Suspeito de matar delegado estava em saída de Dia de São João
Guerino Solfa Neto foi assassinado em Rio Preto; Abiner Calixto deixou prisão temporariamente por ter bom comportamento
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Por José Maria Tomazela
SOROCABA - Um dos suspeitos de assassinar o delegado da Polícia Civil Guerino Solfa Neto, no último sábado, 25, em São José do Rio Preto, havia deixado a prisão com o benefício da saída temporária do meio de ano, segundo a polícia. O suspeito, identificado como Abiner Saulo de Oliveira Calixto, continua foragido.
A caminhonete Ford Ranger do delegado foi encontrada em frente à casa de Calixto no Capão Redondo, na zona sul da capital paulista, com marca de tiro no parabrisas. Familiares disseram que o veículo tinha sido deixado pelo suspeito. Na casa, foram encontrados um tablet e um canivete pertencentes ao delegado.
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Solfa Neto, que chefiava o setor de inteligência do Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-5), com sede em Rio Preto, foi morto a tiros após sair de uma festa em uma chácara. O corpo, com as mãos amarradas, foi deixado à margem da Rodovia Washington Luís.
A polícia apurou que Abiner Calixto estava preso por roubo e receptação de veículos no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, mas foi beneficiado pela saída temporária na sexta-feira, 24, Dia de São João, pois tinha bom comportamento. Ele deveria voltar em cinco dias.
A polícia trabalha com a hipótese de latrocínio, mas não descarta crime encomendado, já que o delegado foi responsável pela prisão de quadrilhas envolvidas com roubos a bancos e tráfico de drogas. Também é investigada a participação de outras pessoas no crime.
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SOROCABA - Um dos suspeitos de assassinar o delegado da Polícia Civil Guerino Solfa Neto, no último sábado, 25, em São José do Rio Preto, havia deixado a prisão com o benefício da saída temporária do meio de ano, segundo a polícia. O suspeito, identificado como Abiner Saulo de Oliveira Calixto, continua foragido.
A caminhonete Ford Ranger do delegado foi encontrada em frente à casa de Calixto no Capão Redondo, na zona sul da capital paulista, com marca de tiro no parabrisas. Familiares disseram que o veículo tinha sido deixado pelo suspeito. Na casa, foram encontrados um tablet e um canivete pertencentes ao delegado.
Solfa Neto, que chefiava o setor de inteligência do Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-5), com sede em Rio Preto, foi morto a tiros após sair de uma festa em uma chácara. O corpo, com as mãos amarradas, foi deixado à margem da Rodovia Washington Luís.
A polícia apurou que Abiner Calixto estava preso por roubo e receptação de veículos no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, mas foi beneficiado pela saída temporária na sexta-feira, 24, Dia de São João, pois tinha bom comportamento. Ele deveria voltar em cinco dias.
A polícia trabalha com a hipótese de latrocínio, mas não descarta crime encomendado, já que o delegado foi responsável pela prisão de quadrilhas envolvidas com roubos a bancos e tráfico de drogas. Também é investigada a participação de outras pessoas no crime.
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A caminhonete Ford Ranger do delegado foi encontrada em frente à casa de Calixto no Capão Redondo, na zona sul da capital paulista, com marca de tiro no parabrisas. Familiares disseram que o veículo tinha sido deixado pelo suspeito. Na casa, foram encontrados um tablet e um canivete pertencentes ao delegado.
Solfa Neto, que chefiava o setor de inteligência do Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-5), com sede em Rio Preto, foi morto a tiros após sair de uma festa em uma chácara. O corpo, com as mãos amarradas, foi deixado à margem da Rodovia Washington Luís.
A polícia apurou que Abiner Calixto estava preso por roubo e receptação de veículos no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, mas foi beneficiado pela saída temporária na sexta-feira, 24, Dia de São João, pois tinha bom comportamento. Ele deveria voltar em cinco dias.
A polícia trabalha com a hipótese de latrocínio, mas não descarta crime encomendado, já que o delegado foi responsável pela prisão de quadrilhas envolvidas com roubos a bancos e tráfico de drogas. Também é investigada a participação de outras pessoas no crime.