Adelto Gonçalves afirma que entrou em contato com a Ultragaz para pedir a religação da instalação para o fornecimento do gás em um imóvel que ele comprou na Praia Grande, no litoral de São Paulo. No entanto, após a ida de três prestadores, o problema ainda persiste.
Reclamação de Adelto Gonçalves: “Escrevo para reclamar do mau atendimento oferecido pela empresa Ultragaz, especialmente no litoral paulista. Recentemente, eu comprei um apartamento na Praia Grande, município que é atendido por essa distribuidora de gás. Por isso, solicitei várias vezes, por telefone, a religação da instalação para o fornecimento do gás, mas até agora não fui atendido, conforme os protocolos que tenho. Diante da falta de providências efetivas, fiz contato por meio do site da empresa e recebi a ligação de uma pessoa que se dizia chamar Fernando, que atuaria na seção de obras da Ultragaz, em Santos. Essa pessoa me indicou um prestador de serviços de nome Mauro, que, no dia 2 de setembro de 2023, apresentou-se sem o uniforme da empresa, sem crachá e pilotando um automóvel sem o nome da Ultragaz. Esse prestador de serviços quis cobrar R$ 300 por um serviço mal executado, que durou quase cinco horas. Durou esse tempo porque, embora lhe tivesse sido apresentada uma planta do encanamento do prédio, o prestador furou exatamente um cano de água, o que o obrigou a quebrar um azulejo para fazer o reparo. Apesar disso, não conseguiu concluir o serviço porque até o último momento o seu manômetro apontava que havia vazamento de gás, que, à princípio, atribuiu à tubulação do prédio. Diante da ineficiência do serviço e de nossa reclamação, a empresa enviou no mesmo dia um funcionário, de sua base de Itaquera, que se apresentou devidamente uniformizado e com veículo com o nome da Ultragaz. Esse funcionário constatou que o vazamento estaria sendo causado por uma soldagem malfeita pelo prestador de serviço anterior, mas igualmente não resolveu o caso. E expediu a ordem de serviço que, até agora, não foi cumprida. Agora, a Ultragaz quer que eu pague mais de R$ 400 para que outro prestador de serviço repare o erro cometido pelo primeiro prestador. Com isso, continuo sem poder usar o fogão a gás.”
Resposta da Ultragaz: “A Ultragaz informa que, ciente da situação, apurou o caso internamente e entrou em contato com o cliente para resolução do tema. A companhia reforça seu compromisso com a segurança de seus clientes e com a qualidade do serviço prestado.”
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