Thiago Brennand: Ex-funcionário diz que empresário agredia próprio filho, diz TV


Homem, que já é investigado por acusações de estupro e cárcere privado, chegou a ser preso em Abu Dhabi, mas pagou fiança e foi solto

Por José Henrique Lopes
Atualização:

Um ex-funcionário acusou o empresário Thiago Brennand de agredir e dar choques no próprio filho, hoje com 17 anos, em depoimento à TV Globo. O homem, que teria trabalhado 15 anos como motorista de Brennand, disse que as agressões aconteceram quando o filho tinha entre cinco e seis anos. Segundo a emissora, as agressões são investigadas pelo Ministério Público de São Paulo. O MP-SP confirmou ao Estadão a existência de um processo , mas não pode dar detalhes por estar protegido pelo segredo de Justiça.

Brennand é réu em seis processos por crimes relacionados à violência sexual e agressões. Ele foi denunciado depois de agredir uma modelo em uma academia da capital. O funcionário disse ao programa que o empresário fazia muito mal às pessoas. “Thiago Brennand, para mim, é um cara desumano.” Ele disse ao programa ter presenciado várias agressões ao menino, como “porrada” e “cotovelada”. Contou ainda ter escondido uma máquina de choque que o empresário usava para aplicar no filho.

Segundo ele relatou ao Fantástico, as agressões aconteciam por motivos corriqueiros, como o menino se negar a comer macarrão, por exemplo. Às vezes, conforme contou, a criança era agredida sem motivo algum. Brennand ficou com a guarda do menor depois que se divorciou da mãe dele, Andressa Goes Agra Marques. A mãe ainda tentou na Justiça obter a guarda do filho, mas o pedido foi negado.

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Desembargadores de São Paulo concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão contra Brennand e para seguir com a ação penal Foto: Reproduçao/Facebook

Em 2020, Andressa Marques disse à Justiça de Pernambuco que o filho deles a procurou por meio das redes sociais para pedir socorro. O jovem relatou a ela que Brennand batia nele constantemente desde os quatro anos.

À Polícia Civil de Pernambuco, o adolescente contou que no início apanhava com o fio do carregador de celular. Depois, as violências pioraram e ele teria apanhado com cinto, baqueta de bateria, fio de corda e vara de goiabeira. Posteriormente, no entanto, o menor teria negado a própria denúncia.

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Agressões a mulheres

Thiago Brennand responde a processos por estupro, registro não autorizado da intimidade sexual, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal, além de lesões corporais e agressões psicológicas contra mulheres.

O empresário chegou a ser preso no ano passado, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em cumprimento a uma decisão da Justiça de São Paulo. Ela pagou fiança, foi solto e continua fora no Brasil, aguardando o processo de extradição.

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Em fevereiro deste ano, a 5.ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rejeitou três habeas corpus de sua defesa pedindo para revogar o decreto de prisão preventiva e trancar os processos.

Os desembargadores concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão e para seguir com a ação penal. “A prova é farta no sentido dos indícios de cometimento dos delitos, que a instrução poderá aclarar”, disse o desembargador Geraldo Pinheiro Franco, relator do HCs, em voto acompanhado por Tristão Ribeiro e Geraldo Wohlers.

O relator destacou que as informações já colhidas evidenciavam indícios “de um comportamento reiterado de agressões verbais, físicas e morais, de excessos negativos, de desconsideração com o próximo, de desrespeito à lei, de sentimento de impunidade em face de seu poderio econômico, de ameaças, que ofendem sim a ordem pública, notadamente pela repetição de condutas”.

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A reportagem procurou a defesa de Thiago Brennand e ainda aguarda retorno sobre a nova denúncia. Também fez contato com a ex-mulher do empresário e espera retorno. Pessoalmente, antes de se preso, o empresário havia se manifestado negando as acusações de estupro e cárcere privado.

Um ex-funcionário acusou o empresário Thiago Brennand de agredir e dar choques no próprio filho, hoje com 17 anos, em depoimento à TV Globo. O homem, que teria trabalhado 15 anos como motorista de Brennand, disse que as agressões aconteceram quando o filho tinha entre cinco e seis anos. Segundo a emissora, as agressões são investigadas pelo Ministério Público de São Paulo. O MP-SP confirmou ao Estadão a existência de um processo , mas não pode dar detalhes por estar protegido pelo segredo de Justiça.

Brennand é réu em seis processos por crimes relacionados à violência sexual e agressões. Ele foi denunciado depois de agredir uma modelo em uma academia da capital. O funcionário disse ao programa que o empresário fazia muito mal às pessoas. “Thiago Brennand, para mim, é um cara desumano.” Ele disse ao programa ter presenciado várias agressões ao menino, como “porrada” e “cotovelada”. Contou ainda ter escondido uma máquina de choque que o empresário usava para aplicar no filho.

Segundo ele relatou ao Fantástico, as agressões aconteciam por motivos corriqueiros, como o menino se negar a comer macarrão, por exemplo. Às vezes, conforme contou, a criança era agredida sem motivo algum. Brennand ficou com a guarda do menor depois que se divorciou da mãe dele, Andressa Goes Agra Marques. A mãe ainda tentou na Justiça obter a guarda do filho, mas o pedido foi negado.

Desembargadores de São Paulo concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão contra Brennand e para seguir com a ação penal Foto: Reproduçao/Facebook

Em 2020, Andressa Marques disse à Justiça de Pernambuco que o filho deles a procurou por meio das redes sociais para pedir socorro. O jovem relatou a ela que Brennand batia nele constantemente desde os quatro anos.

À Polícia Civil de Pernambuco, o adolescente contou que no início apanhava com o fio do carregador de celular. Depois, as violências pioraram e ele teria apanhado com cinto, baqueta de bateria, fio de corda e vara de goiabeira. Posteriormente, no entanto, o menor teria negado a própria denúncia.

Agressões a mulheres

Thiago Brennand responde a processos por estupro, registro não autorizado da intimidade sexual, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal, além de lesões corporais e agressões psicológicas contra mulheres.

O empresário chegou a ser preso no ano passado, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em cumprimento a uma decisão da Justiça de São Paulo. Ela pagou fiança, foi solto e continua fora no Brasil, aguardando o processo de extradição.

Em fevereiro deste ano, a 5.ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rejeitou três habeas corpus de sua defesa pedindo para revogar o decreto de prisão preventiva e trancar os processos.

Os desembargadores concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão e para seguir com a ação penal. “A prova é farta no sentido dos indícios de cometimento dos delitos, que a instrução poderá aclarar”, disse o desembargador Geraldo Pinheiro Franco, relator do HCs, em voto acompanhado por Tristão Ribeiro e Geraldo Wohlers.

O relator destacou que as informações já colhidas evidenciavam indícios “de um comportamento reiterado de agressões verbais, físicas e morais, de excessos negativos, de desconsideração com o próximo, de desrespeito à lei, de sentimento de impunidade em face de seu poderio econômico, de ameaças, que ofendem sim a ordem pública, notadamente pela repetição de condutas”.

A reportagem procurou a defesa de Thiago Brennand e ainda aguarda retorno sobre a nova denúncia. Também fez contato com a ex-mulher do empresário e espera retorno. Pessoalmente, antes de se preso, o empresário havia se manifestado negando as acusações de estupro e cárcere privado.

Um ex-funcionário acusou o empresário Thiago Brennand de agredir e dar choques no próprio filho, hoje com 17 anos, em depoimento à TV Globo. O homem, que teria trabalhado 15 anos como motorista de Brennand, disse que as agressões aconteceram quando o filho tinha entre cinco e seis anos. Segundo a emissora, as agressões são investigadas pelo Ministério Público de São Paulo. O MP-SP confirmou ao Estadão a existência de um processo , mas não pode dar detalhes por estar protegido pelo segredo de Justiça.

Brennand é réu em seis processos por crimes relacionados à violência sexual e agressões. Ele foi denunciado depois de agredir uma modelo em uma academia da capital. O funcionário disse ao programa que o empresário fazia muito mal às pessoas. “Thiago Brennand, para mim, é um cara desumano.” Ele disse ao programa ter presenciado várias agressões ao menino, como “porrada” e “cotovelada”. Contou ainda ter escondido uma máquina de choque que o empresário usava para aplicar no filho.

Segundo ele relatou ao Fantástico, as agressões aconteciam por motivos corriqueiros, como o menino se negar a comer macarrão, por exemplo. Às vezes, conforme contou, a criança era agredida sem motivo algum. Brennand ficou com a guarda do menor depois que se divorciou da mãe dele, Andressa Goes Agra Marques. A mãe ainda tentou na Justiça obter a guarda do filho, mas o pedido foi negado.

Desembargadores de São Paulo concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão contra Brennand e para seguir com a ação penal Foto: Reproduçao/Facebook

Em 2020, Andressa Marques disse à Justiça de Pernambuco que o filho deles a procurou por meio das redes sociais para pedir socorro. O jovem relatou a ela que Brennand batia nele constantemente desde os quatro anos.

À Polícia Civil de Pernambuco, o adolescente contou que no início apanhava com o fio do carregador de celular. Depois, as violências pioraram e ele teria apanhado com cinto, baqueta de bateria, fio de corda e vara de goiabeira. Posteriormente, no entanto, o menor teria negado a própria denúncia.

Agressões a mulheres

Thiago Brennand responde a processos por estupro, registro não autorizado da intimidade sexual, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal, além de lesões corporais e agressões psicológicas contra mulheres.

O empresário chegou a ser preso no ano passado, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em cumprimento a uma decisão da Justiça de São Paulo. Ela pagou fiança, foi solto e continua fora no Brasil, aguardando o processo de extradição.

Em fevereiro deste ano, a 5.ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rejeitou três habeas corpus de sua defesa pedindo para revogar o decreto de prisão preventiva e trancar os processos.

Os desembargadores concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão e para seguir com a ação penal. “A prova é farta no sentido dos indícios de cometimento dos delitos, que a instrução poderá aclarar”, disse o desembargador Geraldo Pinheiro Franco, relator do HCs, em voto acompanhado por Tristão Ribeiro e Geraldo Wohlers.

O relator destacou que as informações já colhidas evidenciavam indícios “de um comportamento reiterado de agressões verbais, físicas e morais, de excessos negativos, de desconsideração com o próximo, de desrespeito à lei, de sentimento de impunidade em face de seu poderio econômico, de ameaças, que ofendem sim a ordem pública, notadamente pela repetição de condutas”.

A reportagem procurou a defesa de Thiago Brennand e ainda aguarda retorno sobre a nova denúncia. Também fez contato com a ex-mulher do empresário e espera retorno. Pessoalmente, antes de se preso, o empresário havia se manifestado negando as acusações de estupro e cárcere privado.

Um ex-funcionário acusou o empresário Thiago Brennand de agredir e dar choques no próprio filho, hoje com 17 anos, em depoimento à TV Globo. O homem, que teria trabalhado 15 anos como motorista de Brennand, disse que as agressões aconteceram quando o filho tinha entre cinco e seis anos. Segundo a emissora, as agressões são investigadas pelo Ministério Público de São Paulo. O MP-SP confirmou ao Estadão a existência de um processo , mas não pode dar detalhes por estar protegido pelo segredo de Justiça.

Brennand é réu em seis processos por crimes relacionados à violência sexual e agressões. Ele foi denunciado depois de agredir uma modelo em uma academia da capital. O funcionário disse ao programa que o empresário fazia muito mal às pessoas. “Thiago Brennand, para mim, é um cara desumano.” Ele disse ao programa ter presenciado várias agressões ao menino, como “porrada” e “cotovelada”. Contou ainda ter escondido uma máquina de choque que o empresário usava para aplicar no filho.

Segundo ele relatou ao Fantástico, as agressões aconteciam por motivos corriqueiros, como o menino se negar a comer macarrão, por exemplo. Às vezes, conforme contou, a criança era agredida sem motivo algum. Brennand ficou com a guarda do menor depois que se divorciou da mãe dele, Andressa Goes Agra Marques. A mãe ainda tentou na Justiça obter a guarda do filho, mas o pedido foi negado.

Desembargadores de São Paulo concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão contra Brennand e para seguir com a ação penal Foto: Reproduçao/Facebook

Em 2020, Andressa Marques disse à Justiça de Pernambuco que o filho deles a procurou por meio das redes sociais para pedir socorro. O jovem relatou a ela que Brennand batia nele constantemente desde os quatro anos.

À Polícia Civil de Pernambuco, o adolescente contou que no início apanhava com o fio do carregador de celular. Depois, as violências pioraram e ele teria apanhado com cinto, baqueta de bateria, fio de corda e vara de goiabeira. Posteriormente, no entanto, o menor teria negado a própria denúncia.

Agressões a mulheres

Thiago Brennand responde a processos por estupro, registro não autorizado da intimidade sexual, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal, além de lesões corporais e agressões psicológicas contra mulheres.

O empresário chegou a ser preso no ano passado, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em cumprimento a uma decisão da Justiça de São Paulo. Ela pagou fiança, foi solto e continua fora no Brasil, aguardando o processo de extradição.

Em fevereiro deste ano, a 5.ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rejeitou três habeas corpus de sua defesa pedindo para revogar o decreto de prisão preventiva e trancar os processos.

Os desembargadores concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão e para seguir com a ação penal. “A prova é farta no sentido dos indícios de cometimento dos delitos, que a instrução poderá aclarar”, disse o desembargador Geraldo Pinheiro Franco, relator do HCs, em voto acompanhado por Tristão Ribeiro e Geraldo Wohlers.

O relator destacou que as informações já colhidas evidenciavam indícios “de um comportamento reiterado de agressões verbais, físicas e morais, de excessos negativos, de desconsideração com o próximo, de desrespeito à lei, de sentimento de impunidade em face de seu poderio econômico, de ameaças, que ofendem sim a ordem pública, notadamente pela repetição de condutas”.

A reportagem procurou a defesa de Thiago Brennand e ainda aguarda retorno sobre a nova denúncia. Também fez contato com a ex-mulher do empresário e espera retorno. Pessoalmente, antes de se preso, o empresário havia se manifestado negando as acusações de estupro e cárcere privado.

Um ex-funcionário acusou o empresário Thiago Brennand de agredir e dar choques no próprio filho, hoje com 17 anos, em depoimento à TV Globo. O homem, que teria trabalhado 15 anos como motorista de Brennand, disse que as agressões aconteceram quando o filho tinha entre cinco e seis anos. Segundo a emissora, as agressões são investigadas pelo Ministério Público de São Paulo. O MP-SP confirmou ao Estadão a existência de um processo , mas não pode dar detalhes por estar protegido pelo segredo de Justiça.

Brennand é réu em seis processos por crimes relacionados à violência sexual e agressões. Ele foi denunciado depois de agredir uma modelo em uma academia da capital. O funcionário disse ao programa que o empresário fazia muito mal às pessoas. “Thiago Brennand, para mim, é um cara desumano.” Ele disse ao programa ter presenciado várias agressões ao menino, como “porrada” e “cotovelada”. Contou ainda ter escondido uma máquina de choque que o empresário usava para aplicar no filho.

Segundo ele relatou ao Fantástico, as agressões aconteciam por motivos corriqueiros, como o menino se negar a comer macarrão, por exemplo. Às vezes, conforme contou, a criança era agredida sem motivo algum. Brennand ficou com a guarda do menor depois que se divorciou da mãe dele, Andressa Goes Agra Marques. A mãe ainda tentou na Justiça obter a guarda do filho, mas o pedido foi negado.

Desembargadores de São Paulo concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão contra Brennand e para seguir com a ação penal Foto: Reproduçao/Facebook

Em 2020, Andressa Marques disse à Justiça de Pernambuco que o filho deles a procurou por meio das redes sociais para pedir socorro. O jovem relatou a ela que Brennand batia nele constantemente desde os quatro anos.

À Polícia Civil de Pernambuco, o adolescente contou que no início apanhava com o fio do carregador de celular. Depois, as violências pioraram e ele teria apanhado com cinto, baqueta de bateria, fio de corda e vara de goiabeira. Posteriormente, no entanto, o menor teria negado a própria denúncia.

Agressões a mulheres

Thiago Brennand responde a processos por estupro, registro não autorizado da intimidade sexual, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal, além de lesões corporais e agressões psicológicas contra mulheres.

O empresário chegou a ser preso no ano passado, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em cumprimento a uma decisão da Justiça de São Paulo. Ela pagou fiança, foi solto e continua fora no Brasil, aguardando o processo de extradição.

Em fevereiro deste ano, a 5.ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rejeitou três habeas corpus de sua defesa pedindo para revogar o decreto de prisão preventiva e trancar os processos.

Os desembargadores concluíram que há indícios suficientes para manter a ordem de prisão e para seguir com a ação penal. “A prova é farta no sentido dos indícios de cometimento dos delitos, que a instrução poderá aclarar”, disse o desembargador Geraldo Pinheiro Franco, relator do HCs, em voto acompanhado por Tristão Ribeiro e Geraldo Wohlers.

O relator destacou que as informações já colhidas evidenciavam indícios “de um comportamento reiterado de agressões verbais, físicas e morais, de excessos negativos, de desconsideração com o próximo, de desrespeito à lei, de sentimento de impunidade em face de seu poderio econômico, de ameaças, que ofendem sim a ordem pública, notadamente pela repetição de condutas”.

A reportagem procurou a defesa de Thiago Brennand e ainda aguarda retorno sobre a nova denúncia. Também fez contato com a ex-mulher do empresário e espera retorno. Pessoalmente, antes de se preso, o empresário havia se manifestado negando as acusações de estupro e cárcere privado.

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