SP deve ganhar parque em área da Faculdade de Medicina da USP e do Hospital das Clínicas


Obras com valor aproximado de R$ 50 milhões serão financiadas pela Prefeitura e devem começar em 2023, com previsão de entrega para 2025

Por João Ker
Atualização:

A área onde estão a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o complexo do Hospital das Clínicas deve ganhar um parque urbano a ser construído a partir do próximo ano, com 32 mil m². A obra com custo aproximado de R$ 50 milhões deve ser financiada pela Prefeitura e a Fundação Faculdade de Medicina (FFM), entidade privada e sem fins lucrativos, fica encarregado de custear o projeto executivo (arquitetura, distribuição dos espaços etc).

Para a construção do parque, a Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar será fechada para a passagem de carros entre a Avenida Rebouças e a Rua Teodoro Sampaio, mas terá uma faixa exclusiva para o trânsito de ambulâncias, veículos de bombeiros, viaturas policiais e outros com autorização especial. A ideia é que o local seja focado em acessibilidade e funcione como um espaço de convivência entre pacientes, comunidade acadêmica e sociedade.

“Queremos uma área mais sociável. O conceito que nos inspira é facilitar a vida de quem frequenta essa região e quem usufrui dos serviços de saúde dali”, afirma Arnaldo Hossepian Júnior, diretor presidente da fundação, de apoio à FMUSP e ao Hospital das Clínicas.

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Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o complexo do Hospital das Clínicas, na região de Cerqueira César. Foto: Felipe Rau/Estadão

Ainda sem nome definido, o parque deve atender mais de 45 mil pessoas que já transitam diariamente por aquela região, além de pacientes vindos de todo o País que utilizam os serviços de saúde oferecidos no complexo do HC. O projeto prevê cobertura, piso linear para facilitar acessibilidade e nova identidade visual para atender pessoas com dificuldade de locomoção e deficiências, além de integração com o metrô, brinquedos infantis e uma área de conveniência com quiosques.

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A ideia “embrionária” começou a ser elaborada pela fundação há mais de dez anos, quando Gilberto Kassab (hoje no PSD) ainda era prefeito, e foi retomada este ano. “É um ganho para a população”, afirma Hossepian.

À fundação, segundo ele, cabe a responsabilidade de garantir o projeto executivo (arquitetura, distribuição dos espaços etc.), por patrocínio da iniciativa privada ou abertura de chamamento público, no valor de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões. “Tudo será feito de forma transparente”, diz Hossepian.

“Essa intervenção vai revitalizar a área e ajudar a integrar os pacientes à comunidade local, acadêmica e hospitalar. Estamos ansiosos pela mudança, que só trará benefícios para a região e para a população”, disse Eloísa Bonfá, que assumiu os cargos de diretora da Faculdade de Medicina e presidente do conselho em outubro.

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O secretário municipal de Urbanismo e Licenciamento, Marcos Duque Gadelho, disse ao Estadão que a gestão municipal apenas aguarda o envio dos documentos necessários. “Nós temos o compromisso de fazer essas obras via licitação, dentro das premissas de demandas das equipes de saúde das escolas e da fundação”, disse.

Gadelho participou, em julho, da reunião com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e os membros do conselho, quando a administração municipal sinalizou que iria levar o projeto à frente. “Eles haviam solicitado algumas providências, como melhorias nas ruas do entorno, mas decidimos que o espaço merecia ter melhoria maior, por seu valor não só para o município, mas para pacientes de todo o Brasil e da América Latina”, afirmou o secretário.

A área onde estão a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o complexo do Hospital das Clínicas deve ganhar um parque urbano a ser construído a partir do próximo ano, com 32 mil m². A obra com custo aproximado de R$ 50 milhões deve ser financiada pela Prefeitura e a Fundação Faculdade de Medicina (FFM), entidade privada e sem fins lucrativos, fica encarregado de custear o projeto executivo (arquitetura, distribuição dos espaços etc).

Para a construção do parque, a Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar será fechada para a passagem de carros entre a Avenida Rebouças e a Rua Teodoro Sampaio, mas terá uma faixa exclusiva para o trânsito de ambulâncias, veículos de bombeiros, viaturas policiais e outros com autorização especial. A ideia é que o local seja focado em acessibilidade e funcione como um espaço de convivência entre pacientes, comunidade acadêmica e sociedade.

“Queremos uma área mais sociável. O conceito que nos inspira é facilitar a vida de quem frequenta essa região e quem usufrui dos serviços de saúde dali”, afirma Arnaldo Hossepian Júnior, diretor presidente da fundação, de apoio à FMUSP e ao Hospital das Clínicas.

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o complexo do Hospital das Clínicas, na região de Cerqueira César. Foto: Felipe Rau/Estadão

Ainda sem nome definido, o parque deve atender mais de 45 mil pessoas que já transitam diariamente por aquela região, além de pacientes vindos de todo o País que utilizam os serviços de saúde oferecidos no complexo do HC. O projeto prevê cobertura, piso linear para facilitar acessibilidade e nova identidade visual para atender pessoas com dificuldade de locomoção e deficiências, além de integração com o metrô, brinquedos infantis e uma área de conveniência com quiosques.

A ideia “embrionária” começou a ser elaborada pela fundação há mais de dez anos, quando Gilberto Kassab (hoje no PSD) ainda era prefeito, e foi retomada este ano. “É um ganho para a população”, afirma Hossepian.

À fundação, segundo ele, cabe a responsabilidade de garantir o projeto executivo (arquitetura, distribuição dos espaços etc.), por patrocínio da iniciativa privada ou abertura de chamamento público, no valor de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões. “Tudo será feito de forma transparente”, diz Hossepian.

“Essa intervenção vai revitalizar a área e ajudar a integrar os pacientes à comunidade local, acadêmica e hospitalar. Estamos ansiosos pela mudança, que só trará benefícios para a região e para a população”, disse Eloísa Bonfá, que assumiu os cargos de diretora da Faculdade de Medicina e presidente do conselho em outubro.

O secretário municipal de Urbanismo e Licenciamento, Marcos Duque Gadelho, disse ao Estadão que a gestão municipal apenas aguarda o envio dos documentos necessários. “Nós temos o compromisso de fazer essas obras via licitação, dentro das premissas de demandas das equipes de saúde das escolas e da fundação”, disse.

Gadelho participou, em julho, da reunião com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e os membros do conselho, quando a administração municipal sinalizou que iria levar o projeto à frente. “Eles haviam solicitado algumas providências, como melhorias nas ruas do entorno, mas decidimos que o espaço merecia ter melhoria maior, por seu valor não só para o município, mas para pacientes de todo o Brasil e da América Latina”, afirmou o secretário.

A área onde estão a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o complexo do Hospital das Clínicas deve ganhar um parque urbano a ser construído a partir do próximo ano, com 32 mil m². A obra com custo aproximado de R$ 50 milhões deve ser financiada pela Prefeitura e a Fundação Faculdade de Medicina (FFM), entidade privada e sem fins lucrativos, fica encarregado de custear o projeto executivo (arquitetura, distribuição dos espaços etc).

Para a construção do parque, a Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar será fechada para a passagem de carros entre a Avenida Rebouças e a Rua Teodoro Sampaio, mas terá uma faixa exclusiva para o trânsito de ambulâncias, veículos de bombeiros, viaturas policiais e outros com autorização especial. A ideia é que o local seja focado em acessibilidade e funcione como um espaço de convivência entre pacientes, comunidade acadêmica e sociedade.

“Queremos uma área mais sociável. O conceito que nos inspira é facilitar a vida de quem frequenta essa região e quem usufrui dos serviços de saúde dali”, afirma Arnaldo Hossepian Júnior, diretor presidente da fundação, de apoio à FMUSP e ao Hospital das Clínicas.

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o complexo do Hospital das Clínicas, na região de Cerqueira César. Foto: Felipe Rau/Estadão

Ainda sem nome definido, o parque deve atender mais de 45 mil pessoas que já transitam diariamente por aquela região, além de pacientes vindos de todo o País que utilizam os serviços de saúde oferecidos no complexo do HC. O projeto prevê cobertura, piso linear para facilitar acessibilidade e nova identidade visual para atender pessoas com dificuldade de locomoção e deficiências, além de integração com o metrô, brinquedos infantis e uma área de conveniência com quiosques.

A ideia “embrionária” começou a ser elaborada pela fundação há mais de dez anos, quando Gilberto Kassab (hoje no PSD) ainda era prefeito, e foi retomada este ano. “É um ganho para a população”, afirma Hossepian.

À fundação, segundo ele, cabe a responsabilidade de garantir o projeto executivo (arquitetura, distribuição dos espaços etc.), por patrocínio da iniciativa privada ou abertura de chamamento público, no valor de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões. “Tudo será feito de forma transparente”, diz Hossepian.

“Essa intervenção vai revitalizar a área e ajudar a integrar os pacientes à comunidade local, acadêmica e hospitalar. Estamos ansiosos pela mudança, que só trará benefícios para a região e para a população”, disse Eloísa Bonfá, que assumiu os cargos de diretora da Faculdade de Medicina e presidente do conselho em outubro.

O secretário municipal de Urbanismo e Licenciamento, Marcos Duque Gadelho, disse ao Estadão que a gestão municipal apenas aguarda o envio dos documentos necessários. “Nós temos o compromisso de fazer essas obras via licitação, dentro das premissas de demandas das equipes de saúde das escolas e da fundação”, disse.

Gadelho participou, em julho, da reunião com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e os membros do conselho, quando a administração municipal sinalizou que iria levar o projeto à frente. “Eles haviam solicitado algumas providências, como melhorias nas ruas do entorno, mas decidimos que o espaço merecia ter melhoria maior, por seu valor não só para o município, mas para pacientes de todo o Brasil e da América Latina”, afirmou o secretário.

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