Tatuzão do Metrô chega à Pompeia e governo de SP prevê Linha-6 Laranja para 2026; veja vídeo


Governador Tarcísio de Freitas afirma que o ramal, projetado para ter 16 estações, deverá ganhar mais seis paradas

Por Caio Possati
Atualização:

A tuneladora que escava a Linha 6-Laranja do Metrô, em São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 31, ao local onde vai funcionar a futura estação Sesc-Pompeia, na zona oeste. Este é o terceiro ponto de parada alcançado pelo tatuzão (como a tuneladora é popularmente conhecida) desde dezembro de 2021, quando as escavações começaram.

O projeto, executado por meio de uma parceria do Estado com a iniciativa privada, prevê a construção de 16 estações ao longo do trajeto que vai ligar Brasilândia, na zona norte, ao centro da capital paulista. De acordo com o governo, 39,11% do empreendimento foi executado até agora e a previsão é de que a linha esteja funcionando em 2026.

Tuneladora, conhecida como tatuzão, chega à estação Sesc-Pompeia da Linha 6-Laranja do metrô. Foto: Werther Santana/Estadão
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No começo do ano passado, a construção do trajeto, que é feito pelo grupo espanhol Acciona, precisou ser interrompida após a tuneladora romper uma tubulação de esgoto e abrir uma cratera no asfalto da marginal Tietê. Os trabalhos de escavação foram retomados em agosto.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) esteve na futura estação Sesc-Pompeia nesta quarta-feira. “É uma obra que está andando bem”, afirmou. “São 15 quilômetros de obras e, em 2026, vamos ter parte da Linha-6 Laranja funcionando e transportando pessoas”. A inspeção também foi acompanhada pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

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A proposta é que os trens passem pelas estações Brasilândia; Vila Cardoso; Itaberaba-Hospital Vila Penteado; João Paulo I; Freguesia do Ó; Santa Marina; Água Branca; Sesc-Pompeia; Perdizes; PUC-Cardoso de Almeida; FAAP-Pacaembu; Higienópolis-Mackenzie; 14 Bis; Bela Vista e São Joaquim, onde há ligação com a Linha 1-Azul. No trajeto, haverá integração ainda com a Linha 4-Amarela do Metrô e as linhas 7-Rubi e 8-Diamante de trens da CPTM.

O trajeto terá 15,3 km de extensão e os trens deverão ter capacidade para transportar 630 mil pessoas por dia, segundo o governo. O empreendimento é construído por meio de parceria público-privada (PPP) com a concessionária Linha Universidade, que vai operar a linha por 19 anos após a conclusão das obras.

Concluída a chegada na estação Sesc-Pompeia, a tuneladora, cuja capacidade de perfuração é de aproximadamente 12 a 15 metros por dia, segue em direção à região central de São Paulo. Em paralelo, outro tatuzão também faz escavações, mas no sentindo inverso, em direção à estação João Paulo I.

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Ampliação da Linha¨6-Laranja

Mesmo com as obras ainda não concluídas, o governador Tarcísio de Freitas já projeta uma ampliação da linha. “A gente está tão empolgado com o avanço dessa obra, que a gente já decidiu estender a linha 6. A linha 6 vai ganhar mais cinco quilômetros”, afirmou o governador.

“A gente vai fazer mais quatro estações na direção sul e mais duas estações na direção norte”, concluiu Tarcísio sem informar em quais regiões serão construídas as novas paradas, e se essa extensão será entregue antes ou depois da conclusão do atual projeto com 16 estações. Procurada, a assessoria do governo paulista afirmou que a proposta ainda está em fase de estudos e não confirmou a ampliação do trajeto.

A tuneladora que escava a Linha 6-Laranja do Metrô, em São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 31, ao local onde vai funcionar a futura estação Sesc-Pompeia, na zona oeste. Este é o terceiro ponto de parada alcançado pelo tatuzão (como a tuneladora é popularmente conhecida) desde dezembro de 2021, quando as escavações começaram.

O projeto, executado por meio de uma parceria do Estado com a iniciativa privada, prevê a construção de 16 estações ao longo do trajeto que vai ligar Brasilândia, na zona norte, ao centro da capital paulista. De acordo com o governo, 39,11% do empreendimento foi executado até agora e a previsão é de que a linha esteja funcionando em 2026.

Tuneladora, conhecida como tatuzão, chega à estação Sesc-Pompeia da Linha 6-Laranja do metrô. Foto: Werther Santana/Estadão

No começo do ano passado, a construção do trajeto, que é feito pelo grupo espanhol Acciona, precisou ser interrompida após a tuneladora romper uma tubulação de esgoto e abrir uma cratera no asfalto da marginal Tietê. Os trabalhos de escavação foram retomados em agosto.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) esteve na futura estação Sesc-Pompeia nesta quarta-feira. “É uma obra que está andando bem”, afirmou. “São 15 quilômetros de obras e, em 2026, vamos ter parte da Linha-6 Laranja funcionando e transportando pessoas”. A inspeção também foi acompanhada pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

A proposta é que os trens passem pelas estações Brasilândia; Vila Cardoso; Itaberaba-Hospital Vila Penteado; João Paulo I; Freguesia do Ó; Santa Marina; Água Branca; Sesc-Pompeia; Perdizes; PUC-Cardoso de Almeida; FAAP-Pacaembu; Higienópolis-Mackenzie; 14 Bis; Bela Vista e São Joaquim, onde há ligação com a Linha 1-Azul. No trajeto, haverá integração ainda com a Linha 4-Amarela do Metrô e as linhas 7-Rubi e 8-Diamante de trens da CPTM.

O trajeto terá 15,3 km de extensão e os trens deverão ter capacidade para transportar 630 mil pessoas por dia, segundo o governo. O empreendimento é construído por meio de parceria público-privada (PPP) com a concessionária Linha Universidade, que vai operar a linha por 19 anos após a conclusão das obras.

Concluída a chegada na estação Sesc-Pompeia, a tuneladora, cuja capacidade de perfuração é de aproximadamente 12 a 15 metros por dia, segue em direção à região central de São Paulo. Em paralelo, outro tatuzão também faz escavações, mas no sentindo inverso, em direção à estação João Paulo I.

Ampliação da Linha¨6-Laranja

Mesmo com as obras ainda não concluídas, o governador Tarcísio de Freitas já projeta uma ampliação da linha. “A gente está tão empolgado com o avanço dessa obra, que a gente já decidiu estender a linha 6. A linha 6 vai ganhar mais cinco quilômetros”, afirmou o governador.

“A gente vai fazer mais quatro estações na direção sul e mais duas estações na direção norte”, concluiu Tarcísio sem informar em quais regiões serão construídas as novas paradas, e se essa extensão será entregue antes ou depois da conclusão do atual projeto com 16 estações. Procurada, a assessoria do governo paulista afirmou que a proposta ainda está em fase de estudos e não confirmou a ampliação do trajeto.

A tuneladora que escava a Linha 6-Laranja do Metrô, em São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 31, ao local onde vai funcionar a futura estação Sesc-Pompeia, na zona oeste. Este é o terceiro ponto de parada alcançado pelo tatuzão (como a tuneladora é popularmente conhecida) desde dezembro de 2021, quando as escavações começaram.

O projeto, executado por meio de uma parceria do Estado com a iniciativa privada, prevê a construção de 16 estações ao longo do trajeto que vai ligar Brasilândia, na zona norte, ao centro da capital paulista. De acordo com o governo, 39,11% do empreendimento foi executado até agora e a previsão é de que a linha esteja funcionando em 2026.

Tuneladora, conhecida como tatuzão, chega à estação Sesc-Pompeia da Linha 6-Laranja do metrô. Foto: Werther Santana/Estadão

No começo do ano passado, a construção do trajeto, que é feito pelo grupo espanhol Acciona, precisou ser interrompida após a tuneladora romper uma tubulação de esgoto e abrir uma cratera no asfalto da marginal Tietê. Os trabalhos de escavação foram retomados em agosto.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) esteve na futura estação Sesc-Pompeia nesta quarta-feira. “É uma obra que está andando bem”, afirmou. “São 15 quilômetros de obras e, em 2026, vamos ter parte da Linha-6 Laranja funcionando e transportando pessoas”. A inspeção também foi acompanhada pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

A proposta é que os trens passem pelas estações Brasilândia; Vila Cardoso; Itaberaba-Hospital Vila Penteado; João Paulo I; Freguesia do Ó; Santa Marina; Água Branca; Sesc-Pompeia; Perdizes; PUC-Cardoso de Almeida; FAAP-Pacaembu; Higienópolis-Mackenzie; 14 Bis; Bela Vista e São Joaquim, onde há ligação com a Linha 1-Azul. No trajeto, haverá integração ainda com a Linha 4-Amarela do Metrô e as linhas 7-Rubi e 8-Diamante de trens da CPTM.

O trajeto terá 15,3 km de extensão e os trens deverão ter capacidade para transportar 630 mil pessoas por dia, segundo o governo. O empreendimento é construído por meio de parceria público-privada (PPP) com a concessionária Linha Universidade, que vai operar a linha por 19 anos após a conclusão das obras.

Concluída a chegada na estação Sesc-Pompeia, a tuneladora, cuja capacidade de perfuração é de aproximadamente 12 a 15 metros por dia, segue em direção à região central de São Paulo. Em paralelo, outro tatuzão também faz escavações, mas no sentindo inverso, em direção à estação João Paulo I.

Ampliação da Linha¨6-Laranja

Mesmo com as obras ainda não concluídas, o governador Tarcísio de Freitas já projeta uma ampliação da linha. “A gente está tão empolgado com o avanço dessa obra, que a gente já decidiu estender a linha 6. A linha 6 vai ganhar mais cinco quilômetros”, afirmou o governador.

“A gente vai fazer mais quatro estações na direção sul e mais duas estações na direção norte”, concluiu Tarcísio sem informar em quais regiões serão construídas as novas paradas, e se essa extensão será entregue antes ou depois da conclusão do atual projeto com 16 estações. Procurada, a assessoria do governo paulista afirmou que a proposta ainda está em fase de estudos e não confirmou a ampliação do trajeto.

A tuneladora que escava a Linha 6-Laranja do Metrô, em São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 31, ao local onde vai funcionar a futura estação Sesc-Pompeia, na zona oeste. Este é o terceiro ponto de parada alcançado pelo tatuzão (como a tuneladora é popularmente conhecida) desde dezembro de 2021, quando as escavações começaram.

O projeto, executado por meio de uma parceria do Estado com a iniciativa privada, prevê a construção de 16 estações ao longo do trajeto que vai ligar Brasilândia, na zona norte, ao centro da capital paulista. De acordo com o governo, 39,11% do empreendimento foi executado até agora e a previsão é de que a linha esteja funcionando em 2026.

Tuneladora, conhecida como tatuzão, chega à estação Sesc-Pompeia da Linha 6-Laranja do metrô. Foto: Werther Santana/Estadão

No começo do ano passado, a construção do trajeto, que é feito pelo grupo espanhol Acciona, precisou ser interrompida após a tuneladora romper uma tubulação de esgoto e abrir uma cratera no asfalto da marginal Tietê. Os trabalhos de escavação foram retomados em agosto.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) esteve na futura estação Sesc-Pompeia nesta quarta-feira. “É uma obra que está andando bem”, afirmou. “São 15 quilômetros de obras e, em 2026, vamos ter parte da Linha-6 Laranja funcionando e transportando pessoas”. A inspeção também foi acompanhada pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

A proposta é que os trens passem pelas estações Brasilândia; Vila Cardoso; Itaberaba-Hospital Vila Penteado; João Paulo I; Freguesia do Ó; Santa Marina; Água Branca; Sesc-Pompeia; Perdizes; PUC-Cardoso de Almeida; FAAP-Pacaembu; Higienópolis-Mackenzie; 14 Bis; Bela Vista e São Joaquim, onde há ligação com a Linha 1-Azul. No trajeto, haverá integração ainda com a Linha 4-Amarela do Metrô e as linhas 7-Rubi e 8-Diamante de trens da CPTM.

O trajeto terá 15,3 km de extensão e os trens deverão ter capacidade para transportar 630 mil pessoas por dia, segundo o governo. O empreendimento é construído por meio de parceria público-privada (PPP) com a concessionária Linha Universidade, que vai operar a linha por 19 anos após a conclusão das obras.

Concluída a chegada na estação Sesc-Pompeia, a tuneladora, cuja capacidade de perfuração é de aproximadamente 12 a 15 metros por dia, segue em direção à região central de São Paulo. Em paralelo, outro tatuzão também faz escavações, mas no sentindo inverso, em direção à estação João Paulo I.

Ampliação da Linha¨6-Laranja

Mesmo com as obras ainda não concluídas, o governador Tarcísio de Freitas já projeta uma ampliação da linha. “A gente está tão empolgado com o avanço dessa obra, que a gente já decidiu estender a linha 6. A linha 6 vai ganhar mais cinco quilômetros”, afirmou o governador.

“A gente vai fazer mais quatro estações na direção sul e mais duas estações na direção norte”, concluiu Tarcísio sem informar em quais regiões serão construídas as novas paradas, e se essa extensão será entregue antes ou depois da conclusão do atual projeto com 16 estações. Procurada, a assessoria do governo paulista afirmou que a proposta ainda está em fase de estudos e não confirmou a ampliação do trajeto.

A tuneladora que escava a Linha 6-Laranja do Metrô, em São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 31, ao local onde vai funcionar a futura estação Sesc-Pompeia, na zona oeste. Este é o terceiro ponto de parada alcançado pelo tatuzão (como a tuneladora é popularmente conhecida) desde dezembro de 2021, quando as escavações começaram.

O projeto, executado por meio de uma parceria do Estado com a iniciativa privada, prevê a construção de 16 estações ao longo do trajeto que vai ligar Brasilândia, na zona norte, ao centro da capital paulista. De acordo com o governo, 39,11% do empreendimento foi executado até agora e a previsão é de que a linha esteja funcionando em 2026.

Tuneladora, conhecida como tatuzão, chega à estação Sesc-Pompeia da Linha 6-Laranja do metrô. Foto: Werther Santana/Estadão

No começo do ano passado, a construção do trajeto, que é feito pelo grupo espanhol Acciona, precisou ser interrompida após a tuneladora romper uma tubulação de esgoto e abrir uma cratera no asfalto da marginal Tietê. Os trabalhos de escavação foram retomados em agosto.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) esteve na futura estação Sesc-Pompeia nesta quarta-feira. “É uma obra que está andando bem”, afirmou. “São 15 quilômetros de obras e, em 2026, vamos ter parte da Linha-6 Laranja funcionando e transportando pessoas”. A inspeção também foi acompanhada pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

A proposta é que os trens passem pelas estações Brasilândia; Vila Cardoso; Itaberaba-Hospital Vila Penteado; João Paulo I; Freguesia do Ó; Santa Marina; Água Branca; Sesc-Pompeia; Perdizes; PUC-Cardoso de Almeida; FAAP-Pacaembu; Higienópolis-Mackenzie; 14 Bis; Bela Vista e São Joaquim, onde há ligação com a Linha 1-Azul. No trajeto, haverá integração ainda com a Linha 4-Amarela do Metrô e as linhas 7-Rubi e 8-Diamante de trens da CPTM.

O trajeto terá 15,3 km de extensão e os trens deverão ter capacidade para transportar 630 mil pessoas por dia, segundo o governo. O empreendimento é construído por meio de parceria público-privada (PPP) com a concessionária Linha Universidade, que vai operar a linha por 19 anos após a conclusão das obras.

Concluída a chegada na estação Sesc-Pompeia, a tuneladora, cuja capacidade de perfuração é de aproximadamente 12 a 15 metros por dia, segue em direção à região central de São Paulo. Em paralelo, outro tatuzão também faz escavações, mas no sentindo inverso, em direção à estação João Paulo I.

Ampliação da Linha¨6-Laranja

Mesmo com as obras ainda não concluídas, o governador Tarcísio de Freitas já projeta uma ampliação da linha. “A gente está tão empolgado com o avanço dessa obra, que a gente já decidiu estender a linha 6. A linha 6 vai ganhar mais cinco quilômetros”, afirmou o governador.

“A gente vai fazer mais quatro estações na direção sul e mais duas estações na direção norte”, concluiu Tarcísio sem informar em quais regiões serão construídas as novas paradas, e se essa extensão será entregue antes ou depois da conclusão do atual projeto com 16 estações. Procurada, a assessoria do governo paulista afirmou que a proposta ainda está em fase de estudos e não confirmou a ampliação do trajeto.

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