Sindicato critica protestos de caminhoneiros


Manifestações não representam a maioria dos trabalhadores e empresas do setor, afirma presidente do Setcesp

Por Mateus Coutinho

SÃO PAULO - Em entrevista à Rádio CBN na manhã desta terça-feira, 2, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), Manuel Souza Lima, criticou as manifestações que vêm sendo promovidas pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro. Segundo ele, a categoria busca reivindicar suas demandas via diálogo com as autoridades e esses protestos seriam de uma minoria que quer acabar com a Lei do Descanso dos motoristas.

Aprovada no ano passado, a lei garante que os motoristas tenham uma pausa de pelo menos 30 minutos a cada 4 horas de viagem e que, após um dia de jornada, tenham 11 horas seguidas de descanso. "Os movimentos que estão com essa liderança não querem fazer com que a lei entre em vigor na sua totalidade. Eles querem faturar cada vez mais comprometendo a segurança dos trabalhadores e das mercadorias", explica Lima.

O próprio Setcesp não é totalmente a favor da lei, e defende que as 11 horas de descanso sejam divididas em 8 horas seguidas e 3 horas flexíveis, que poderiam ser utilizadas ao longo do dia. "Queremos que a lei permaneça, mas com alguns aperfeiçoamentos", afirma.

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Ainda assim ele garante que os protestos não representam a maioria dos trabalhadores e empresas do setor: "É um movimento isolado, grande parte dos transportadores e associações de autônomos não estão de acordo". Para o presidente do Setcesp, que está presente em 51 municípios do Estado representando 46 mil empresas, a categoria tem conseguido dialogar com os governos municipais, estaduais e fedeal "na medida do possível".

SÃO PAULO - Em entrevista à Rádio CBN na manhã desta terça-feira, 2, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), Manuel Souza Lima, criticou as manifestações que vêm sendo promovidas pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro. Segundo ele, a categoria busca reivindicar suas demandas via diálogo com as autoridades e esses protestos seriam de uma minoria que quer acabar com a Lei do Descanso dos motoristas.

Aprovada no ano passado, a lei garante que os motoristas tenham uma pausa de pelo menos 30 minutos a cada 4 horas de viagem e que, após um dia de jornada, tenham 11 horas seguidas de descanso. "Os movimentos que estão com essa liderança não querem fazer com que a lei entre em vigor na sua totalidade. Eles querem faturar cada vez mais comprometendo a segurança dos trabalhadores e das mercadorias", explica Lima.

O próprio Setcesp não é totalmente a favor da lei, e defende que as 11 horas de descanso sejam divididas em 8 horas seguidas e 3 horas flexíveis, que poderiam ser utilizadas ao longo do dia. "Queremos que a lei permaneça, mas com alguns aperfeiçoamentos", afirma.

Ainda assim ele garante que os protestos não representam a maioria dos trabalhadores e empresas do setor: "É um movimento isolado, grande parte dos transportadores e associações de autônomos não estão de acordo". Para o presidente do Setcesp, que está presente em 51 municípios do Estado representando 46 mil empresas, a categoria tem conseguido dialogar com os governos municipais, estaduais e fedeal "na medida do possível".

SÃO PAULO - Em entrevista à Rádio CBN na manhã desta terça-feira, 2, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), Manuel Souza Lima, criticou as manifestações que vêm sendo promovidas pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro. Segundo ele, a categoria busca reivindicar suas demandas via diálogo com as autoridades e esses protestos seriam de uma minoria que quer acabar com a Lei do Descanso dos motoristas.

Aprovada no ano passado, a lei garante que os motoristas tenham uma pausa de pelo menos 30 minutos a cada 4 horas de viagem e que, após um dia de jornada, tenham 11 horas seguidas de descanso. "Os movimentos que estão com essa liderança não querem fazer com que a lei entre em vigor na sua totalidade. Eles querem faturar cada vez mais comprometendo a segurança dos trabalhadores e das mercadorias", explica Lima.

O próprio Setcesp não é totalmente a favor da lei, e defende que as 11 horas de descanso sejam divididas em 8 horas seguidas e 3 horas flexíveis, que poderiam ser utilizadas ao longo do dia. "Queremos que a lei permaneça, mas com alguns aperfeiçoamentos", afirma.

Ainda assim ele garante que os protestos não representam a maioria dos trabalhadores e empresas do setor: "É um movimento isolado, grande parte dos transportadores e associações de autônomos não estão de acordo". Para o presidente do Setcesp, que está presente em 51 municípios do Estado representando 46 mil empresas, a categoria tem conseguido dialogar com os governos municipais, estaduais e fedeal "na medida do possível".

SÃO PAULO - Em entrevista à Rádio CBN na manhã desta terça-feira, 2, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), Manuel Souza Lima, criticou as manifestações que vêm sendo promovidas pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro. Segundo ele, a categoria busca reivindicar suas demandas via diálogo com as autoridades e esses protestos seriam de uma minoria que quer acabar com a Lei do Descanso dos motoristas.

Aprovada no ano passado, a lei garante que os motoristas tenham uma pausa de pelo menos 30 minutos a cada 4 horas de viagem e que, após um dia de jornada, tenham 11 horas seguidas de descanso. "Os movimentos que estão com essa liderança não querem fazer com que a lei entre em vigor na sua totalidade. Eles querem faturar cada vez mais comprometendo a segurança dos trabalhadores e das mercadorias", explica Lima.

O próprio Setcesp não é totalmente a favor da lei, e defende que as 11 horas de descanso sejam divididas em 8 horas seguidas e 3 horas flexíveis, que poderiam ser utilizadas ao longo do dia. "Queremos que a lei permaneça, mas com alguns aperfeiçoamentos", afirma.

Ainda assim ele garante que os protestos não representam a maioria dos trabalhadores e empresas do setor: "É um movimento isolado, grande parte dos transportadores e associações de autônomos não estão de acordo". Para o presidente do Setcesp, que está presente em 51 municípios do Estado representando 46 mil empresas, a categoria tem conseguido dialogar com os governos municipais, estaduais e fedeal "na medida do possível".

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