Suzane von Richthofen apresenta trabalho sobre maternidade em evento de faculdade no interior de SP


Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, Suzane obteve autorização para cursar biomedicina em universidade. Apresentação integra estudos da detenta, que cumpre pena em regime semi-aberto

Por José Maria Tomazela

Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, a detenta Suzane von Richthofen apresentou um trabalho sobre maternidade e desafios da gestação, na manhã desta quinta-feira, 20, em uma universidade de Taubaté, interior de São Paulo. Ela cumpre pena em regime semi-aberto na Penitenciária Feminina de Tremembé e está autorizada pela Justiça a fazer o curso de biomedicina em universidade privada da região.

Na companhia de colegas de estudo, Suzane apresentou o trabalho de pesquisa “Os desafios da gestação tardia e a importância das tecnologias reprodutivas” para professores, alunos e pesquisadores durante um evento de ciência e tecnologia promovido pela instituição.

A detenta estuda na Universidade Anhanguera e se deslocou até a Universidade de Taubaté (Unitau) para participar da 11º Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted), que se estende até 21 de outubro.

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A presença de Suzane causou curiosidade e comentários entre os presentes. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informou que Suzane obteve autorização judicial para participar do evento acadêmico, como forma de complementar seus estudos.

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015 Foto: Reprodução/Estadão

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015. Desde então, passou a ter direitos a até cinco saídas temporárias da prisão. A detenta, que é considerada de bom comportamento na prisão, também obteve autorização para fazer um curso de informática. A própria Suzane custeia as despesas com seus estudos.

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A autorização para cursar o ensino superior em ambiente externo foi dada em setembro de 2021 pelo desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele levou em conta que ela havia conseguido uma boa nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e demonstrou ter condições de custear os estudos. Ela faz faculdade no período noturno.

A Unitau confirmou em nota a participação de Suzane no evento. “A comissão do 11º Congresso Internacional de Ciência Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted) informa que Suzane Louise submeteu um trabalho para a categoria Encontro de Iniciação Científica (Enic) Graduação. O trabalho passou pela banca de avaliação e foi considerado apto para ser apresentado”, disse, em nota.

Ainda segundo a nota, a categoria conta com 316 trabalhos de instituições de ensino superior da região. Ao todo, o congresso recebeu mais de mil trabalhos.

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Crime aconteceu em 2002

O crime aconteceu em 31 de outubro de 2002. Conforme a investigação, Suzane planejou e matou os pais, o engenheiro Manfred von Richthofen e a psiquiatra Marísia von Richthofen, quando dormiam, em sua casa, em São Paulo.

Ela teve a ajuda do namorado Daniel Cravinhos e do irmão dele, Cristian, que mataram o casal a porretadas. Os pais seria contra o namoro dos dois. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão, mas o rapaz já cumpre pena em regime aberto. Cristian, que tinha recebido pena de 38 anos e 6 meses, sofreu outra condenação e está em regime semiaberto.

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A reportagem entrou em contato com a defesa de Suzane, mas ainda não teve retorno.

Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, a detenta Suzane von Richthofen apresentou um trabalho sobre maternidade e desafios da gestação, na manhã desta quinta-feira, 20, em uma universidade de Taubaté, interior de São Paulo. Ela cumpre pena em regime semi-aberto na Penitenciária Feminina de Tremembé e está autorizada pela Justiça a fazer o curso de biomedicina em universidade privada da região.

Na companhia de colegas de estudo, Suzane apresentou o trabalho de pesquisa “Os desafios da gestação tardia e a importância das tecnologias reprodutivas” para professores, alunos e pesquisadores durante um evento de ciência e tecnologia promovido pela instituição.

A detenta estuda na Universidade Anhanguera e se deslocou até a Universidade de Taubaté (Unitau) para participar da 11º Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted), que se estende até 21 de outubro.

A presença de Suzane causou curiosidade e comentários entre os presentes. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informou que Suzane obteve autorização judicial para participar do evento acadêmico, como forma de complementar seus estudos.

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015 Foto: Reprodução/Estadão

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015. Desde então, passou a ter direitos a até cinco saídas temporárias da prisão. A detenta, que é considerada de bom comportamento na prisão, também obteve autorização para fazer um curso de informática. A própria Suzane custeia as despesas com seus estudos.

A autorização para cursar o ensino superior em ambiente externo foi dada em setembro de 2021 pelo desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele levou em conta que ela havia conseguido uma boa nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e demonstrou ter condições de custear os estudos. Ela faz faculdade no período noturno.

A Unitau confirmou em nota a participação de Suzane no evento. “A comissão do 11º Congresso Internacional de Ciência Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted) informa que Suzane Louise submeteu um trabalho para a categoria Encontro de Iniciação Científica (Enic) Graduação. O trabalho passou pela banca de avaliação e foi considerado apto para ser apresentado”, disse, em nota.

Ainda segundo a nota, a categoria conta com 316 trabalhos de instituições de ensino superior da região. Ao todo, o congresso recebeu mais de mil trabalhos.

Crime aconteceu em 2002

O crime aconteceu em 31 de outubro de 2002. Conforme a investigação, Suzane planejou e matou os pais, o engenheiro Manfred von Richthofen e a psiquiatra Marísia von Richthofen, quando dormiam, em sua casa, em São Paulo.

Ela teve a ajuda do namorado Daniel Cravinhos e do irmão dele, Cristian, que mataram o casal a porretadas. Os pais seria contra o namoro dos dois. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão, mas o rapaz já cumpre pena em regime aberto. Cristian, que tinha recebido pena de 38 anos e 6 meses, sofreu outra condenação e está em regime semiaberto.

A reportagem entrou em contato com a defesa de Suzane, mas ainda não teve retorno.

Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, a detenta Suzane von Richthofen apresentou um trabalho sobre maternidade e desafios da gestação, na manhã desta quinta-feira, 20, em uma universidade de Taubaté, interior de São Paulo. Ela cumpre pena em regime semi-aberto na Penitenciária Feminina de Tremembé e está autorizada pela Justiça a fazer o curso de biomedicina em universidade privada da região.

Na companhia de colegas de estudo, Suzane apresentou o trabalho de pesquisa “Os desafios da gestação tardia e a importância das tecnologias reprodutivas” para professores, alunos e pesquisadores durante um evento de ciência e tecnologia promovido pela instituição.

A detenta estuda na Universidade Anhanguera e se deslocou até a Universidade de Taubaté (Unitau) para participar da 11º Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted), que se estende até 21 de outubro.

A presença de Suzane causou curiosidade e comentários entre os presentes. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informou que Suzane obteve autorização judicial para participar do evento acadêmico, como forma de complementar seus estudos.

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015 Foto: Reprodução/Estadão

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015. Desde então, passou a ter direitos a até cinco saídas temporárias da prisão. A detenta, que é considerada de bom comportamento na prisão, também obteve autorização para fazer um curso de informática. A própria Suzane custeia as despesas com seus estudos.

A autorização para cursar o ensino superior em ambiente externo foi dada em setembro de 2021 pelo desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele levou em conta que ela havia conseguido uma boa nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e demonstrou ter condições de custear os estudos. Ela faz faculdade no período noturno.

A Unitau confirmou em nota a participação de Suzane no evento. “A comissão do 11º Congresso Internacional de Ciência Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted) informa que Suzane Louise submeteu um trabalho para a categoria Encontro de Iniciação Científica (Enic) Graduação. O trabalho passou pela banca de avaliação e foi considerado apto para ser apresentado”, disse, em nota.

Ainda segundo a nota, a categoria conta com 316 trabalhos de instituições de ensino superior da região. Ao todo, o congresso recebeu mais de mil trabalhos.

Crime aconteceu em 2002

O crime aconteceu em 31 de outubro de 2002. Conforme a investigação, Suzane planejou e matou os pais, o engenheiro Manfred von Richthofen e a psiquiatra Marísia von Richthofen, quando dormiam, em sua casa, em São Paulo.

Ela teve a ajuda do namorado Daniel Cravinhos e do irmão dele, Cristian, que mataram o casal a porretadas. Os pais seria contra o namoro dos dois. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão, mas o rapaz já cumpre pena em regime aberto. Cristian, que tinha recebido pena de 38 anos e 6 meses, sofreu outra condenação e está em regime semiaberto.

A reportagem entrou em contato com a defesa de Suzane, mas ainda não teve retorno.

Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, a detenta Suzane von Richthofen apresentou um trabalho sobre maternidade e desafios da gestação, na manhã desta quinta-feira, 20, em uma universidade de Taubaté, interior de São Paulo. Ela cumpre pena em regime semi-aberto na Penitenciária Feminina de Tremembé e está autorizada pela Justiça a fazer o curso de biomedicina em universidade privada da região.

Na companhia de colegas de estudo, Suzane apresentou o trabalho de pesquisa “Os desafios da gestação tardia e a importância das tecnologias reprodutivas” para professores, alunos e pesquisadores durante um evento de ciência e tecnologia promovido pela instituição.

A detenta estuda na Universidade Anhanguera e se deslocou até a Universidade de Taubaté (Unitau) para participar da 11º Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted), que se estende até 21 de outubro.

A presença de Suzane causou curiosidade e comentários entre os presentes. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informou que Suzane obteve autorização judicial para participar do evento acadêmico, como forma de complementar seus estudos.

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015 Foto: Reprodução/Estadão

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015. Desde então, passou a ter direitos a até cinco saídas temporárias da prisão. A detenta, que é considerada de bom comportamento na prisão, também obteve autorização para fazer um curso de informática. A própria Suzane custeia as despesas com seus estudos.

A autorização para cursar o ensino superior em ambiente externo foi dada em setembro de 2021 pelo desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele levou em conta que ela havia conseguido uma boa nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e demonstrou ter condições de custear os estudos. Ela faz faculdade no período noturno.

A Unitau confirmou em nota a participação de Suzane no evento. “A comissão do 11º Congresso Internacional de Ciência Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted) informa que Suzane Louise submeteu um trabalho para a categoria Encontro de Iniciação Científica (Enic) Graduação. O trabalho passou pela banca de avaliação e foi considerado apto para ser apresentado”, disse, em nota.

Ainda segundo a nota, a categoria conta com 316 trabalhos de instituições de ensino superior da região. Ao todo, o congresso recebeu mais de mil trabalhos.

Crime aconteceu em 2002

O crime aconteceu em 31 de outubro de 2002. Conforme a investigação, Suzane planejou e matou os pais, o engenheiro Manfred von Richthofen e a psiquiatra Marísia von Richthofen, quando dormiam, em sua casa, em São Paulo.

Ela teve a ajuda do namorado Daniel Cravinhos e do irmão dele, Cristian, que mataram o casal a porretadas. Os pais seria contra o namoro dos dois. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão, mas o rapaz já cumpre pena em regime aberto. Cristian, que tinha recebido pena de 38 anos e 6 meses, sofreu outra condenação e está em regime semiaberto.

A reportagem entrou em contato com a defesa de Suzane, mas ainda não teve retorno.

Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, a detenta Suzane von Richthofen apresentou um trabalho sobre maternidade e desafios da gestação, na manhã desta quinta-feira, 20, em uma universidade de Taubaté, interior de São Paulo. Ela cumpre pena em regime semi-aberto na Penitenciária Feminina de Tremembé e está autorizada pela Justiça a fazer o curso de biomedicina em universidade privada da região.

Na companhia de colegas de estudo, Suzane apresentou o trabalho de pesquisa “Os desafios da gestação tardia e a importância das tecnologias reprodutivas” para professores, alunos e pesquisadores durante um evento de ciência e tecnologia promovido pela instituição.

A detenta estuda na Universidade Anhanguera e se deslocou até a Universidade de Taubaté (Unitau) para participar da 11º Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted), que se estende até 21 de outubro.

A presença de Suzane causou curiosidade e comentários entre os presentes. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informou que Suzane obteve autorização judicial para participar do evento acadêmico, como forma de complementar seus estudos.

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015 Foto: Reprodução/Estadão

Suzane está na fase final de cumprimento da pena no sistema prisional. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015. Desde então, passou a ter direitos a até cinco saídas temporárias da prisão. A detenta, que é considerada de bom comportamento na prisão, também obteve autorização para fazer um curso de informática. A própria Suzane custeia as despesas com seus estudos.

A autorização para cursar o ensino superior em ambiente externo foi dada em setembro de 2021 pelo desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele levou em conta que ela havia conseguido uma boa nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e demonstrou ter condições de custear os estudos. Ela faz faculdade no período noturno.

A Unitau confirmou em nota a participação de Suzane no evento. “A comissão do 11º Congresso Internacional de Ciência Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted) informa que Suzane Louise submeteu um trabalho para a categoria Encontro de Iniciação Científica (Enic) Graduação. O trabalho passou pela banca de avaliação e foi considerado apto para ser apresentado”, disse, em nota.

Ainda segundo a nota, a categoria conta com 316 trabalhos de instituições de ensino superior da região. Ao todo, o congresso recebeu mais de mil trabalhos.

Crime aconteceu em 2002

O crime aconteceu em 31 de outubro de 2002. Conforme a investigação, Suzane planejou e matou os pais, o engenheiro Manfred von Richthofen e a psiquiatra Marísia von Richthofen, quando dormiam, em sua casa, em São Paulo.

Ela teve a ajuda do namorado Daniel Cravinhos e do irmão dele, Cristian, que mataram o casal a porretadas. Os pais seria contra o namoro dos dois. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão, mas o rapaz já cumpre pena em regime aberto. Cristian, que tinha recebido pena de 38 anos e 6 meses, sofreu outra condenação e está em regime semiaberto.

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