Suzane Von Richthofen, condenada pela morte dos pais, é solta e vai cumprir pena em regime aberto


Alvará de soltura foi cumprido às 17h35 pela Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, onde ela estava presa

Por Caio Possati
Atualização:

Suzane Von Richthofen, condenada pela morte dos pais em 2002, foi solta nesta quarta-feira, 11, e transferida para o regime aberto após decisão da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) do Estado e também pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O alvará de soltura foi cumprido às 17h35 pela Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, onde ela estava presa.

Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos. Os três foram considerados culpados pelo assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen, em outubro de 2002, há pouco mais de 20 anos. Daniel, então namorado de Suzane na época do crime, recebeu a mesma pena que a jovem, enquanto Cristian foi condenado a 38 anos e 6 meses — mas voltou a ser preso. Os três confessaram o crime poucos dias depois de cometerem o homicídio.

De acordo com o TJSP, a decisão de conceder a progressão ao regime aberto para Suzane foi determinada “após ser verificado o cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Lei de Execução Penal”, mas não detalhou os motivos da soltura. O caso tramita em segredo de justiça.

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Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos Foto: ROBSON FERNANDES/ESTADÃO

Suzane Von Richthofen, que tinha 18 anos quando cometeu o crime, obteve progressão para o regime semiaberto em 2015, quando conseguiu o direito também a cinco saídas temporárias. Em uma delas, a jovem foi presa e levada para a cela solitária após fornecer endereço errado à administração penitenciária. Posteriormente, a Justiça avaliou que tinha sido apenas uma falha formal e restabeleceu os direitos da presa.

Atualmente com 39 anos, ela voltou a estudar com autorização da Justiça e faz graduação de biofarmácia em uma faculdade particular de Taubaté.

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Suzane chegou a ser colocada em liberdade em dezembro de 2004, graças a um habeas corpus de sua defesa, mas voltou a ser presa após uma polêmica entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, em que foi flagrada sendo orientada pelo advogado a chorar e simular desconforto enquanto era entrevistada.

Daniel Cravinhos, considerado um preso de comportamento exemplar, passou para o regime semiaberto em 2013 e progrediu para o regime aberto em 2018. Já o seu irmão, Cristian, foi flagrado com munição de uso restrito após uma confusão, em um bar de Sorocaba, quando cumpria o regime semiaberto.

Suzane Von Richthofen, condenada pela morte dos pais em 2002, foi solta nesta quarta-feira, 11, e transferida para o regime aberto após decisão da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) do Estado e também pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O alvará de soltura foi cumprido às 17h35 pela Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, onde ela estava presa.

Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos. Os três foram considerados culpados pelo assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen, em outubro de 2002, há pouco mais de 20 anos. Daniel, então namorado de Suzane na época do crime, recebeu a mesma pena que a jovem, enquanto Cristian foi condenado a 38 anos e 6 meses — mas voltou a ser preso. Os três confessaram o crime poucos dias depois de cometerem o homicídio.

De acordo com o TJSP, a decisão de conceder a progressão ao regime aberto para Suzane foi determinada “após ser verificado o cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Lei de Execução Penal”, mas não detalhou os motivos da soltura. O caso tramita em segredo de justiça.

Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos Foto: ROBSON FERNANDES/ESTADÃO

Suzane Von Richthofen, que tinha 18 anos quando cometeu o crime, obteve progressão para o regime semiaberto em 2015, quando conseguiu o direito também a cinco saídas temporárias. Em uma delas, a jovem foi presa e levada para a cela solitária após fornecer endereço errado à administração penitenciária. Posteriormente, a Justiça avaliou que tinha sido apenas uma falha formal e restabeleceu os direitos da presa.

Atualmente com 39 anos, ela voltou a estudar com autorização da Justiça e faz graduação de biofarmácia em uma faculdade particular de Taubaté.

Suzane chegou a ser colocada em liberdade em dezembro de 2004, graças a um habeas corpus de sua defesa, mas voltou a ser presa após uma polêmica entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, em que foi flagrada sendo orientada pelo advogado a chorar e simular desconforto enquanto era entrevistada.

Daniel Cravinhos, considerado um preso de comportamento exemplar, passou para o regime semiaberto em 2013 e progrediu para o regime aberto em 2018. Já o seu irmão, Cristian, foi flagrado com munição de uso restrito após uma confusão, em um bar de Sorocaba, quando cumpria o regime semiaberto.

Suzane Von Richthofen, condenada pela morte dos pais em 2002, foi solta nesta quarta-feira, 11, e transferida para o regime aberto após decisão da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) do Estado e também pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O alvará de soltura foi cumprido às 17h35 pela Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, onde ela estava presa.

Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos. Os três foram considerados culpados pelo assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen, em outubro de 2002, há pouco mais de 20 anos. Daniel, então namorado de Suzane na época do crime, recebeu a mesma pena que a jovem, enquanto Cristian foi condenado a 38 anos e 6 meses — mas voltou a ser preso. Os três confessaram o crime poucos dias depois de cometerem o homicídio.

De acordo com o TJSP, a decisão de conceder a progressão ao regime aberto para Suzane foi determinada “após ser verificado o cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Lei de Execução Penal”, mas não detalhou os motivos da soltura. O caso tramita em segredo de justiça.

Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos Foto: ROBSON FERNANDES/ESTADÃO

Suzane Von Richthofen, que tinha 18 anos quando cometeu o crime, obteve progressão para o regime semiaberto em 2015, quando conseguiu o direito também a cinco saídas temporárias. Em uma delas, a jovem foi presa e levada para a cela solitária após fornecer endereço errado à administração penitenciária. Posteriormente, a Justiça avaliou que tinha sido apenas uma falha formal e restabeleceu os direitos da presa.

Atualmente com 39 anos, ela voltou a estudar com autorização da Justiça e faz graduação de biofarmácia em uma faculdade particular de Taubaté.

Suzane chegou a ser colocada em liberdade em dezembro de 2004, graças a um habeas corpus de sua defesa, mas voltou a ser presa após uma polêmica entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, em que foi flagrada sendo orientada pelo advogado a chorar e simular desconforto enquanto era entrevistada.

Daniel Cravinhos, considerado um preso de comportamento exemplar, passou para o regime semiaberto em 2013 e progrediu para o regime aberto em 2018. Já o seu irmão, Cristian, foi flagrado com munição de uso restrito após uma confusão, em um bar de Sorocaba, quando cumpria o regime semiaberto.

Suzane Von Richthofen, condenada pela morte dos pais em 2002, foi solta nesta quarta-feira, 11, e transferida para o regime aberto após decisão da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) do Estado e também pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O alvará de soltura foi cumprido às 17h35 pela Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, onde ela estava presa.

Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos. Os três foram considerados culpados pelo assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen, em outubro de 2002, há pouco mais de 20 anos. Daniel, então namorado de Suzane na época do crime, recebeu a mesma pena que a jovem, enquanto Cristian foi condenado a 38 anos e 6 meses — mas voltou a ser preso. Os três confessaram o crime poucos dias depois de cometerem o homicídio.

De acordo com o TJSP, a decisão de conceder a progressão ao regime aberto para Suzane foi determinada “após ser verificado o cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Lei de Execução Penal”, mas não detalhou os motivos da soltura. O caso tramita em segredo de justiça.

Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos Foto: ROBSON FERNANDES/ESTADÃO

Suzane Von Richthofen, que tinha 18 anos quando cometeu o crime, obteve progressão para o regime semiaberto em 2015, quando conseguiu o direito também a cinco saídas temporárias. Em uma delas, a jovem foi presa e levada para a cela solitária após fornecer endereço errado à administração penitenciária. Posteriormente, a Justiça avaliou que tinha sido apenas uma falha formal e restabeleceu os direitos da presa.

Atualmente com 39 anos, ela voltou a estudar com autorização da Justiça e faz graduação de biofarmácia em uma faculdade particular de Taubaté.

Suzane chegou a ser colocada em liberdade em dezembro de 2004, graças a um habeas corpus de sua defesa, mas voltou a ser presa após uma polêmica entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, em que foi flagrada sendo orientada pelo advogado a chorar e simular desconforto enquanto era entrevistada.

Daniel Cravinhos, considerado um preso de comportamento exemplar, passou para o regime semiaberto em 2013 e progrediu para o regime aberto em 2018. Já o seu irmão, Cristian, foi flagrado com munição de uso restrito após uma confusão, em um bar de Sorocaba, quando cumpria o regime semiaberto.

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