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Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)


Falta funcionário qualificado, relata leitora

Por Luciana Magalhães

Por Luciana Magalhães

Reclamação da leitora: É a primeira vez que utilizo o serviço do Samu e estou indignada com a falta de preparo dos profissionais, tanto no atendimento telefônico quanto no resgate. Na madrugada do dia 24 para o dia 25/3  meu pai, de 70 anos de idade,  e eu passamos mal e não tínhamos condições de ir   até o hospital do convênio. Liguei no 192 pedindo ajuda e avisei que duas pessoas estavam passando mal. Quando a ambulância chegou na minha casa, os funcionários não queriam nos levar e alegaram que era necessário dois carros. Como já havia desmaiado várias vezes, eles acabaram me levando com o meu pai, mas contrariados. Ele foi   levado na maca e eu fui   sentada no banco ao lado dele. O que mais me surpreendeu foi a total desqualificação  dos funcionários para lidar com os pacientes. Durante o trajeto, os socorristas falaram que eu teria de me segurar para não cair. Mas como é que uma pessoa passando mal e com desmaios tem condições de controlar seus movimentos? Além disso, os socorristas só preencheram a ficha de atendimento do meu pai. Ou seja, ao chegar ao hospital os médicos não queriam me atender. É grande o descaso com a saúde pública! Ana Fátima Ribeiro dos Santos / São Paulo

Resposta do Samu: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência informa que irá apurar os fatos citados. Os funcionários envolvidos serão convocados para apresentar a versão do ocorrido. O Samu enfatiza que instrui, fiscaliza, supervisiona e orienta os funcionários sobre a importância de um atendimento humanizado e de qualidade.

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Réplica da leitora: Realmente espero que esse fato seja apurado e que instruam melhor os funcionários em relação ao atendimento.

 

Por Luciana Magalhães

Reclamação da leitora: É a primeira vez que utilizo o serviço do Samu e estou indignada com a falta de preparo dos profissionais, tanto no atendimento telefônico quanto no resgate. Na madrugada do dia 24 para o dia 25/3  meu pai, de 70 anos de idade,  e eu passamos mal e não tínhamos condições de ir   até o hospital do convênio. Liguei no 192 pedindo ajuda e avisei que duas pessoas estavam passando mal. Quando a ambulância chegou na minha casa, os funcionários não queriam nos levar e alegaram que era necessário dois carros. Como já havia desmaiado várias vezes, eles acabaram me levando com o meu pai, mas contrariados. Ele foi   levado na maca e eu fui   sentada no banco ao lado dele. O que mais me surpreendeu foi a total desqualificação  dos funcionários para lidar com os pacientes. Durante o trajeto, os socorristas falaram que eu teria de me segurar para não cair. Mas como é que uma pessoa passando mal e com desmaios tem condições de controlar seus movimentos? Além disso, os socorristas só preencheram a ficha de atendimento do meu pai. Ou seja, ao chegar ao hospital os médicos não queriam me atender. É grande o descaso com a saúde pública! Ana Fátima Ribeiro dos Santos / São Paulo

Resposta do Samu: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência informa que irá apurar os fatos citados. Os funcionários envolvidos serão convocados para apresentar a versão do ocorrido. O Samu enfatiza que instrui, fiscaliza, supervisiona e orienta os funcionários sobre a importância de um atendimento humanizado e de qualidade.

Réplica da leitora: Realmente espero que esse fato seja apurado e que instruam melhor os funcionários em relação ao atendimento.

 

Por Luciana Magalhães

Reclamação da leitora: É a primeira vez que utilizo o serviço do Samu e estou indignada com a falta de preparo dos profissionais, tanto no atendimento telefônico quanto no resgate. Na madrugada do dia 24 para o dia 25/3  meu pai, de 70 anos de idade,  e eu passamos mal e não tínhamos condições de ir   até o hospital do convênio. Liguei no 192 pedindo ajuda e avisei que duas pessoas estavam passando mal. Quando a ambulância chegou na minha casa, os funcionários não queriam nos levar e alegaram que era necessário dois carros. Como já havia desmaiado várias vezes, eles acabaram me levando com o meu pai, mas contrariados. Ele foi   levado na maca e eu fui   sentada no banco ao lado dele. O que mais me surpreendeu foi a total desqualificação  dos funcionários para lidar com os pacientes. Durante o trajeto, os socorristas falaram que eu teria de me segurar para não cair. Mas como é que uma pessoa passando mal e com desmaios tem condições de controlar seus movimentos? Além disso, os socorristas só preencheram a ficha de atendimento do meu pai. Ou seja, ao chegar ao hospital os médicos não queriam me atender. É grande o descaso com a saúde pública! Ana Fátima Ribeiro dos Santos / São Paulo

Resposta do Samu: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência informa que irá apurar os fatos citados. Os funcionários envolvidos serão convocados para apresentar a versão do ocorrido. O Samu enfatiza que instrui, fiscaliza, supervisiona e orienta os funcionários sobre a importância de um atendimento humanizado e de qualidade.

Réplica da leitora: Realmente espero que esse fato seja apurado e que instruam melhor os funcionários em relação ao atendimento.

 

Por Luciana Magalhães

Reclamação da leitora: É a primeira vez que utilizo o serviço do Samu e estou indignada com a falta de preparo dos profissionais, tanto no atendimento telefônico quanto no resgate. Na madrugada do dia 24 para o dia 25/3  meu pai, de 70 anos de idade,  e eu passamos mal e não tínhamos condições de ir   até o hospital do convênio. Liguei no 192 pedindo ajuda e avisei que duas pessoas estavam passando mal. Quando a ambulância chegou na minha casa, os funcionários não queriam nos levar e alegaram que era necessário dois carros. Como já havia desmaiado várias vezes, eles acabaram me levando com o meu pai, mas contrariados. Ele foi   levado na maca e eu fui   sentada no banco ao lado dele. O que mais me surpreendeu foi a total desqualificação  dos funcionários para lidar com os pacientes. Durante o trajeto, os socorristas falaram que eu teria de me segurar para não cair. Mas como é que uma pessoa passando mal e com desmaios tem condições de controlar seus movimentos? Além disso, os socorristas só preencheram a ficha de atendimento do meu pai. Ou seja, ao chegar ao hospital os médicos não queriam me atender. É grande o descaso com a saúde pública! Ana Fátima Ribeiro dos Santos / São Paulo

Resposta do Samu: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência informa que irá apurar os fatos citados. Os funcionários envolvidos serão convocados para apresentar a versão do ocorrido. O Samu enfatiza que instrui, fiscaliza, supervisiona e orienta os funcionários sobre a importância de um atendimento humanizado e de qualidade.

Réplica da leitora: Realmente espero que esse fato seja apurado e que instruam melhor os funcionários em relação ao atendimento.

 

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