Após chuva forte na quarta, SP tem bairros sem luz na manhã de quinta


Dois córregos da cidade transbordaram na zona leste de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências; Enel confirma desabastecimento em algumas regiões e diz que trabalha para reestabelecer energia

Por Fabiana Cambricoli, Gonçalo Junior e Tiago Queiroz
Atualização:

Um temporal com granizo atingiu São Paulo no início da noite de quarta-feira, 15, e provocou alagamentos e quedas de árvores na cidade. Moradores da capital paulista também relataram novos episódios de falta de energia elétrica. Na semana passada, paulistanos chegaram a ficar quase uma semana sem luz depois de uma tempestade atingir a cidade no último dia 3.

Em nota divulgada na manhã desta quinta-feira, 16, a Enel Distribuição São Paulo disse que restabeleceu o fornecimento de energia para 70% dos clientes impactados pelas fortes chuvas e rajadas de vento de até 55 km/h que atingiram parte da área de concessão da distribuidora na noite de anterior. Não informou, porém, o número total de atingidos.

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“As regiões norte e oeste são os locais mais afetados. A distribuidora segue com reforço das equipes em campo para normalizar o serviço para todos os clientes impactados”, disse a companhia.

Dois córregos da cidade transbordaram na zona leste de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura de São Paulo, e a capital ficou em estado de atenção para enchentes até as 21h30 de quarta. Na ocasião, o órgão registrou pelo menos 14 pontos de alagamento na cidade.

Nas redes sociais e em grupos de WhatsApp, moradores da capital relataram falta de luz, principalmente na zona norte e noroeste, em bairros como Vila Maria, Vila Guilherme, Tucuruvi, Jardim Japão, City América e Parque São Domingos.

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Na Rua São Carlos Pinhal, nos Jardins, uma árvore saiu por completo da calçada com a raiz e caiu por cima de dois carros, destruindo a parte superior de um dos veículos.

Segundo o porteiro Gilvan, que trabalha em um flat na Rua Itapeva e prestou auxílio a um dos casais envolvidos no acidente, a árvore caiu muito próximo às cabeças de ambos, mas eles conseguiram escapar sem ferimentos. “Um milagre que não tiveram nada, só danos materiais, mas eles informaram que os carros têm seguro”, disse.

Árvore atingiu carro na rua São Carlos do Pinhal, nos Jardins. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Funcionário da Enel conserta rede elétrica após temporal do dia 3; falta de luz voltou a atingir bairros da capital. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

De acordo com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, até as 00h desta quinta-feira, horário da última atualização, a corporação havia recebido 122 chamados para quedas de árvores, 11 chamados para enchentes/alagamentos e outros oito para desabamentos. Até o momento, não há registro de vítimas.

Segundo o CGE, áreas de instabilidade associadas ao calor e que se deslocaram das regiões de Campinas e Jundiaí estão provocando chuva moderada a forte em toda a cidade. A entrada da brisa marítima intensificou as precipitações. Há potencial para rajadas de vento, trovoadas e formação de alagamentos, informou o órgão.

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O órgão informou que as estações de medição com os maiores índices pluviométricos foram Vila Mariana (61,4 milímetros), Ipiranga (41,2 mm), Lapa (40,8 mm), Vila Maria/Vila Guilherme (39 mm) e Pirituba (35,2 mm).

A cidade de São Paulo, assim como boa parte do País, vive uma intensa onda de calor. Na quarta-feira, a média da temperatura máxima na capital ficou em 36ºC, mas a sensação térmica chegou a mais de 40ºC em alguns bairros. O clima deve continuar quente nesta quinta, quando os termômetros podem bater os 38ºC.

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Cidade ainda se recupera de blecaute

No último dia 3, um temporal com ventos de até 103,6 km/h provocou oito mortes em São Paulo, derrubou centenas de árvores e levou a apagões na cidade. Vários bairros da capital e cidades de região metropolitana de São Paulo ficaram uma semana sem energia. A região de Cotia, por exemplo, uma das mais atingidas pela falta de energia elétrica, ficou novamente sem luz na quarta-feira.

A atuação da concessionária durante a crise motivou vários questionamentos do poder público. O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito para investigar a atuação da Enel.

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A Prefeitura de São Paulo acionou a empresa na Justiça alegando quebra de contrato de concessão. A Câmara Municipal instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a conduta da empresa.

Um temporal com granizo atingiu São Paulo no início da noite de quarta-feira, 15, e provocou alagamentos e quedas de árvores na cidade. Moradores da capital paulista também relataram novos episódios de falta de energia elétrica. Na semana passada, paulistanos chegaram a ficar quase uma semana sem luz depois de uma tempestade atingir a cidade no último dia 3.

Em nota divulgada na manhã desta quinta-feira, 16, a Enel Distribuição São Paulo disse que restabeleceu o fornecimento de energia para 70% dos clientes impactados pelas fortes chuvas e rajadas de vento de até 55 km/h que atingiram parte da área de concessão da distribuidora na noite de anterior. Não informou, porém, o número total de atingidos.

“As regiões norte e oeste são os locais mais afetados. A distribuidora segue com reforço das equipes em campo para normalizar o serviço para todos os clientes impactados”, disse a companhia.

Dois córregos da cidade transbordaram na zona leste de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura de São Paulo, e a capital ficou em estado de atenção para enchentes até as 21h30 de quarta. Na ocasião, o órgão registrou pelo menos 14 pontos de alagamento na cidade.

Nas redes sociais e em grupos de WhatsApp, moradores da capital relataram falta de luz, principalmente na zona norte e noroeste, em bairros como Vila Maria, Vila Guilherme, Tucuruvi, Jardim Japão, City América e Parque São Domingos.

Na Rua São Carlos Pinhal, nos Jardins, uma árvore saiu por completo da calçada com a raiz e caiu por cima de dois carros, destruindo a parte superior de um dos veículos.

Segundo o porteiro Gilvan, que trabalha em um flat na Rua Itapeva e prestou auxílio a um dos casais envolvidos no acidente, a árvore caiu muito próximo às cabeças de ambos, mas eles conseguiram escapar sem ferimentos. “Um milagre que não tiveram nada, só danos materiais, mas eles informaram que os carros têm seguro”, disse.

Árvore atingiu carro na rua São Carlos do Pinhal, nos Jardins. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Funcionário da Enel conserta rede elétrica após temporal do dia 3; falta de luz voltou a atingir bairros da capital. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

De acordo com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, até as 00h desta quinta-feira, horário da última atualização, a corporação havia recebido 122 chamados para quedas de árvores, 11 chamados para enchentes/alagamentos e outros oito para desabamentos. Até o momento, não há registro de vítimas.

Segundo o CGE, áreas de instabilidade associadas ao calor e que se deslocaram das regiões de Campinas e Jundiaí estão provocando chuva moderada a forte em toda a cidade. A entrada da brisa marítima intensificou as precipitações. Há potencial para rajadas de vento, trovoadas e formação de alagamentos, informou o órgão.

O órgão informou que as estações de medição com os maiores índices pluviométricos foram Vila Mariana (61,4 milímetros), Ipiranga (41,2 mm), Lapa (40,8 mm), Vila Maria/Vila Guilherme (39 mm) e Pirituba (35,2 mm).

A cidade de São Paulo, assim como boa parte do País, vive uma intensa onda de calor. Na quarta-feira, a média da temperatura máxima na capital ficou em 36ºC, mas a sensação térmica chegou a mais de 40ºC em alguns bairros. O clima deve continuar quente nesta quinta, quando os termômetros podem bater os 38ºC.

Cidade ainda se recupera de blecaute

No último dia 3, um temporal com ventos de até 103,6 km/h provocou oito mortes em São Paulo, derrubou centenas de árvores e levou a apagões na cidade. Vários bairros da capital e cidades de região metropolitana de São Paulo ficaram uma semana sem energia. A região de Cotia, por exemplo, uma das mais atingidas pela falta de energia elétrica, ficou novamente sem luz na quarta-feira.

A atuação da concessionária durante a crise motivou vários questionamentos do poder público. O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito para investigar a atuação da Enel.

A Prefeitura de São Paulo acionou a empresa na Justiça alegando quebra de contrato de concessão. A Câmara Municipal instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a conduta da empresa.

Um temporal com granizo atingiu São Paulo no início da noite de quarta-feira, 15, e provocou alagamentos e quedas de árvores na cidade. Moradores da capital paulista também relataram novos episódios de falta de energia elétrica. Na semana passada, paulistanos chegaram a ficar quase uma semana sem luz depois de uma tempestade atingir a cidade no último dia 3.

Em nota divulgada na manhã desta quinta-feira, 16, a Enel Distribuição São Paulo disse que restabeleceu o fornecimento de energia para 70% dos clientes impactados pelas fortes chuvas e rajadas de vento de até 55 km/h que atingiram parte da área de concessão da distribuidora na noite de anterior. Não informou, porém, o número total de atingidos.

“As regiões norte e oeste são os locais mais afetados. A distribuidora segue com reforço das equipes em campo para normalizar o serviço para todos os clientes impactados”, disse a companhia.

Dois córregos da cidade transbordaram na zona leste de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura de São Paulo, e a capital ficou em estado de atenção para enchentes até as 21h30 de quarta. Na ocasião, o órgão registrou pelo menos 14 pontos de alagamento na cidade.

Nas redes sociais e em grupos de WhatsApp, moradores da capital relataram falta de luz, principalmente na zona norte e noroeste, em bairros como Vila Maria, Vila Guilherme, Tucuruvi, Jardim Japão, City América e Parque São Domingos.

Na Rua São Carlos Pinhal, nos Jardins, uma árvore saiu por completo da calçada com a raiz e caiu por cima de dois carros, destruindo a parte superior de um dos veículos.

Segundo o porteiro Gilvan, que trabalha em um flat na Rua Itapeva e prestou auxílio a um dos casais envolvidos no acidente, a árvore caiu muito próximo às cabeças de ambos, mas eles conseguiram escapar sem ferimentos. “Um milagre que não tiveram nada, só danos materiais, mas eles informaram que os carros têm seguro”, disse.

Árvore atingiu carro na rua São Carlos do Pinhal, nos Jardins. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Funcionário da Enel conserta rede elétrica após temporal do dia 3; falta de luz voltou a atingir bairros da capital. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

De acordo com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, até as 00h desta quinta-feira, horário da última atualização, a corporação havia recebido 122 chamados para quedas de árvores, 11 chamados para enchentes/alagamentos e outros oito para desabamentos. Até o momento, não há registro de vítimas.

Segundo o CGE, áreas de instabilidade associadas ao calor e que se deslocaram das regiões de Campinas e Jundiaí estão provocando chuva moderada a forte em toda a cidade. A entrada da brisa marítima intensificou as precipitações. Há potencial para rajadas de vento, trovoadas e formação de alagamentos, informou o órgão.

O órgão informou que as estações de medição com os maiores índices pluviométricos foram Vila Mariana (61,4 milímetros), Ipiranga (41,2 mm), Lapa (40,8 mm), Vila Maria/Vila Guilherme (39 mm) e Pirituba (35,2 mm).

A cidade de São Paulo, assim como boa parte do País, vive uma intensa onda de calor. Na quarta-feira, a média da temperatura máxima na capital ficou em 36ºC, mas a sensação térmica chegou a mais de 40ºC em alguns bairros. O clima deve continuar quente nesta quinta, quando os termômetros podem bater os 38ºC.

Cidade ainda se recupera de blecaute

No último dia 3, um temporal com ventos de até 103,6 km/h provocou oito mortes em São Paulo, derrubou centenas de árvores e levou a apagões na cidade. Vários bairros da capital e cidades de região metropolitana de São Paulo ficaram uma semana sem energia. A região de Cotia, por exemplo, uma das mais atingidas pela falta de energia elétrica, ficou novamente sem luz na quarta-feira.

A atuação da concessionária durante a crise motivou vários questionamentos do poder público. O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito para investigar a atuação da Enel.

A Prefeitura de São Paulo acionou a empresa na Justiça alegando quebra de contrato de concessão. A Câmara Municipal instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a conduta da empresa.

Um temporal com granizo atingiu São Paulo no início da noite de quarta-feira, 15, e provocou alagamentos e quedas de árvores na cidade. Moradores da capital paulista também relataram novos episódios de falta de energia elétrica. Na semana passada, paulistanos chegaram a ficar quase uma semana sem luz depois de uma tempestade atingir a cidade no último dia 3.

Em nota divulgada na manhã desta quinta-feira, 16, a Enel Distribuição São Paulo disse que restabeleceu o fornecimento de energia para 70% dos clientes impactados pelas fortes chuvas e rajadas de vento de até 55 km/h que atingiram parte da área de concessão da distribuidora na noite de anterior. Não informou, porém, o número total de atingidos.

“As regiões norte e oeste são os locais mais afetados. A distribuidora segue com reforço das equipes em campo para normalizar o serviço para todos os clientes impactados”, disse a companhia.

Dois córregos da cidade transbordaram na zona leste de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura de São Paulo, e a capital ficou em estado de atenção para enchentes até as 21h30 de quarta. Na ocasião, o órgão registrou pelo menos 14 pontos de alagamento na cidade.

Nas redes sociais e em grupos de WhatsApp, moradores da capital relataram falta de luz, principalmente na zona norte e noroeste, em bairros como Vila Maria, Vila Guilherme, Tucuruvi, Jardim Japão, City América e Parque São Domingos.

Na Rua São Carlos Pinhal, nos Jardins, uma árvore saiu por completo da calçada com a raiz e caiu por cima de dois carros, destruindo a parte superior de um dos veículos.

Segundo o porteiro Gilvan, que trabalha em um flat na Rua Itapeva e prestou auxílio a um dos casais envolvidos no acidente, a árvore caiu muito próximo às cabeças de ambos, mas eles conseguiram escapar sem ferimentos. “Um milagre que não tiveram nada, só danos materiais, mas eles informaram que os carros têm seguro”, disse.

Árvore atingiu carro na rua São Carlos do Pinhal, nos Jardins. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Funcionário da Enel conserta rede elétrica após temporal do dia 3; falta de luz voltou a atingir bairros da capital. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

De acordo com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, até as 00h desta quinta-feira, horário da última atualização, a corporação havia recebido 122 chamados para quedas de árvores, 11 chamados para enchentes/alagamentos e outros oito para desabamentos. Até o momento, não há registro de vítimas.

Segundo o CGE, áreas de instabilidade associadas ao calor e que se deslocaram das regiões de Campinas e Jundiaí estão provocando chuva moderada a forte em toda a cidade. A entrada da brisa marítima intensificou as precipitações. Há potencial para rajadas de vento, trovoadas e formação de alagamentos, informou o órgão.

O órgão informou que as estações de medição com os maiores índices pluviométricos foram Vila Mariana (61,4 milímetros), Ipiranga (41,2 mm), Lapa (40,8 mm), Vila Maria/Vila Guilherme (39 mm) e Pirituba (35,2 mm).

A cidade de São Paulo, assim como boa parte do País, vive uma intensa onda de calor. Na quarta-feira, a média da temperatura máxima na capital ficou em 36ºC, mas a sensação térmica chegou a mais de 40ºC em alguns bairros. O clima deve continuar quente nesta quinta, quando os termômetros podem bater os 38ºC.

Cidade ainda se recupera de blecaute

No último dia 3, um temporal com ventos de até 103,6 km/h provocou oito mortes em São Paulo, derrubou centenas de árvores e levou a apagões na cidade. Vários bairros da capital e cidades de região metropolitana de São Paulo ficaram uma semana sem energia. A região de Cotia, por exemplo, uma das mais atingidas pela falta de energia elétrica, ficou novamente sem luz na quarta-feira.

A atuação da concessionária durante a crise motivou vários questionamentos do poder público. O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito para investigar a atuação da Enel.

A Prefeitura de São Paulo acionou a empresa na Justiça alegando quebra de contrato de concessão. A Câmara Municipal instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a conduta da empresa.

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