‘Se houver excesso, vamos punir os responsáveis’, diz Tarcísio sobre ação da polícia no Guarujá


Governador diz que conduta dos agentes está sendo investigada; 14 pessoas foram mortas desde sexta-feira

Por Giovanna Castro
Atualização:

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou nesta terça-feira, 1º, que a conduta dos policiais que atuam na Operação Escudo, na Baixada Santista, está sendo investigada e que os responsáveis por possíveis excessos ou falhas serão punidos. Foram mortas 14 pessoas desde sexta-feira, 28, depois que um soldado da Polícia Militar foi assassinado no Guarujá.

“Tudo está sendo investigado. Todas as condutas serão investigadas. Se houver excesso, se houver falhas, nós vamos punir os responsáveis”, disse o governador.

A Ouvidoria das Polícias recebeu relatos de supostas torturas e execuções por parte dos agentes de segurança e pediu investigação sobre os casos. Para Tarcísio, a operação está sendo conduzida com “muita responsabilidade”. A ação da polícia na Baixada Santista deve continuar até o fim do mês.

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Tarcísio de Freiras durante evento no Palácio dos Bandeirantes nesta terça-feira Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

“O comandante-geral da Polícia entrou na comunidade junto com os policiais justamente para coibir excessos, para fazer com que a lei seja cumprida, para conduzir a operação. Estamos fazendo isso com muita responsabilidade”, disse. “Não existe combate ao crime sem efeito colateral.”

Ainda de acordo com o governador, as imagens das câmeras das fardas dos policiais serão anexadas ao processo de investigação que vem sendo feito pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e pela PM para entender se houve abuso por parte de policiais.

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Sobre a ação na comunidade e a entrada de policiais em residências, Tarcísio disse que “o policiamento é ostensivo e só entra em confronto em último caso. Só dispara em legítima defesa”. As residências em que os policiais entram seriam escolhidas a partir de investigações que indicam que há operações do tráfico no local ou residem criminosos.

O Ministério Público do Estado de São Paulo anunciou na segunda-feira, 31, que vai investigar a atuação da Polícia Militar durante a Operação Escudo. O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, designou três promotores da Baixada Santista para, ao lado do Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (Gaesp), instaurar procedimentos para analisar as ações da Polícia Militar no episódio.

Operação Escudo

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Operações policiais com confronto armado se intensificaram na Baixada Santista após dois soldados da Rota serem atacados durante patrulhamento em uma comunidade do Guarujá na quinta-feira, 27. Um deles, o soldado Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que fazia parte da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), não resistiu.

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PM foi atingida nas costas e socorrida na Santa Casa

Mais dois policiais militares foram baleados em Santos enquanto realizavam patrulha preventiva nesta terça-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Sobre esses tiros disparados contra PMs em Santos, o governador afirmou que os criminosos mudam de local para dispersar a ação da polícia. Para Tarcísio, isso é um indício de que a ação policial está “incomodando” e “dando prejuízo ao grande business” que é o tráfico.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou nesta terça-feira, 1º, que a conduta dos policiais que atuam na Operação Escudo, na Baixada Santista, está sendo investigada e que os responsáveis por possíveis excessos ou falhas serão punidos. Foram mortas 14 pessoas desde sexta-feira, 28, depois que um soldado da Polícia Militar foi assassinado no Guarujá.

“Tudo está sendo investigado. Todas as condutas serão investigadas. Se houver excesso, se houver falhas, nós vamos punir os responsáveis”, disse o governador.

A Ouvidoria das Polícias recebeu relatos de supostas torturas e execuções por parte dos agentes de segurança e pediu investigação sobre os casos. Para Tarcísio, a operação está sendo conduzida com “muita responsabilidade”. A ação da polícia na Baixada Santista deve continuar até o fim do mês.

Tarcísio de Freiras durante evento no Palácio dos Bandeirantes nesta terça-feira Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

“O comandante-geral da Polícia entrou na comunidade junto com os policiais justamente para coibir excessos, para fazer com que a lei seja cumprida, para conduzir a operação. Estamos fazendo isso com muita responsabilidade”, disse. “Não existe combate ao crime sem efeito colateral.”

Ainda de acordo com o governador, as imagens das câmeras das fardas dos policiais serão anexadas ao processo de investigação que vem sendo feito pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e pela PM para entender se houve abuso por parte de policiais.

Sobre a ação na comunidade e a entrada de policiais em residências, Tarcísio disse que “o policiamento é ostensivo e só entra em confronto em último caso. Só dispara em legítima defesa”. As residências em que os policiais entram seriam escolhidas a partir de investigações que indicam que há operações do tráfico no local ou residem criminosos.

O Ministério Público do Estado de São Paulo anunciou na segunda-feira, 31, que vai investigar a atuação da Polícia Militar durante a Operação Escudo. O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, designou três promotores da Baixada Santista para, ao lado do Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (Gaesp), instaurar procedimentos para analisar as ações da Polícia Militar no episódio.

Operação Escudo

Operações policiais com confronto armado se intensificaram na Baixada Santista após dois soldados da Rota serem atacados durante patrulhamento em uma comunidade do Guarujá na quinta-feira, 27. Um deles, o soldado Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que fazia parte da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), não resistiu.

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PM foi atingida nas costas e socorrida na Santa Casa

Mais dois policiais militares foram baleados em Santos enquanto realizavam patrulha preventiva nesta terça-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Sobre esses tiros disparados contra PMs em Santos, o governador afirmou que os criminosos mudam de local para dispersar a ação da polícia. Para Tarcísio, isso é um indício de que a ação policial está “incomodando” e “dando prejuízo ao grande business” que é o tráfico.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou nesta terça-feira, 1º, que a conduta dos policiais que atuam na Operação Escudo, na Baixada Santista, está sendo investigada e que os responsáveis por possíveis excessos ou falhas serão punidos. Foram mortas 14 pessoas desde sexta-feira, 28, depois que um soldado da Polícia Militar foi assassinado no Guarujá.

“Tudo está sendo investigado. Todas as condutas serão investigadas. Se houver excesso, se houver falhas, nós vamos punir os responsáveis”, disse o governador.

A Ouvidoria das Polícias recebeu relatos de supostas torturas e execuções por parte dos agentes de segurança e pediu investigação sobre os casos. Para Tarcísio, a operação está sendo conduzida com “muita responsabilidade”. A ação da polícia na Baixada Santista deve continuar até o fim do mês.

Tarcísio de Freiras durante evento no Palácio dos Bandeirantes nesta terça-feira Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

“O comandante-geral da Polícia entrou na comunidade junto com os policiais justamente para coibir excessos, para fazer com que a lei seja cumprida, para conduzir a operação. Estamos fazendo isso com muita responsabilidade”, disse. “Não existe combate ao crime sem efeito colateral.”

Ainda de acordo com o governador, as imagens das câmeras das fardas dos policiais serão anexadas ao processo de investigação que vem sendo feito pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e pela PM para entender se houve abuso por parte de policiais.

Sobre a ação na comunidade e a entrada de policiais em residências, Tarcísio disse que “o policiamento é ostensivo e só entra em confronto em último caso. Só dispara em legítima defesa”. As residências em que os policiais entram seriam escolhidas a partir de investigações que indicam que há operações do tráfico no local ou residem criminosos.

O Ministério Público do Estado de São Paulo anunciou na segunda-feira, 31, que vai investigar a atuação da Polícia Militar durante a Operação Escudo. O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, designou três promotores da Baixada Santista para, ao lado do Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (Gaesp), instaurar procedimentos para analisar as ações da Polícia Militar no episódio.

Operação Escudo

Operações policiais com confronto armado se intensificaram na Baixada Santista após dois soldados da Rota serem atacados durante patrulhamento em uma comunidade do Guarujá na quinta-feira, 27. Um deles, o soldado Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que fazia parte da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), não resistiu.

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PM foi atingida nas costas e socorrida na Santa Casa

Mais dois policiais militares foram baleados em Santos enquanto realizavam patrulha preventiva nesta terça-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Sobre esses tiros disparados contra PMs em Santos, o governador afirmou que os criminosos mudam de local para dispersar a ação da polícia. Para Tarcísio, isso é um indício de que a ação policial está “incomodando” e “dando prejuízo ao grande business” que é o tráfico.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou nesta terça-feira, 1º, que a conduta dos policiais que atuam na Operação Escudo, na Baixada Santista, está sendo investigada e que os responsáveis por possíveis excessos ou falhas serão punidos. Foram mortas 14 pessoas desde sexta-feira, 28, depois que um soldado da Polícia Militar foi assassinado no Guarujá.

“Tudo está sendo investigado. Todas as condutas serão investigadas. Se houver excesso, se houver falhas, nós vamos punir os responsáveis”, disse o governador.

A Ouvidoria das Polícias recebeu relatos de supostas torturas e execuções por parte dos agentes de segurança e pediu investigação sobre os casos. Para Tarcísio, a operação está sendo conduzida com “muita responsabilidade”. A ação da polícia na Baixada Santista deve continuar até o fim do mês.

Tarcísio de Freiras durante evento no Palácio dos Bandeirantes nesta terça-feira Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

“O comandante-geral da Polícia entrou na comunidade junto com os policiais justamente para coibir excessos, para fazer com que a lei seja cumprida, para conduzir a operação. Estamos fazendo isso com muita responsabilidade”, disse. “Não existe combate ao crime sem efeito colateral.”

Ainda de acordo com o governador, as imagens das câmeras das fardas dos policiais serão anexadas ao processo de investigação que vem sendo feito pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e pela PM para entender se houve abuso por parte de policiais.

Sobre a ação na comunidade e a entrada de policiais em residências, Tarcísio disse que “o policiamento é ostensivo e só entra em confronto em último caso. Só dispara em legítima defesa”. As residências em que os policiais entram seriam escolhidas a partir de investigações que indicam que há operações do tráfico no local ou residem criminosos.

O Ministério Público do Estado de São Paulo anunciou na segunda-feira, 31, que vai investigar a atuação da Polícia Militar durante a Operação Escudo. O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, designou três promotores da Baixada Santista para, ao lado do Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (Gaesp), instaurar procedimentos para analisar as ações da Polícia Militar no episódio.

Operação Escudo

Operações policiais com confronto armado se intensificaram na Baixada Santista após dois soldados da Rota serem atacados durante patrulhamento em uma comunidade do Guarujá na quinta-feira, 27. Um deles, o soldado Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que fazia parte da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), não resistiu.

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PM foi atingida nas costas e socorrida na Santa Casa

Mais dois policiais militares foram baleados em Santos enquanto realizavam patrulha preventiva nesta terça-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Sobre esses tiros disparados contra PMs em Santos, o governador afirmou que os criminosos mudam de local para dispersar a ação da polícia. Para Tarcísio, isso é um indício de que a ação policial está “incomodando” e “dando prejuízo ao grande business” que é o tráfico.

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