SP vai ganhar mais 500 câmeras de segurança


Prefeitura pretende instalar equipamentos em 166 pontos estratégicos da capital para coibir de crimes leves e de trânsito a assassinatos

Por Artur Rodrigues e Rodrigo Burgarelli

SÃO PAULO - Quinhentas câmeras com sistema OCR, que identifica placas e faz o cruzamento com um banco de dados, serão instaladas em 166 pontos estratégicos da cidade para coibir de crimes leves a assassinatos. A consulta pública para a contratação do serviço foi publicada na quinta-feira, 24, no Diário Oficial da Cidade. Hoje concentradas na região central, as câmeras passarão a cobrir áreas que não costumam ser monitoradas, como as rotas de fuga da capital e a periferia.

A administração municipal quer instalar as câmeras até o fim do ano, prazo estipulado inicialmente. Mas afirma que isso ainda dependerá do andamento das licitações, que devem acontecer nas próximas semanas.

O sistema será interligado a um banco de dados nacional, muito mais moderno do que o usado nas outras 1.400 câmeras da cidade. "Se um carro foi furtado no Piauí ou tiver R$ 50 mil em multa, a câmera vai detectar", afirma o secretário municipal de Segurança Urbana, Edsom Ortega. O sistema poderá ser utilizado pelas Polícias Civil, Militar e Federal, além da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Guarda Civil Metropolitana.

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Cerca de 60 câmeras serão instaladas em todas as saídas da cidade, de rodovias a áreas conurbadas. O objetivo é cobrir os trajetos de fugas de criminosos, facilitando a localização de carros roubados e furtados. Nessas áreas também se espera flagrar veículos transportando caçambas e entulho de forma irregular.

Bairros da periferia, como Campo Limpo, Brasilândia e Itaquera, terão 187 câmeras em 47 pontos. Nessas regiões, a ideia é identificar veículos usados em homicídios e outros crimes violentos.

A maioria das câmeras, porém, será usada no centro expandido paulistano. Serão 253 espalhadas por 39 pontos. Nessa região, a demanda é coibir transporte de produtos piratas, contrabando e roubo de carga, além de veículos irregulares.

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Parte das câmeras será móvel e pode ser realocada de acordo com a variação dos índices de criminalidade.

Apreensões. Prevendo o aumento no número de veículos apreendidos, a administração municipal estuda estratégias para liberar espaço nos pátios. "Nos locais em que a tecnologia OCR foi adotada, as apreensões dispararam", afirma o secretário Ortega.

SÃO PAULO - Quinhentas câmeras com sistema OCR, que identifica placas e faz o cruzamento com um banco de dados, serão instaladas em 166 pontos estratégicos da cidade para coibir de crimes leves a assassinatos. A consulta pública para a contratação do serviço foi publicada na quinta-feira, 24, no Diário Oficial da Cidade. Hoje concentradas na região central, as câmeras passarão a cobrir áreas que não costumam ser monitoradas, como as rotas de fuga da capital e a periferia.

A administração municipal quer instalar as câmeras até o fim do ano, prazo estipulado inicialmente. Mas afirma que isso ainda dependerá do andamento das licitações, que devem acontecer nas próximas semanas.

O sistema será interligado a um banco de dados nacional, muito mais moderno do que o usado nas outras 1.400 câmeras da cidade. "Se um carro foi furtado no Piauí ou tiver R$ 50 mil em multa, a câmera vai detectar", afirma o secretário municipal de Segurança Urbana, Edsom Ortega. O sistema poderá ser utilizado pelas Polícias Civil, Militar e Federal, além da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Guarda Civil Metropolitana.

Cerca de 60 câmeras serão instaladas em todas as saídas da cidade, de rodovias a áreas conurbadas. O objetivo é cobrir os trajetos de fugas de criminosos, facilitando a localização de carros roubados e furtados. Nessas áreas também se espera flagrar veículos transportando caçambas e entulho de forma irregular.

Bairros da periferia, como Campo Limpo, Brasilândia e Itaquera, terão 187 câmeras em 47 pontos. Nessas regiões, a ideia é identificar veículos usados em homicídios e outros crimes violentos.

A maioria das câmeras, porém, será usada no centro expandido paulistano. Serão 253 espalhadas por 39 pontos. Nessa região, a demanda é coibir transporte de produtos piratas, contrabando e roubo de carga, além de veículos irregulares.

Parte das câmeras será móvel e pode ser realocada de acordo com a variação dos índices de criminalidade.

Apreensões. Prevendo o aumento no número de veículos apreendidos, a administração municipal estuda estratégias para liberar espaço nos pátios. "Nos locais em que a tecnologia OCR foi adotada, as apreensões dispararam", afirma o secretário Ortega.

SÃO PAULO - Quinhentas câmeras com sistema OCR, que identifica placas e faz o cruzamento com um banco de dados, serão instaladas em 166 pontos estratégicos da cidade para coibir de crimes leves a assassinatos. A consulta pública para a contratação do serviço foi publicada na quinta-feira, 24, no Diário Oficial da Cidade. Hoje concentradas na região central, as câmeras passarão a cobrir áreas que não costumam ser monitoradas, como as rotas de fuga da capital e a periferia.

A administração municipal quer instalar as câmeras até o fim do ano, prazo estipulado inicialmente. Mas afirma que isso ainda dependerá do andamento das licitações, que devem acontecer nas próximas semanas.

O sistema será interligado a um banco de dados nacional, muito mais moderno do que o usado nas outras 1.400 câmeras da cidade. "Se um carro foi furtado no Piauí ou tiver R$ 50 mil em multa, a câmera vai detectar", afirma o secretário municipal de Segurança Urbana, Edsom Ortega. O sistema poderá ser utilizado pelas Polícias Civil, Militar e Federal, além da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Guarda Civil Metropolitana.

Cerca de 60 câmeras serão instaladas em todas as saídas da cidade, de rodovias a áreas conurbadas. O objetivo é cobrir os trajetos de fugas de criminosos, facilitando a localização de carros roubados e furtados. Nessas áreas também se espera flagrar veículos transportando caçambas e entulho de forma irregular.

Bairros da periferia, como Campo Limpo, Brasilândia e Itaquera, terão 187 câmeras em 47 pontos. Nessas regiões, a ideia é identificar veículos usados em homicídios e outros crimes violentos.

A maioria das câmeras, porém, será usada no centro expandido paulistano. Serão 253 espalhadas por 39 pontos. Nessa região, a demanda é coibir transporte de produtos piratas, contrabando e roubo de carga, além de veículos irregulares.

Parte das câmeras será móvel e pode ser realocada de acordo com a variação dos índices de criminalidade.

Apreensões. Prevendo o aumento no número de veículos apreendidos, a administração municipal estuda estratégias para liberar espaço nos pátios. "Nos locais em que a tecnologia OCR foi adotada, as apreensões dispararam", afirma o secretário Ortega.

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