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Ipiranga: leitora reclama de abandono de escola estadual da região


Secretaria da Educação do Estado de São Paulo afirma que entrou em contato com a escola para verificar a situação

Por Renata Okumura

Paula Passerini afirma que a Escola Estadual Júlio de Mesquita Filho na Rua Agostinho Gomes, 601, no Ipiranga, zona sul da cidade, está em situação de abandono. Ela cobra providências das autoridades.

Reclamação de Paula Passerini: “A Escola Estadual Júlio de Mesquita Filho na Rua Agostinho Gomes, 601, no Ipiranga, zona sul da cidade, está em situação de abandono. O fundo da escola faz divisa com a Rua do Manifesto e Rua Cônego Januário, e a árvore frutífera sobrepõe minha residência. Os abacates caem no telhado. Ratos, durante à noite, sobem pela árvore e passeiam no meu telhado. Alguns entraram no forro da minha casa. Comuniquei o fato para as responsáveis pela escola. Elas acreditam ser devido à cratera aberta nos fundos da escola em 2019, decorrente de uma enchente no bairro e que ainda está aberta, coberta por uma telha. Para minha surpresa, concluíram que nada poderiam fazer. Deram o endereço da Diretoria de Ensino Região Centro Sul (Rua Dom Antônio Galvão, 95, Vila Gumercindo). Fui até lá para registrar formalmente minha queixa por escrito, em 5 de junho de 2024. Estou indignada e assustada com a possibilidade de ratos passeando pela minha casa. Espero que a escola citada seja intimada a resolver essa situação absurda, que põe em risco a saúde da vizinhança.”

Resposta da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP): “A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) informa que, em março deste ano, a unidade de ensino foi inteiramente dedetizada, incluindo a desratização da escola, com validade até setembro deste ano. Recentemente, um representante da Defesa Civil esteve na escola para verificar a parte do terreno que cedeu e verificou que não houve alteração nem modificação no solo após a construção de uma cobertura no local. A escola também já deu início aos trâmites para realização do manejo arbóreo no terreno, que depende de autorização legal.”

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A munícipe foi informada sobre a resposta da secretaria. “Eu que agradeço muito a atenção, mas quero frizar que a desratização do ambiente não responde sobre a questão dos ratos que saem à noite da cratera aberta“, disse a leitora.

Leitora reclama de abandono de escola estadual da região. Foto ilustrativa. Foto: ParinApril - stock.adobe.com

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Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.

Paula Passerini afirma que a Escola Estadual Júlio de Mesquita Filho na Rua Agostinho Gomes, 601, no Ipiranga, zona sul da cidade, está em situação de abandono. Ela cobra providências das autoridades.

Reclamação de Paula Passerini: “A Escola Estadual Júlio de Mesquita Filho na Rua Agostinho Gomes, 601, no Ipiranga, zona sul da cidade, está em situação de abandono. O fundo da escola faz divisa com a Rua do Manifesto e Rua Cônego Januário, e a árvore frutífera sobrepõe minha residência. Os abacates caem no telhado. Ratos, durante à noite, sobem pela árvore e passeiam no meu telhado. Alguns entraram no forro da minha casa. Comuniquei o fato para as responsáveis pela escola. Elas acreditam ser devido à cratera aberta nos fundos da escola em 2019, decorrente de uma enchente no bairro e que ainda está aberta, coberta por uma telha. Para minha surpresa, concluíram que nada poderiam fazer. Deram o endereço da Diretoria de Ensino Região Centro Sul (Rua Dom Antônio Galvão, 95, Vila Gumercindo). Fui até lá para registrar formalmente minha queixa por escrito, em 5 de junho de 2024. Estou indignada e assustada com a possibilidade de ratos passeando pela minha casa. Espero que a escola citada seja intimada a resolver essa situação absurda, que põe em risco a saúde da vizinhança.”

Resposta da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP): “A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) informa que, em março deste ano, a unidade de ensino foi inteiramente dedetizada, incluindo a desratização da escola, com validade até setembro deste ano. Recentemente, um representante da Defesa Civil esteve na escola para verificar a parte do terreno que cedeu e verificou que não houve alteração nem modificação no solo após a construção de uma cobertura no local. A escola também já deu início aos trâmites para realização do manejo arbóreo no terreno, que depende de autorização legal.”

A munícipe foi informada sobre a resposta da secretaria. “Eu que agradeço muito a atenção, mas quero frizar que a desratização do ambiente não responde sobre a questão dos ratos que saem à noite da cratera aberta“, disse a leitora.

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Reclamação de Paula Passerini: “A Escola Estadual Júlio de Mesquita Filho na Rua Agostinho Gomes, 601, no Ipiranga, zona sul da cidade, está em situação de abandono. O fundo da escola faz divisa com a Rua do Manifesto e Rua Cônego Januário, e a árvore frutífera sobrepõe minha residência. Os abacates caem no telhado. Ratos, durante à noite, sobem pela árvore e passeiam no meu telhado. Alguns entraram no forro da minha casa. Comuniquei o fato para as responsáveis pela escola. Elas acreditam ser devido à cratera aberta nos fundos da escola em 2019, decorrente de uma enchente no bairro e que ainda está aberta, coberta por uma telha. Para minha surpresa, concluíram que nada poderiam fazer. Deram o endereço da Diretoria de Ensino Região Centro Sul (Rua Dom Antônio Galvão, 95, Vila Gumercindo). Fui até lá para registrar formalmente minha queixa por escrito, em 5 de junho de 2024. Estou indignada e assustada com a possibilidade de ratos passeando pela minha casa. Espero que a escola citada seja intimada a resolver essa situação absurda, que põe em risco a saúde da vizinhança.”

Resposta da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP): “A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) informa que, em março deste ano, a unidade de ensino foi inteiramente dedetizada, incluindo a desratização da escola, com validade até setembro deste ano. Recentemente, um representante da Defesa Civil esteve na escola para verificar a parte do terreno que cedeu e verificou que não houve alteração nem modificação no solo após a construção de uma cobertura no local. A escola também já deu início aos trâmites para realização do manejo arbóreo no terreno, que depende de autorização legal.”

A munícipe foi informada sobre a resposta da secretaria. “Eu que agradeço muito a atenção, mas quero frizar que a desratização do ambiente não responde sobre a questão dos ratos que saem à noite da cratera aberta“, disse a leitora.

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Resposta da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP): “A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) informa que, em março deste ano, a unidade de ensino foi inteiramente dedetizada, incluindo a desratização da escola, com validade até setembro deste ano. Recentemente, um representante da Defesa Civil esteve na escola para verificar a parte do terreno que cedeu e verificou que não houve alteração nem modificação no solo após a construção de uma cobertura no local. A escola também já deu início aos trâmites para realização do manejo arbóreo no terreno, que depende de autorização legal.”

A munícipe foi informada sobre a resposta da secretaria. “Eu que agradeço muito a atenção, mas quero frizar que a desratização do ambiente não responde sobre a questão dos ratos que saem à noite da cratera aberta“, disse a leitora.

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