta dobrável, talvez sinta um certo estranhamento no início, pois ela é mais instável que as bikes comuns por causa das rodas pequenas. Porém, em poucas horas de uso, já é possível controlá-la facilmente.

As bicicletas elétricas

 Foto: Estadão

Cada vez mais comuns nas ruas de São Paulo, atendem quem busca um maior comodismo ou tem limitações físicas que impedem usar bicicletas comuns. Elas são alimentadas por baterias elétricas recarregáveis e têm, em média, autonomia de 30 a 40 km. Dividem-se em duas categorias: aquelas cujo motor pode impulsionar a bike mesmo que o ciclista não pedale, chamadas de mopeds, e aquelas que o motor só funciona quando se está pedalando, conhecidas como pedelecs. Essa diferença faz com que haja legislações distintas para cada categoria: as mopeds são equiparadas a ciclomotores, devem ser emplacadas e não podem transitar em ciclovias e ciclofaixas. Já as pedelecs são comparadas a bicicletas comuns, tendo entretanto algumas regras específicas como o uso obrigatório do capacete.

Um ponto negativo das elétricas que se deve ter em mente é o peso. Algumas chegam a pesar 40 quilos, o que se torna um grande problema se a bateria acabar em uma subida.

 

Além dos tipos de bicicletas que citei, existem outros, como as de estrada (speed) e as fixas, por exemplo. Porém elas requerem uma melhor desenvoltura e experiência do ciclista e serão tema de outro post.

Caso você queira começar a pedalar mas não possa comprar uma bike, há a opção de usar o sistema público de compartilhamento de bicicletas de São Paulo. A cidade conta com dois sistemas não-integrados: o Bike Sampa (bikesampa.com.br) e o Ciclosampa (ciclosampa.com.br). Para utilizá-los é necesssário possuir um cartão de crédito e fazer o cadastro pela internet.

Última dica: em vez de esperar 2016, que tal começar a pedalar ainda em 2015?

Que tal colocar na lista de promessas para 2016 andar de bicicleta?

Para ajudá-lo na escolha da bike, farei uma descrição dos principais tipos de bicicletas utilizadas em São Paulo. Antes disso, entretanto, é importante dizer que a escolha é uma tarefa extremamente pessoal e, por isso, suas características físicas devem ser levadas em conta. Em uma boa bicicletaria você terá a assitência para escolher a bicicleta ideal.

Vamos então falar das bikes:

A mountain bike

 

Sem dúvida é a categoria mais versátil. Com ela é possível encarar pisos com asfalto, de barro e irregulares, o que permite que você faça desde passeios pelas ruas da capital até trilhas como as existentes no extremo sul de São Paulo. Algumas características típicas das mountain bikes: são equipadas com pneus largos e com cravos, possibilitando a absorção de impactos e boa aderência; possuem amortecedores dianteiros e grande quantidade de marchas, que incluem tanto as que reduzem o esforço do ciclista em subidas e ventanias como as que permitem que se pedale com mais rapidez em trechos planos.

As bicicletas urbanas

 Foto: Estadão

Se o seu principal interesse é pedalar nas vias pavimentadas da capital, pode ser interessante adquirir uma bicicleta urbana. Seus pneus, mais finos e lisos, oferecem melhor rendimento e rapidez no asfalto ou concreto. As urbanas também são conhecidas pelo conforto que proporcionam, obtido graças a seu desenho que faz com que o ciclista pedale em uma posição mais ereta. Elas geralmente contam com acessórios que facilitam os deslocamentos no dia-a-dia, como como cestas e bagageiros, além de outros que evitam que o ciclista se suje, como paralamas e cobre corrente.

As bicicletas dobráveis

 

São a escolha ideal se a sua maior necessidade for a portabilidade. As dobráveis são as únicas bicicletas que podem ser transportadas em qualquer tipo de transporte público (as bicicletas 'comuns' não são permitidas nos ônibus da capital, por exemplo). E, com exceção dos modelos com pneus aro 26, as dobráveis cabem em qualquer porta-malas de automóveis. Além disso podem ser levadas a lugares que não disponham de bicicletários ou paraciclos, podendo mesmo ser guardadas sob a mesa do escritório. Um toque: se você nunca pedalou em uma bicicleta dobrável, talvez sinta um certo estranhamento no início, pois ela é mais instável que as bikes comuns por causa das rodas pequenas. Porém, em poucas horas de uso, já é possível controlá-la facilmente.

As bicicletas elétricas

 Foto: Estadão

Cada vez mais comuns nas ruas de São Paulo, atendem quem busca um maior comodismo ou tem limitações físicas que impedem usar bicicletas comuns. Elas são alimentadas por baterias elétricas recarregáveis e têm, em média, autonomia de 30 a 40 km. Dividem-se em duas categorias: aquelas cujo motor pode impulsionar a bike mesmo que o ciclista não pedale, chamadas de mopeds, e aquelas que o motor só funciona quando se está pedalando, conhecidas como pedelecs. Essa diferença faz com que haja legislações distintas para cada categoria: as mopeds são equiparadas a ciclomotores, devem ser emplacadas e não podem transitar em ciclovias e ciclofaixas. Já as pedelecs são comparadas a bicicletas comuns, tendo entretanto algumas regras específicas como o uso obrigatório do capacete.

Um ponto negativo das elétricas que se deve ter em mente é o peso. Algumas chegam a pesar 40 quilos, o que se torna um grande problema se a bateria acabar em uma subida.

 

Além dos tipos de bicicletas que citei, existem outros, como as de estrada (speed) e as fixas, por exemplo. Porém elas requerem uma melhor desenvoltura e experiência do ciclista e serão tema de outro post.

Caso você queira começar a pedalar mas não possa comprar uma bike, há a opção de usar o sistema público de compartilhamento de bicicletas de São Paulo. A cidade conta com dois sistemas não-integrados: o Bike Sampa (bikesampa.com.br) e o Ciclosampa (ciclosampa.com.br). Para utilizá-los é necesssário possuir um cartão de crédito e fazer o cadastro pela internet.

Última dica: em vez de esperar 2016, que tal começar a pedalar ainda em 2015?

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