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Vila Nhocuné: Leitor reclama de expansão de Cracolândia para bairro da zona leste de SP


Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Itaquera, afirma que irá reforçar fiscalização nos locais citados pelo munícipe

Por Renata Okumura

Jonas Mataretti afirma que já realizou diversas reclamações em todos os canais possíveis da prefeitura de São Paulo sobre a mini Cracolândia que está se formando na Avenida Professor Edgar Santos, conhecida como Gamelinha, e outras vias da região da Vila Nhocuné, na zona leste de São Paulo.

Leitor reclama de expansão de Cracolândia para bairro da zona leste de SP. Foto: Leitor Jonas Mataretti

Reclamação de Jonas Mataretti: "Já realizei diversas reclamações em todos os canais possíveis da prefeitura de São Paulo sobre a mini Cracolândia que está se formando na Avenida Professor Edgar Santos, conhecida como Gamelinha, e outras vias da região da Vila Nhocuné, na zona leste de São Paulo. A região virou um antro de viciados e ferro-velhos, que inclusive funciona à noite para atender os viciados. Os viciados do centro de São Paulo estão migrando para a região e a comunidade aumenta dia a dia. Os moradores da Vila Nhocuné solicitam auxílio."

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Resposta da Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Itaquera: "A Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Itaquera, fiscalizou o ferro-velho situado na Avenida Maria Luiza Americano, n° 2.160, em 8 de junho do ano passado. Ele foi multado por estar em situação irregular e por não possuir licença de funcionamento. Uma nova vistoria será realizada no local. A Subprefeitura Penha também vai realizar uma operação em conjunto com a Polícia Civil da área para fiscalizar os ferros-velhos localizados na região. As datas não são divulgadas para não atrapalhar o andamento das ações.

Zeladoria e Patrulhamento Preventivo

Quanto às barracas e moradias improvisadas localizadas na Avenida Calim Eid, a subprefeitura da região faz semanalmente operações de limpeza do entorno e realiza ações, juntamente com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e com equipes da assistência social, em que as pessoas em situação de rua recebem instrução e orientação quanto a abrigos. Muitos, porém, resistem e declinam, optando por permanecer no local. A GCM realiza, ainda, o policiamento comunitário e preventivo diuturnamente por meio de rondas periódicas na região da Penha.

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Assistência Social

Os orientadores socioeducativos do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS) fazem atendimentos sociais diários, por toda a cidade. Durante as abordagens, são ofertados encaminhamentos aos serviços da rede socioassistencial da Prefeitura, bem como às demais políticas públicas do município. Quando a oferta de encaminhamento para os serviços de acolhimento é aceita, um veículo é disponibilizado para que o acolhido seja encaminhado até o serviço.

Assistência Médica

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As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da região realizam ações de saúde semanais dentro da comunidade citada. Elas estão integradas e atuam no local por meio de visitas e ações de busca ativa para acompanhamento do pré-natal das gestantes, distribuição de preservativos, testagem de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), campanhas de vacinação, sensibilização e conscientização sobre diversas comorbidades, inclusive sobre saúde mental e uso abusivo de substâncias psicoativas.

O Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Álcool e Drogas III Penha também mantém um trabalho semanal na perspectiva de criar vínculo com os frequentadores da região, para abrir possibilidades de intervenções e aderência à proposta de cuidado continuado e para aceitarem orientações sobre estratégias de redução de danos.

Envie suas reclamações Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.

Jonas Mataretti afirma que já realizou diversas reclamações em todos os canais possíveis da prefeitura de São Paulo sobre a mini Cracolândia que está se formando na Avenida Professor Edgar Santos, conhecida como Gamelinha, e outras vias da região da Vila Nhocuné, na zona leste de São Paulo.

Leitor reclama de expansão de Cracolândia para bairro da zona leste de SP. Foto: Leitor Jonas Mataretti

Reclamação de Jonas Mataretti: "Já realizei diversas reclamações em todos os canais possíveis da prefeitura de São Paulo sobre a mini Cracolândia que está se formando na Avenida Professor Edgar Santos, conhecida como Gamelinha, e outras vias da região da Vila Nhocuné, na zona leste de São Paulo. A região virou um antro de viciados e ferro-velhos, que inclusive funciona à noite para atender os viciados. Os viciados do centro de São Paulo estão migrando para a região e a comunidade aumenta dia a dia. Os moradores da Vila Nhocuné solicitam auxílio."

Resposta da Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Itaquera: "A Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Itaquera, fiscalizou o ferro-velho situado na Avenida Maria Luiza Americano, n° 2.160, em 8 de junho do ano passado. Ele foi multado por estar em situação irregular e por não possuir licença de funcionamento. Uma nova vistoria será realizada no local. A Subprefeitura Penha também vai realizar uma operação em conjunto com a Polícia Civil da área para fiscalizar os ferros-velhos localizados na região. As datas não são divulgadas para não atrapalhar o andamento das ações.

Zeladoria e Patrulhamento Preventivo

Quanto às barracas e moradias improvisadas localizadas na Avenida Calim Eid, a subprefeitura da região faz semanalmente operações de limpeza do entorno e realiza ações, juntamente com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e com equipes da assistência social, em que as pessoas em situação de rua recebem instrução e orientação quanto a abrigos. Muitos, porém, resistem e declinam, optando por permanecer no local. A GCM realiza, ainda, o policiamento comunitário e preventivo diuturnamente por meio de rondas periódicas na região da Penha.

Assistência Social

Os orientadores socioeducativos do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS) fazem atendimentos sociais diários, por toda a cidade. Durante as abordagens, são ofertados encaminhamentos aos serviços da rede socioassistencial da Prefeitura, bem como às demais políticas públicas do município. Quando a oferta de encaminhamento para os serviços de acolhimento é aceita, um veículo é disponibilizado para que o acolhido seja encaminhado até o serviço.

Assistência Médica

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da região realizam ações de saúde semanais dentro da comunidade citada. Elas estão integradas e atuam no local por meio de visitas e ações de busca ativa para acompanhamento do pré-natal das gestantes, distribuição de preservativos, testagem de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), campanhas de vacinação, sensibilização e conscientização sobre diversas comorbidades, inclusive sobre saúde mental e uso abusivo de substâncias psicoativas.

O Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Álcool e Drogas III Penha também mantém um trabalho semanal na perspectiva de criar vínculo com os frequentadores da região, para abrir possibilidades de intervenções e aderência à proposta de cuidado continuado e para aceitarem orientações sobre estratégias de redução de danos.

Envie suas reclamações Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.

Jonas Mataretti afirma que já realizou diversas reclamações em todos os canais possíveis da prefeitura de São Paulo sobre a mini Cracolândia que está se formando na Avenida Professor Edgar Santos, conhecida como Gamelinha, e outras vias da região da Vila Nhocuné, na zona leste de São Paulo.

Leitor reclama de expansão de Cracolândia para bairro da zona leste de SP. Foto: Leitor Jonas Mataretti

Reclamação de Jonas Mataretti: "Já realizei diversas reclamações em todos os canais possíveis da prefeitura de São Paulo sobre a mini Cracolândia que está se formando na Avenida Professor Edgar Santos, conhecida como Gamelinha, e outras vias da região da Vila Nhocuné, na zona leste de São Paulo. A região virou um antro de viciados e ferro-velhos, que inclusive funciona à noite para atender os viciados. Os viciados do centro de São Paulo estão migrando para a região e a comunidade aumenta dia a dia. Os moradores da Vila Nhocuné solicitam auxílio."

Resposta da Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Itaquera: "A Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Itaquera, fiscalizou o ferro-velho situado na Avenida Maria Luiza Americano, n° 2.160, em 8 de junho do ano passado. Ele foi multado por estar em situação irregular e por não possuir licença de funcionamento. Uma nova vistoria será realizada no local. A Subprefeitura Penha também vai realizar uma operação em conjunto com a Polícia Civil da área para fiscalizar os ferros-velhos localizados na região. As datas não são divulgadas para não atrapalhar o andamento das ações.

Zeladoria e Patrulhamento Preventivo

Quanto às barracas e moradias improvisadas localizadas na Avenida Calim Eid, a subprefeitura da região faz semanalmente operações de limpeza do entorno e realiza ações, juntamente com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e com equipes da assistência social, em que as pessoas em situação de rua recebem instrução e orientação quanto a abrigos. Muitos, porém, resistem e declinam, optando por permanecer no local. A GCM realiza, ainda, o policiamento comunitário e preventivo diuturnamente por meio de rondas periódicas na região da Penha.

Assistência Social

Os orientadores socioeducativos do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS) fazem atendimentos sociais diários, por toda a cidade. Durante as abordagens, são ofertados encaminhamentos aos serviços da rede socioassistencial da Prefeitura, bem como às demais políticas públicas do município. Quando a oferta de encaminhamento para os serviços de acolhimento é aceita, um veículo é disponibilizado para que o acolhido seja encaminhado até o serviço.

Assistência Médica

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da região realizam ações de saúde semanais dentro da comunidade citada. Elas estão integradas e atuam no local por meio de visitas e ações de busca ativa para acompanhamento do pré-natal das gestantes, distribuição de preservativos, testagem de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), campanhas de vacinação, sensibilização e conscientização sobre diversas comorbidades, inclusive sobre saúde mental e uso abusivo de substâncias psicoativas.

O Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Álcool e Drogas III Penha também mantém um trabalho semanal na perspectiva de criar vínculo com os frequentadores da região, para abrir possibilidades de intervenções e aderência à proposta de cuidado continuado e para aceitarem orientações sobre estratégias de redução de danos.

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