‘Susto grande’: homem joga escorpiões em atendentes de saúde no interior de SP; veja


Servidoras mataram os aracnídeos e acionaram a Vigilância Sanitária para fazer uma varredura no local; inquérito foi aberto para investigar o caso

Por José Maria Tomazela
Atualização:

Um homem arremessou ao menos dez escorpiões em direção às funcionárias do Centro de Saúde de Santo Antônio do Aracanguá, na região noroeste do Estado de São Paulo. As atendentes se assustaram, mas nenhuma foi picada pelos bichos. As próprias servidoras mataram os aracnídeos e acionaram a Vigilância Sanitária para fazer uma varredura no local.

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As atendentes se assustaram, mas nenhuma foi picada pelos bichos; inquérito foi aberto para investigar o caso.

O paciente de 48 anos, com picada no dedo, foi atendido, mas fugiu do local quando estava em observação. O caso aconteceu às 15h30 da segunda-feira, 1. O ataque, gravado por uma câmera de segurança, foi denunciado à Polícia Civil. Um inquérito foi aberto para investigar o caso.

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A enfermeira chefe da unidade, Eva Aparecida de Oliveira Gomes, disse ao Estadão que o homem chegou na recepção alegando que tinha sido picado por um escorpião. “Havia mais pessoas no local, mas de imediato foi providenciado o atendimento dele, com o preenchimento da ficha. Em caso de ataque por animal peçonhento, o atendimento tem prioridade, mas ele não esperou. Jogou aquele monte de escorpiões nas atendentes. Foi um susto muito grande.”

Segundo ela, as servidoras usaram o que tinham à mão para neutralizar os aracnídeos, adultos e filhotes, e evitar que outras pessoas fossem picadas.

“Mesmo depois que ele jogou os escorpiões, nós prosseguimos com o atendimento. Fizemos o bloqueio com soro antiescorpiônico e a doutora (médica plantonista) pediu que ele ficasse em observação durante seis horas. Ele esperou duas horas ali, medicado, e depois se evadiu do local”, disse.

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As próprias funcionárias mataram alguns escorpiões, antes da varredura feita pela Vigilância Sanitária. Foto: Prefeitura de Santo Antônio do Aracanguá

Depois de acionar a Vigilância Sanitária, a enfermeira levou o caso à polícia. Segundo ela, o ataque foi parcialmente frustrado porque, desde a pandemia de covid-19, as atendentes da recepção do Centro de Saúde ficam protegidas por um vidro.

“Ele jogou os escorpiões pelo bocal que tem no vidro, o que evitou que as funcionárias fossem atingidas diretamente, até no rosto, como parecia ser a intenção dele”, disse.

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Segundo ela, desde a chegada do agressor até o momento em que ele jogou os escorpiões decorreram 56 segundos, indicando que não houve demora no atendimento. “Quando a recepcionista perguntou o que ele tinha, ele disse: ‘Tenho isso’; e jogou os escorpiões que estavam em uma caixinha. A cidade é pequena e todos se conhecem. Não dá para entender por que ele fez isso”, disse.

A identidade do agressor, morador da zona rural, não foi divulgada pela prefeitura ou pela polícia. A Polícia Civil de São Paulo tomou o depoimento das três vítimas nesta quarta-feira, 3, e já intimou o suspeito para comparecer à delegacia.

O caso é investigado como crime de perigo, por colocar em risco a vida ou a saúde das atendentes, conforme o artigo 132 do Código Penal. Até a manhã desta quarta, o suspeito não havia constituído advogado, o que impediu a reportagem de ouvir sua defesa. O espaço continua aberto.

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A prefeitura de Santo Antônio do Aracanguá informou que tem realizado campanhas de esclarecimento e ações de controle para evitar a proliferação de escorpiões, como a dedetização de esgotos e galerias pluviais, onde vivem baratas, principal alimento dos aracnídeos.

Um homem arremessou ao menos dez escorpiões em direção às funcionárias do Centro de Saúde de Santo Antônio do Aracanguá, na região noroeste do Estado de São Paulo. As atendentes se assustaram, mas nenhuma foi picada pelos bichos. As próprias servidoras mataram os aracnídeos e acionaram a Vigilância Sanitária para fazer uma varredura no local.

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As atendentes se assustaram, mas nenhuma foi picada pelos bichos; inquérito foi aberto para investigar o caso.

O paciente de 48 anos, com picada no dedo, foi atendido, mas fugiu do local quando estava em observação. O caso aconteceu às 15h30 da segunda-feira, 1. O ataque, gravado por uma câmera de segurança, foi denunciado à Polícia Civil. Um inquérito foi aberto para investigar o caso.

A enfermeira chefe da unidade, Eva Aparecida de Oliveira Gomes, disse ao Estadão que o homem chegou na recepção alegando que tinha sido picado por um escorpião. “Havia mais pessoas no local, mas de imediato foi providenciado o atendimento dele, com o preenchimento da ficha. Em caso de ataque por animal peçonhento, o atendimento tem prioridade, mas ele não esperou. Jogou aquele monte de escorpiões nas atendentes. Foi um susto muito grande.”

Segundo ela, as servidoras usaram o que tinham à mão para neutralizar os aracnídeos, adultos e filhotes, e evitar que outras pessoas fossem picadas.

“Mesmo depois que ele jogou os escorpiões, nós prosseguimos com o atendimento. Fizemos o bloqueio com soro antiescorpiônico e a doutora (médica plantonista) pediu que ele ficasse em observação durante seis horas. Ele esperou duas horas ali, medicado, e depois se evadiu do local”, disse.

As próprias funcionárias mataram alguns escorpiões, antes da varredura feita pela Vigilância Sanitária. Foto: Prefeitura de Santo Antônio do Aracanguá

Depois de acionar a Vigilância Sanitária, a enfermeira levou o caso à polícia. Segundo ela, o ataque foi parcialmente frustrado porque, desde a pandemia de covid-19, as atendentes da recepção do Centro de Saúde ficam protegidas por um vidro.

“Ele jogou os escorpiões pelo bocal que tem no vidro, o que evitou que as funcionárias fossem atingidas diretamente, até no rosto, como parecia ser a intenção dele”, disse.

Segundo ela, desde a chegada do agressor até o momento em que ele jogou os escorpiões decorreram 56 segundos, indicando que não houve demora no atendimento. “Quando a recepcionista perguntou o que ele tinha, ele disse: ‘Tenho isso’; e jogou os escorpiões que estavam em uma caixinha. A cidade é pequena e todos se conhecem. Não dá para entender por que ele fez isso”, disse.

A identidade do agressor, morador da zona rural, não foi divulgada pela prefeitura ou pela polícia. A Polícia Civil de São Paulo tomou o depoimento das três vítimas nesta quarta-feira, 3, e já intimou o suspeito para comparecer à delegacia.

O caso é investigado como crime de perigo, por colocar em risco a vida ou a saúde das atendentes, conforme o artigo 132 do Código Penal. Até a manhã desta quarta, o suspeito não havia constituído advogado, o que impediu a reportagem de ouvir sua defesa. O espaço continua aberto.

A prefeitura de Santo Antônio do Aracanguá informou que tem realizado campanhas de esclarecimento e ações de controle para evitar a proliferação de escorpiões, como a dedetização de esgotos e galerias pluviais, onde vivem baratas, principal alimento dos aracnídeos.

Um homem arremessou ao menos dez escorpiões em direção às funcionárias do Centro de Saúde de Santo Antônio do Aracanguá, na região noroeste do Estado de São Paulo. As atendentes se assustaram, mas nenhuma foi picada pelos bichos. As próprias servidoras mataram os aracnídeos e acionaram a Vigilância Sanitária para fazer uma varredura no local.

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As atendentes se assustaram, mas nenhuma foi picada pelos bichos; inquérito foi aberto para investigar o caso.

O paciente de 48 anos, com picada no dedo, foi atendido, mas fugiu do local quando estava em observação. O caso aconteceu às 15h30 da segunda-feira, 1. O ataque, gravado por uma câmera de segurança, foi denunciado à Polícia Civil. Um inquérito foi aberto para investigar o caso.

A enfermeira chefe da unidade, Eva Aparecida de Oliveira Gomes, disse ao Estadão que o homem chegou na recepção alegando que tinha sido picado por um escorpião. “Havia mais pessoas no local, mas de imediato foi providenciado o atendimento dele, com o preenchimento da ficha. Em caso de ataque por animal peçonhento, o atendimento tem prioridade, mas ele não esperou. Jogou aquele monte de escorpiões nas atendentes. Foi um susto muito grande.”

Segundo ela, as servidoras usaram o que tinham à mão para neutralizar os aracnídeos, adultos e filhotes, e evitar que outras pessoas fossem picadas.

“Mesmo depois que ele jogou os escorpiões, nós prosseguimos com o atendimento. Fizemos o bloqueio com soro antiescorpiônico e a doutora (médica plantonista) pediu que ele ficasse em observação durante seis horas. Ele esperou duas horas ali, medicado, e depois se evadiu do local”, disse.

As próprias funcionárias mataram alguns escorpiões, antes da varredura feita pela Vigilância Sanitária. Foto: Prefeitura de Santo Antônio do Aracanguá

Depois de acionar a Vigilância Sanitária, a enfermeira levou o caso à polícia. Segundo ela, o ataque foi parcialmente frustrado porque, desde a pandemia de covid-19, as atendentes da recepção do Centro de Saúde ficam protegidas por um vidro.

“Ele jogou os escorpiões pelo bocal que tem no vidro, o que evitou que as funcionárias fossem atingidas diretamente, até no rosto, como parecia ser a intenção dele”, disse.

Segundo ela, desde a chegada do agressor até o momento em que ele jogou os escorpiões decorreram 56 segundos, indicando que não houve demora no atendimento. “Quando a recepcionista perguntou o que ele tinha, ele disse: ‘Tenho isso’; e jogou os escorpiões que estavam em uma caixinha. A cidade é pequena e todos se conhecem. Não dá para entender por que ele fez isso”, disse.

A identidade do agressor, morador da zona rural, não foi divulgada pela prefeitura ou pela polícia. A Polícia Civil de São Paulo tomou o depoimento das três vítimas nesta quarta-feira, 3, e já intimou o suspeito para comparecer à delegacia.

O caso é investigado como crime de perigo, por colocar em risco a vida ou a saúde das atendentes, conforme o artigo 132 do Código Penal. Até a manhã desta quarta, o suspeito não havia constituído advogado, o que impediu a reportagem de ouvir sua defesa. O espaço continua aberto.

A prefeitura de Santo Antônio do Aracanguá informou que tem realizado campanhas de esclarecimento e ações de controle para evitar a proliferação de escorpiões, como a dedetização de esgotos e galerias pluviais, onde vivem baratas, principal alimento dos aracnídeos.

Um homem arremessou ao menos dez escorpiões em direção às funcionárias do Centro de Saúde de Santo Antônio do Aracanguá, na região noroeste do Estado de São Paulo. As atendentes se assustaram, mas nenhuma foi picada pelos bichos. As próprias servidoras mataram os aracnídeos e acionaram a Vigilância Sanitária para fazer uma varredura no local.

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As atendentes se assustaram, mas nenhuma foi picada pelos bichos; inquérito foi aberto para investigar o caso.

O paciente de 48 anos, com picada no dedo, foi atendido, mas fugiu do local quando estava em observação. O caso aconteceu às 15h30 da segunda-feira, 1. O ataque, gravado por uma câmera de segurança, foi denunciado à Polícia Civil. Um inquérito foi aberto para investigar o caso.

A enfermeira chefe da unidade, Eva Aparecida de Oliveira Gomes, disse ao Estadão que o homem chegou na recepção alegando que tinha sido picado por um escorpião. “Havia mais pessoas no local, mas de imediato foi providenciado o atendimento dele, com o preenchimento da ficha. Em caso de ataque por animal peçonhento, o atendimento tem prioridade, mas ele não esperou. Jogou aquele monte de escorpiões nas atendentes. Foi um susto muito grande.”

Segundo ela, as servidoras usaram o que tinham à mão para neutralizar os aracnídeos, adultos e filhotes, e evitar que outras pessoas fossem picadas.

“Mesmo depois que ele jogou os escorpiões, nós prosseguimos com o atendimento. Fizemos o bloqueio com soro antiescorpiônico e a doutora (médica plantonista) pediu que ele ficasse em observação durante seis horas. Ele esperou duas horas ali, medicado, e depois se evadiu do local”, disse.

As próprias funcionárias mataram alguns escorpiões, antes da varredura feita pela Vigilância Sanitária. Foto: Prefeitura de Santo Antônio do Aracanguá

Depois de acionar a Vigilância Sanitária, a enfermeira levou o caso à polícia. Segundo ela, o ataque foi parcialmente frustrado porque, desde a pandemia de covid-19, as atendentes da recepção do Centro de Saúde ficam protegidas por um vidro.

“Ele jogou os escorpiões pelo bocal que tem no vidro, o que evitou que as funcionárias fossem atingidas diretamente, até no rosto, como parecia ser a intenção dele”, disse.

Segundo ela, desde a chegada do agressor até o momento em que ele jogou os escorpiões decorreram 56 segundos, indicando que não houve demora no atendimento. “Quando a recepcionista perguntou o que ele tinha, ele disse: ‘Tenho isso’; e jogou os escorpiões que estavam em uma caixinha. A cidade é pequena e todos se conhecem. Não dá para entender por que ele fez isso”, disse.

A identidade do agressor, morador da zona rural, não foi divulgada pela prefeitura ou pela polícia. A Polícia Civil de São Paulo tomou o depoimento das três vítimas nesta quarta-feira, 3, e já intimou o suspeito para comparecer à delegacia.

O caso é investigado como crime de perigo, por colocar em risco a vida ou a saúde das atendentes, conforme o artigo 132 do Código Penal. Até a manhã desta quarta, o suspeito não havia constituído advogado, o que impediu a reportagem de ouvir sua defesa. O espaço continua aberto.

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