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Danúbio Azul: leitor reclama de atendimento prestado por motoristas da empresa


Empresa de ônibus reitera procedimentos e normas internas que devem ser seguidas pelos funcionários e também repassadas aos viajantes, por questão de segurança

Por Renata Okumura

Elcio Signani relata que enfrentou duas situações constrangedoras em viagens de ônibus realizadas pela empresa Danúbio Azul.

Reclamação de Elcio Signani: “Eu tive problemas quando não me deixaram embarcar para São Paulo, com uma mala de bordo que tinha rodinhas, dentro do ônibus, no meu colo. Não podia colocá-la no bagageiro, pois desço na Ponte do Piqueri, na zona oeste da cidade e, os motoristas não abrem o bagageiro neste local. No dia, tive que tirar todas as coisas da mala e colocar em saquinhos de mercado (uma humilhação) para poder embarcar e descer na referida ponte. Em outra ocasião, eu fui de Leme para São Paulo e, como faço sempre, espero chegar no final da Rodovia Anhanguera para avisar o motorista que desejo descer na Ponte do Piqueri. Porém desta vez, o motorista disse que não podia parar lá, pois já tinha pego a via expressa da Marginal Tietê e que eu tinha que ter avisado na saída de Leme. Posso afirmar que nunca precisei fazer isso nas vezes que fui para São Paulo (que são muitas). Falei para ele que já tinha uma pessoa me esperando no local. Resumindo, ele me deixou em um recuo, mais a frente de minha descida, na via expressa da Marginal do Tietê. Minha irmã que estava me esperando teve que pedir aos dois policiais rodoviários que estavam em sua base para me ajudarem a atravessar. No mínimo, falta de profissionalismo, além do senso de respeito e humanidade. Registro essa minha indignação com essas duas ocorrências, pois em ambas, eu me senti humilhado.”

Na foto, Marginal do Tietê, na altura da Ponte da Casa Verde.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Resposta da Danúbio Azul: “Primeiramente, lamentamos pelos transtornos e aborrecimentos descritos no registro de reclamação. Com certeza, não foi a intenção do colaborador causar tal, porém o mesmo segue procedimentos e normas internas, na qual não permite mala, mochilas ou sacolas contendo rodinhas no saguão ou porta embrulho, visto que esse compartimento não é fechado (como o de aviões) e o item pode causar danos aos passageiros quando necessário fazer qualquer manobra brusca pelo motorista, vindo a deslizar, como infelizmente já ocorreu. Na finalidade de evitar qualquer dano à vida, que é o que mais prezamos, foi vedado o embarque no saguão quando contiver rodinhas. Ainda sim, sempre instruímos o embarque e desembarque dentro dos terminais, devido a segurança do colaborador e passageiros, e por ser a característica da linha rodoviária, a ARTESP não regulamenta pontos fora das rodoviárias, e tal política consta tanto no verso de seu bilhete adquirido no guichê, quanto em termos de compras do site. Agradecemos por sua compreensão, e estaremos sempre à disposição.”

Envie suas reclamações

Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.

Elcio Signani relata que enfrentou duas situações constrangedoras em viagens de ônibus realizadas pela empresa Danúbio Azul.

Reclamação de Elcio Signani: “Eu tive problemas quando não me deixaram embarcar para São Paulo, com uma mala de bordo que tinha rodinhas, dentro do ônibus, no meu colo. Não podia colocá-la no bagageiro, pois desço na Ponte do Piqueri, na zona oeste da cidade e, os motoristas não abrem o bagageiro neste local. No dia, tive que tirar todas as coisas da mala e colocar em saquinhos de mercado (uma humilhação) para poder embarcar e descer na referida ponte. Em outra ocasião, eu fui de Leme para São Paulo e, como faço sempre, espero chegar no final da Rodovia Anhanguera para avisar o motorista que desejo descer na Ponte do Piqueri. Porém desta vez, o motorista disse que não podia parar lá, pois já tinha pego a via expressa da Marginal Tietê e que eu tinha que ter avisado na saída de Leme. Posso afirmar que nunca precisei fazer isso nas vezes que fui para São Paulo (que são muitas). Falei para ele que já tinha uma pessoa me esperando no local. Resumindo, ele me deixou em um recuo, mais a frente de minha descida, na via expressa da Marginal do Tietê. Minha irmã que estava me esperando teve que pedir aos dois policiais rodoviários que estavam em sua base para me ajudarem a atravessar. No mínimo, falta de profissionalismo, além do senso de respeito e humanidade. Registro essa minha indignação com essas duas ocorrências, pois em ambas, eu me senti humilhado.”

Na foto, Marginal do Tietê, na altura da Ponte da Casa Verde.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Resposta da Danúbio Azul: “Primeiramente, lamentamos pelos transtornos e aborrecimentos descritos no registro de reclamação. Com certeza, não foi a intenção do colaborador causar tal, porém o mesmo segue procedimentos e normas internas, na qual não permite mala, mochilas ou sacolas contendo rodinhas no saguão ou porta embrulho, visto que esse compartimento não é fechado (como o de aviões) e o item pode causar danos aos passageiros quando necessário fazer qualquer manobra brusca pelo motorista, vindo a deslizar, como infelizmente já ocorreu. Na finalidade de evitar qualquer dano à vida, que é o que mais prezamos, foi vedado o embarque no saguão quando contiver rodinhas. Ainda sim, sempre instruímos o embarque e desembarque dentro dos terminais, devido a segurança do colaborador e passageiros, e por ser a característica da linha rodoviária, a ARTESP não regulamenta pontos fora das rodoviárias, e tal política consta tanto no verso de seu bilhete adquirido no guichê, quanto em termos de compras do site. Agradecemos por sua compreensão, e estaremos sempre à disposição.”

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Elcio Signani relata que enfrentou duas situações constrangedoras em viagens de ônibus realizadas pela empresa Danúbio Azul.

Reclamação de Elcio Signani: “Eu tive problemas quando não me deixaram embarcar para São Paulo, com uma mala de bordo que tinha rodinhas, dentro do ônibus, no meu colo. Não podia colocá-la no bagageiro, pois desço na Ponte do Piqueri, na zona oeste da cidade e, os motoristas não abrem o bagageiro neste local. No dia, tive que tirar todas as coisas da mala e colocar em saquinhos de mercado (uma humilhação) para poder embarcar e descer na referida ponte. Em outra ocasião, eu fui de Leme para São Paulo e, como faço sempre, espero chegar no final da Rodovia Anhanguera para avisar o motorista que desejo descer na Ponte do Piqueri. Porém desta vez, o motorista disse que não podia parar lá, pois já tinha pego a via expressa da Marginal Tietê e que eu tinha que ter avisado na saída de Leme. Posso afirmar que nunca precisei fazer isso nas vezes que fui para São Paulo (que são muitas). Falei para ele que já tinha uma pessoa me esperando no local. Resumindo, ele me deixou em um recuo, mais a frente de minha descida, na via expressa da Marginal do Tietê. Minha irmã que estava me esperando teve que pedir aos dois policiais rodoviários que estavam em sua base para me ajudarem a atravessar. No mínimo, falta de profissionalismo, além do senso de respeito e humanidade. Registro essa minha indignação com essas duas ocorrências, pois em ambas, eu me senti humilhado.”

Na foto, Marginal do Tietê, na altura da Ponte da Casa Verde.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Resposta da Danúbio Azul: “Primeiramente, lamentamos pelos transtornos e aborrecimentos descritos no registro de reclamação. Com certeza, não foi a intenção do colaborador causar tal, porém o mesmo segue procedimentos e normas internas, na qual não permite mala, mochilas ou sacolas contendo rodinhas no saguão ou porta embrulho, visto que esse compartimento não é fechado (como o de aviões) e o item pode causar danos aos passageiros quando necessário fazer qualquer manobra brusca pelo motorista, vindo a deslizar, como infelizmente já ocorreu. Na finalidade de evitar qualquer dano à vida, que é o que mais prezamos, foi vedado o embarque no saguão quando contiver rodinhas. Ainda sim, sempre instruímos o embarque e desembarque dentro dos terminais, devido a segurança do colaborador e passageiros, e por ser a característica da linha rodoviária, a ARTESP não regulamenta pontos fora das rodoviárias, e tal política consta tanto no verso de seu bilhete adquirido no guichê, quanto em termos de compras do site. Agradecemos por sua compreensão, e estaremos sempre à disposição.”

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Reclamação de Elcio Signani: “Eu tive problemas quando não me deixaram embarcar para São Paulo, com uma mala de bordo que tinha rodinhas, dentro do ônibus, no meu colo. Não podia colocá-la no bagageiro, pois desço na Ponte do Piqueri, na zona oeste da cidade e, os motoristas não abrem o bagageiro neste local. No dia, tive que tirar todas as coisas da mala e colocar em saquinhos de mercado (uma humilhação) para poder embarcar e descer na referida ponte. Em outra ocasião, eu fui de Leme para São Paulo e, como faço sempre, espero chegar no final da Rodovia Anhanguera para avisar o motorista que desejo descer na Ponte do Piqueri. Porém desta vez, o motorista disse que não podia parar lá, pois já tinha pego a via expressa da Marginal Tietê e que eu tinha que ter avisado na saída de Leme. Posso afirmar que nunca precisei fazer isso nas vezes que fui para São Paulo (que são muitas). Falei para ele que já tinha uma pessoa me esperando no local. Resumindo, ele me deixou em um recuo, mais a frente de minha descida, na via expressa da Marginal do Tietê. Minha irmã que estava me esperando teve que pedir aos dois policiais rodoviários que estavam em sua base para me ajudarem a atravessar. No mínimo, falta de profissionalismo, além do senso de respeito e humanidade. Registro essa minha indignação com essas duas ocorrências, pois em ambas, eu me senti humilhado.”

Na foto, Marginal do Tietê, na altura da Ponte da Casa Verde.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Resposta da Danúbio Azul: “Primeiramente, lamentamos pelos transtornos e aborrecimentos descritos no registro de reclamação. Com certeza, não foi a intenção do colaborador causar tal, porém o mesmo segue procedimentos e normas internas, na qual não permite mala, mochilas ou sacolas contendo rodinhas no saguão ou porta embrulho, visto que esse compartimento não é fechado (como o de aviões) e o item pode causar danos aos passageiros quando necessário fazer qualquer manobra brusca pelo motorista, vindo a deslizar, como infelizmente já ocorreu. Na finalidade de evitar qualquer dano à vida, que é o que mais prezamos, foi vedado o embarque no saguão quando contiver rodinhas. Ainda sim, sempre instruímos o embarque e desembarque dentro dos terminais, devido a segurança do colaborador e passageiros, e por ser a característica da linha rodoviária, a ARTESP não regulamenta pontos fora das rodoviárias, e tal política consta tanto no verso de seu bilhete adquirido no guichê, quanto em termos de compras do site. Agradecemos por sua compreensão, e estaremos sempre à disposição.”

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Elcio Signani relata que enfrentou duas situações constrangedoras em viagens de ônibus realizadas pela empresa Danúbio Azul.

Reclamação de Elcio Signani: “Eu tive problemas quando não me deixaram embarcar para São Paulo, com uma mala de bordo que tinha rodinhas, dentro do ônibus, no meu colo. Não podia colocá-la no bagageiro, pois desço na Ponte do Piqueri, na zona oeste da cidade e, os motoristas não abrem o bagageiro neste local. No dia, tive que tirar todas as coisas da mala e colocar em saquinhos de mercado (uma humilhação) para poder embarcar e descer na referida ponte. Em outra ocasião, eu fui de Leme para São Paulo e, como faço sempre, espero chegar no final da Rodovia Anhanguera para avisar o motorista que desejo descer na Ponte do Piqueri. Porém desta vez, o motorista disse que não podia parar lá, pois já tinha pego a via expressa da Marginal Tietê e que eu tinha que ter avisado na saída de Leme. Posso afirmar que nunca precisei fazer isso nas vezes que fui para São Paulo (que são muitas). Falei para ele que já tinha uma pessoa me esperando no local. Resumindo, ele me deixou em um recuo, mais a frente de minha descida, na via expressa da Marginal do Tietê. Minha irmã que estava me esperando teve que pedir aos dois policiais rodoviários que estavam em sua base para me ajudarem a atravessar. No mínimo, falta de profissionalismo, além do senso de respeito e humanidade. Registro essa minha indignação com essas duas ocorrências, pois em ambas, eu me senti humilhado.”

Na foto, Marginal do Tietê, na altura da Ponte da Casa Verde.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Resposta da Danúbio Azul: “Primeiramente, lamentamos pelos transtornos e aborrecimentos descritos no registro de reclamação. Com certeza, não foi a intenção do colaborador causar tal, porém o mesmo segue procedimentos e normas internas, na qual não permite mala, mochilas ou sacolas contendo rodinhas no saguão ou porta embrulho, visto que esse compartimento não é fechado (como o de aviões) e o item pode causar danos aos passageiros quando necessário fazer qualquer manobra brusca pelo motorista, vindo a deslizar, como infelizmente já ocorreu. Na finalidade de evitar qualquer dano à vida, que é o que mais prezamos, foi vedado o embarque no saguão quando contiver rodinhas. Ainda sim, sempre instruímos o embarque e desembarque dentro dos terminais, devido a segurança do colaborador e passageiros, e por ser a característica da linha rodoviária, a ARTESP não regulamenta pontos fora das rodoviárias, e tal política consta tanto no verso de seu bilhete adquirido no guichê, quanto em termos de compras do site. Agradecemos por sua compreensão, e estaremos sempre à disposição.”

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