Setor do Aeroporto de Congonhas é interditado por risco de acidente


Ministério do Trabalho disse ter identificado risco grave de atropelamento em área de circulação interna. Concessionária afirmou que segurança é prioridade, mas que interdição pode causar ‘grandes transtornos’

Por Rariane Costa

Auditores-Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego interditaram o setor de circulação de trabalhadores envolvidos na limpeza, movimentação de bagagens e abastecimento de aeronaves do Aeroporto de Congonhas nesta quinta-feira, 4.

De acordo com a Delegacia Sindical de São Paulo do Sindicado Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait-SP), foram encontrados durante a fiscalização falta de medidas protetivas para o deslocamento dos trabalhadores “configurando risco grave de atropelamento e alta probabilidade de ocorrência de morte”.

Entrada do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
continua após a publicidade

Segundo o Sinait, a circulação somente poderá ser retomada no local, com autorização da fiscalização trabalhista, se forem comprovadas a adoção de medidas emergenciais determinadas em notificação encaminhada à concessionária responsável pelas operações do aeroporto, a Aena.

Por sua vez, a empresa afirmou estar avaliando os termos da interdição e as medidas a serem adotadas já que “tem como prioridade a segurança das operações aéreas e de todos os colaboradores que trabalham nos aeroportos sob gestão da Aena, atuando de forma ostensiva em políticas de segurança do trabalho”.

“A interrupção da circulação de trabalhadores à pé entre as posições de estacionamento das aeronaves causará grandes transtornos à operação do aeroporto”, acrescenta a nota divulgada pela concessionária.

continua após a publicidade

A empresa alega que a operação aeroportuária é complexa e naturalmente envolve a presença de pessoas e veículos no pátio interditado. No comunicado, a concessionária afirma seguir o padrão de faixa de circulação de pedestres adotado em outros aeroportos do Brasil e do mundo e que não há ocorrência de incidentes com vítimas no aeroporto desde o início da gestão, em outubro de 2023.

Auditores-Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego interditaram o setor de circulação de trabalhadores envolvidos na limpeza, movimentação de bagagens e abastecimento de aeronaves do Aeroporto de Congonhas nesta quinta-feira, 4.

De acordo com a Delegacia Sindical de São Paulo do Sindicado Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait-SP), foram encontrados durante a fiscalização falta de medidas protetivas para o deslocamento dos trabalhadores “configurando risco grave de atropelamento e alta probabilidade de ocorrência de morte”.

Entrada do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo o Sinait, a circulação somente poderá ser retomada no local, com autorização da fiscalização trabalhista, se forem comprovadas a adoção de medidas emergenciais determinadas em notificação encaminhada à concessionária responsável pelas operações do aeroporto, a Aena.

Por sua vez, a empresa afirmou estar avaliando os termos da interdição e as medidas a serem adotadas já que “tem como prioridade a segurança das operações aéreas e de todos os colaboradores que trabalham nos aeroportos sob gestão da Aena, atuando de forma ostensiva em políticas de segurança do trabalho”.

“A interrupção da circulação de trabalhadores à pé entre as posições de estacionamento das aeronaves causará grandes transtornos à operação do aeroporto”, acrescenta a nota divulgada pela concessionária.

A empresa alega que a operação aeroportuária é complexa e naturalmente envolve a presença de pessoas e veículos no pátio interditado. No comunicado, a concessionária afirma seguir o padrão de faixa de circulação de pedestres adotado em outros aeroportos do Brasil e do mundo e que não há ocorrência de incidentes com vítimas no aeroporto desde o início da gestão, em outubro de 2023.

Auditores-Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego interditaram o setor de circulação de trabalhadores envolvidos na limpeza, movimentação de bagagens e abastecimento de aeronaves do Aeroporto de Congonhas nesta quinta-feira, 4.

De acordo com a Delegacia Sindical de São Paulo do Sindicado Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait-SP), foram encontrados durante a fiscalização falta de medidas protetivas para o deslocamento dos trabalhadores “configurando risco grave de atropelamento e alta probabilidade de ocorrência de morte”.

Entrada do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo o Sinait, a circulação somente poderá ser retomada no local, com autorização da fiscalização trabalhista, se forem comprovadas a adoção de medidas emergenciais determinadas em notificação encaminhada à concessionária responsável pelas operações do aeroporto, a Aena.

Por sua vez, a empresa afirmou estar avaliando os termos da interdição e as medidas a serem adotadas já que “tem como prioridade a segurança das operações aéreas e de todos os colaboradores que trabalham nos aeroportos sob gestão da Aena, atuando de forma ostensiva em políticas de segurança do trabalho”.

“A interrupção da circulação de trabalhadores à pé entre as posições de estacionamento das aeronaves causará grandes transtornos à operação do aeroporto”, acrescenta a nota divulgada pela concessionária.

A empresa alega que a operação aeroportuária é complexa e naturalmente envolve a presença de pessoas e veículos no pátio interditado. No comunicado, a concessionária afirma seguir o padrão de faixa de circulação de pedestres adotado em outros aeroportos do Brasil e do mundo e que não há ocorrência de incidentes com vítimas no aeroporto desde o início da gestão, em outubro de 2023.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.