Temer é hostilizado ao visitar escombros de prédio
Presidente, que estava em SP, afirmou que ‘ficaria muito mal’ se ele não fosse ao local do desabamento
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Por Redação
O presidente Michel Temer foi hostilizado ao visitar os escombros do Edifício Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Temer chegou ao local por volta das 10 horas. Ele estava desde a noite de segunda-feira, 30, em sua residência em São Paulo - em agenda privada.
Durante a rápida visita, o presidente foi xingado e chamado de "golpista" por pessoas que acompanhavam o trabalho dos bombeiros no local do desabamento. Em entrevista improvisada na região do acidente, Temer classificou a situação como dramática e afirmou que vai "providenciar assistência àqueles que foram vítimas daquele desastre".+ Prédio que desabou foi invadido por facção criminosa, diz Doria
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Temer também confirmou que o prédio era da União e que o pedido de reintegração de posse não havia sido feito. "Nós não pudemos pedir a reintegração, porque, afinal, gente muito pobre, naturalmente, uma situação um pouco difícil. Mas agora serão tomadas providências para dar assistência".
Segundo o próprio presidente, "ficaria muito mal" se ele não comparecesse ao local da tragédia. "Eu não poderia deixar de vir aqui, sem embargo dessas manifestações, porque, afinal, eu estava em São Paulo, e ficaria muito mal eu não comparecer aqui para dar apoio àqueles que perderam suas casas". Temer classificou a situação como dramática. Os protestos se intensificaram na saída do presidente. Algumas pessoas chegaram a se aproximar do veículo em que ele estava. Tapas foram dados no vidro e na lataria do automóvel. A polícia conteve os manifestantes e o carro de Temer deixou o local. Não há registro de detidos até o momento. O presidente deve voltar para Brasília nesta terça à noite. Nesta quarta de manhã ele cumpre agenda oficial.
Nota à imprensa. Após a visita de Michel Temer ao local, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) divulgou que o presidente determinou ao Ministro da Integração Nacional, Antonio de Pádua, o empreendimento de todos os esforços para minimizar os danos causados por conta do incêndio e desabamento de prédio ocorrida na madrugada desta terça-feira em São Paulo.
O presidente Temer esteve no local para comunicar que o governo federal está tomando providências. A nota foi divuldaga pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo
O presidente Michel Temer foi hostilizado ao visitar os escombros do Edifício Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Temer chegou ao local por volta das 10 horas. Ele estava desde a noite de segunda-feira, 30, em sua residência em São Paulo - em agenda privada.
Durante a rápida visita, o presidente foi xingado e chamado de "golpista" por pessoas que acompanhavam o trabalho dos bombeiros no local do desabamento. Em entrevista improvisada na região do acidente, Temer classificou a situação como dramática e afirmou que vai "providenciar assistência àqueles que foram vítimas daquele desastre".+ Prédio que desabou foi invadido por facção criminosa, diz Doria
Temer também confirmou que o prédio era da União e que o pedido de reintegração de posse não havia sido feito. "Nós não pudemos pedir a reintegração, porque, afinal, gente muito pobre, naturalmente, uma situação um pouco difícil. Mas agora serão tomadas providências para dar assistência".
Segundo o próprio presidente, "ficaria muito mal" se ele não comparecesse ao local da tragédia. "Eu não poderia deixar de vir aqui, sem embargo dessas manifestações, porque, afinal, eu estava em São Paulo, e ficaria muito mal eu não comparecer aqui para dar apoio àqueles que perderam suas casas". Temer classificou a situação como dramática. Os protestos se intensificaram na saída do presidente. Algumas pessoas chegaram a se aproximar do veículo em que ele estava. Tapas foram dados no vidro e na lataria do automóvel. A polícia conteve os manifestantes e o carro de Temer deixou o local. Não há registro de detidos até o momento. O presidente deve voltar para Brasília nesta terça à noite. Nesta quarta de manhã ele cumpre agenda oficial.
Nota à imprensa. Após a visita de Michel Temer ao local, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) divulgou que o presidente determinou ao Ministro da Integração Nacional, Antonio de Pádua, o empreendimento de todos os esforços para minimizar os danos causados por conta do incêndio e desabamento de prédio ocorrida na madrugada desta terça-feira em São Paulo.
O presidente Temer esteve no local para comunicar que o governo federal está tomando providências. A nota foi divuldaga pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo
O presidente Michel Temer foi hostilizado ao visitar os escombros do Edifício Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Temer chegou ao local por volta das 10 horas. Ele estava desde a noite de segunda-feira, 30, em sua residência em São Paulo - em agenda privada.
Durante a rápida visita, o presidente foi xingado e chamado de "golpista" por pessoas que acompanhavam o trabalho dos bombeiros no local do desabamento. Em entrevista improvisada na região do acidente, Temer classificou a situação como dramática e afirmou que vai "providenciar assistência àqueles que foram vítimas daquele desastre".+ Prédio que desabou foi invadido por facção criminosa, diz Doria
Temer também confirmou que o prédio era da União e que o pedido de reintegração de posse não havia sido feito. "Nós não pudemos pedir a reintegração, porque, afinal, gente muito pobre, naturalmente, uma situação um pouco difícil. Mas agora serão tomadas providências para dar assistência".
Segundo o próprio presidente, "ficaria muito mal" se ele não comparecesse ao local da tragédia. "Eu não poderia deixar de vir aqui, sem embargo dessas manifestações, porque, afinal, eu estava em São Paulo, e ficaria muito mal eu não comparecer aqui para dar apoio àqueles que perderam suas casas". Temer classificou a situação como dramática. Os protestos se intensificaram na saída do presidente. Algumas pessoas chegaram a se aproximar do veículo em que ele estava. Tapas foram dados no vidro e na lataria do automóvel. A polícia conteve os manifestantes e o carro de Temer deixou o local. Não há registro de detidos até o momento. O presidente deve voltar para Brasília nesta terça à noite. Nesta quarta de manhã ele cumpre agenda oficial.
Nota à imprensa. Após a visita de Michel Temer ao local, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) divulgou que o presidente determinou ao Ministro da Integração Nacional, Antonio de Pádua, o empreendimento de todos os esforços para minimizar os danos causados por conta do incêndio e desabamento de prédio ocorrida na madrugada desta terça-feira em São Paulo.
O presidente Temer esteve no local para comunicar que o governo federal está tomando providências. A nota foi divuldaga pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
Prédio desaba durante incêndio no centro de São Paulo