SP inaugura Parque Princesa Isabel 2 anos após ação policial que espalhou a Cracolândia


Antiga praça recebeu investimentos de quase R$ 2 milhões e agora será doada para o projeto do governo estadual de transferência da sede administrativa para a região central

Por Gonçalo Junior
Atualização:

Quase dois anos após ter uma megaoperação policial que dispersou usuários de drogas e traficantes da Cracolândia, a Praça Princesa Isabel se tornou oficialmente um parque. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) fez a inauguração oficial do local nesta quinta-feira, 11, nos Campos Elísios, no centro paulistano.

A área de 16,6 mil m2 recebeu investimentos de R$ 1,9 milhão para reforma dos canteiros, calçadas e passeios e instalação de uma quadra poliesportiva, entre outras modificações. Foram instalados 30 bancos de concreto aparente, equipamentos de ginástica e academia para idosos, além de brinquedos de madeira no playground. O espaço também foi totalmente cercado.

Essa nova configuração deve ser provisória. Nunes assinou em março um projeto de lei para transferir a posse do parque e de todo o complexo que hoje abriga o Terminal Princesa Isabel à gestão estadual.

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A Praça Princesa Isabel se tornou oficialmente um parque nesta quinta-feira, 11, após inauguração da Prefeitura de São Paulo.  Foto: Werther Santana / Estadão

A área faz parte do projeto de transferência da sede do governo do Estado à região central. Estudos apontam que o parque vai fazer parte de extensa esplanada com 12 prédios da administração pública. As grades, portanto, devem desaparecer.

Dois anos atrás, a praça foi um alvo de grande operação policial para colocar fim à venda de drogas. Cerca de 650 homens, das polícias Civil e Militar, Guarda Civil Metropolitana e funcionários da Prefeitura, desencadearam uma ação para retirar as barracas, lonas e tendas que estariam sendo usadas pelos traficantes para disfarçar o comércio de drogas na chamada Cracolândia. Pessoas em situação de rua também ocupavam a praça.

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Usuários e dependentes químicos se deslocaram à praça depois de ocuparem a região da Estação Julio Prestes, na Luz, por quase três décadas.

A operação esvaziou a Princesa Isabel, mas provocou o espalhamento do chamado “fluxo”, concentração de usuários e traficantes, por vários pontos da região central. Levantamento feito pelo Estadão com base em mapeamento da Prefeitura mostrou que a aglomeração de usuários de drogas se fixou em ao menos 11 vias só no ano passado. Hoje, a principal concentração está na Rua Gusmões.

Nunes disse nesta quinta-feira que a Prefeitura ampliou os acolhimentos e os tratamentos aos dependentes químicos, antes do início das operações policiais e das obras de qualificação. O prefeito afirma que mais de 2,5 mil pessoas estão em tratamento contra a dependência química em ação com o governo estadual.

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“Ampliamos os nossos acolhimentos, aumentamos o número de vagas e o investimento para poder dar tratamento as pessoas que desejam”, afirmou.

O parque é facilmente identificado na região central pela presença do Monumento a Duque de Caxias. Trata-se de uma escultura de bronze platinado, com 48 metros de altura. Em sua base, feita de concreto, há ilustrações em alto relevo que contam a trajetória do duque. A obra, do artista Victor Brecheret, existe desde 1960 no local.

Quase dois anos após ter uma megaoperação policial que dispersou usuários de drogas e traficantes da Cracolândia, a Praça Princesa Isabel se tornou oficialmente um parque. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) fez a inauguração oficial do local nesta quinta-feira, 11, nos Campos Elísios, no centro paulistano.

A área de 16,6 mil m2 recebeu investimentos de R$ 1,9 milhão para reforma dos canteiros, calçadas e passeios e instalação de uma quadra poliesportiva, entre outras modificações. Foram instalados 30 bancos de concreto aparente, equipamentos de ginástica e academia para idosos, além de brinquedos de madeira no playground. O espaço também foi totalmente cercado.

Essa nova configuração deve ser provisória. Nunes assinou em março um projeto de lei para transferir a posse do parque e de todo o complexo que hoje abriga o Terminal Princesa Isabel à gestão estadual.

A Praça Princesa Isabel se tornou oficialmente um parque nesta quinta-feira, 11, após inauguração da Prefeitura de São Paulo.  Foto: Werther Santana / Estadão

A área faz parte do projeto de transferência da sede do governo do Estado à região central. Estudos apontam que o parque vai fazer parte de extensa esplanada com 12 prédios da administração pública. As grades, portanto, devem desaparecer.

Dois anos atrás, a praça foi um alvo de grande operação policial para colocar fim à venda de drogas. Cerca de 650 homens, das polícias Civil e Militar, Guarda Civil Metropolitana e funcionários da Prefeitura, desencadearam uma ação para retirar as barracas, lonas e tendas que estariam sendo usadas pelos traficantes para disfarçar o comércio de drogas na chamada Cracolândia. Pessoas em situação de rua também ocupavam a praça.

Usuários e dependentes químicos se deslocaram à praça depois de ocuparem a região da Estação Julio Prestes, na Luz, por quase três décadas.

A operação esvaziou a Princesa Isabel, mas provocou o espalhamento do chamado “fluxo”, concentração de usuários e traficantes, por vários pontos da região central. Levantamento feito pelo Estadão com base em mapeamento da Prefeitura mostrou que a aglomeração de usuários de drogas se fixou em ao menos 11 vias só no ano passado. Hoje, a principal concentração está na Rua Gusmões.

Nunes disse nesta quinta-feira que a Prefeitura ampliou os acolhimentos e os tratamentos aos dependentes químicos, antes do início das operações policiais e das obras de qualificação. O prefeito afirma que mais de 2,5 mil pessoas estão em tratamento contra a dependência química em ação com o governo estadual.

“Ampliamos os nossos acolhimentos, aumentamos o número de vagas e o investimento para poder dar tratamento as pessoas que desejam”, afirmou.

O parque é facilmente identificado na região central pela presença do Monumento a Duque de Caxias. Trata-se de uma escultura de bronze platinado, com 48 metros de altura. Em sua base, feita de concreto, há ilustrações em alto relevo que contam a trajetória do duque. A obra, do artista Victor Brecheret, existe desde 1960 no local.

Quase dois anos após ter uma megaoperação policial que dispersou usuários de drogas e traficantes da Cracolândia, a Praça Princesa Isabel se tornou oficialmente um parque. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) fez a inauguração oficial do local nesta quinta-feira, 11, nos Campos Elísios, no centro paulistano.

A área de 16,6 mil m2 recebeu investimentos de R$ 1,9 milhão para reforma dos canteiros, calçadas e passeios e instalação de uma quadra poliesportiva, entre outras modificações. Foram instalados 30 bancos de concreto aparente, equipamentos de ginástica e academia para idosos, além de brinquedos de madeira no playground. O espaço também foi totalmente cercado.

Essa nova configuração deve ser provisória. Nunes assinou em março um projeto de lei para transferir a posse do parque e de todo o complexo que hoje abriga o Terminal Princesa Isabel à gestão estadual.

A Praça Princesa Isabel se tornou oficialmente um parque nesta quinta-feira, 11, após inauguração da Prefeitura de São Paulo.  Foto: Werther Santana / Estadão

A área faz parte do projeto de transferência da sede do governo do Estado à região central. Estudos apontam que o parque vai fazer parte de extensa esplanada com 12 prédios da administração pública. As grades, portanto, devem desaparecer.

Dois anos atrás, a praça foi um alvo de grande operação policial para colocar fim à venda de drogas. Cerca de 650 homens, das polícias Civil e Militar, Guarda Civil Metropolitana e funcionários da Prefeitura, desencadearam uma ação para retirar as barracas, lonas e tendas que estariam sendo usadas pelos traficantes para disfarçar o comércio de drogas na chamada Cracolândia. Pessoas em situação de rua também ocupavam a praça.

Usuários e dependentes químicos se deslocaram à praça depois de ocuparem a região da Estação Julio Prestes, na Luz, por quase três décadas.

A operação esvaziou a Princesa Isabel, mas provocou o espalhamento do chamado “fluxo”, concentração de usuários e traficantes, por vários pontos da região central. Levantamento feito pelo Estadão com base em mapeamento da Prefeitura mostrou que a aglomeração de usuários de drogas se fixou em ao menos 11 vias só no ano passado. Hoje, a principal concentração está na Rua Gusmões.

Nunes disse nesta quinta-feira que a Prefeitura ampliou os acolhimentos e os tratamentos aos dependentes químicos, antes do início das operações policiais e das obras de qualificação. O prefeito afirma que mais de 2,5 mil pessoas estão em tratamento contra a dependência química em ação com o governo estadual.

“Ampliamos os nossos acolhimentos, aumentamos o número de vagas e o investimento para poder dar tratamento as pessoas que desejam”, afirmou.

O parque é facilmente identificado na região central pela presença do Monumento a Duque de Caxias. Trata-se de uma escultura de bronze platinado, com 48 metros de altura. Em sua base, feita de concreto, há ilustrações em alto relevo que contam a trajetória do duque. A obra, do artista Victor Brecheret, existe desde 1960 no local.

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