Sistema de balsas São Sebastião-Ilhabela terá reforma; obras podem causar atrasos na travessia


Governo alerta para possibilidade de interdições parciais dos flutuantes, com diminuição da capacidade operacional; em 2023, espera pela travessia chegou a passar das 6 horas

Por Renata Okumura
Atualização:

A travessia São Sebastião-Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, passará por reforma a partir deste mês e deve durar até setembro, conforme a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística. Nesse período, a obra pode reduzir a capacidade operacional no sistema e aumentar o tempo de espera.

Serão reformados os flutuantes metálicos, os dolfins de costagem e manobra (estruturas de atracação e amarração das embarcações). Também haverá ações nas passarelas de pedestres e pontes mistas de embarque e desembarque. Segundo o Estado, o investimento é de R$ 6,9 milhões em cada margem.

No verão, o sistema foi alvo de críticas diante de filas que superavam as seis horas para chegar a Ilhabela, um dos principais destinos turísticos do litoral paulista no verão. Com a reforma, a redução temporária na capacidade é prevista por causa das interdições parciais dos flutuantes.

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“Com isso, consequentemente, haverá impacto nos tempos de espera nas filas já que menos espaços de atracação de balsas estarão disponíveis”, afirma a secretaria.

A secretaria disse ainda que planeja investir R$ 243 milhões em reforma de embarcações, modernização de terminais e aquisição de 50 motores ao longo do ano, visando à melhoria operacional e modernização dos equipamentos.

Travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5.752 pedestres, 761 ciclistas, 793 motos e 5.278 veículos, totalizando um volume diário médio de 12.584. Foto: Divulgação/Governo de SP
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De acordo com dados de janeiro de 2024, a travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5,7 mil pedestres, 760 ciclistas, quase 800 motos e 5,3 mil veículos, volume diário total médio perto de 12,6 mil.

Veja como acompanhar as condições do serviço

Os usuários devem programar antecipadamente a viagem, acompanhando as condições do serviço pelo site e pelo telefone 0800 7733 711.

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Longas filas de espera no ano passado com embarcações em manutenção

Em setembro de 2023, moradores e turistas estavam levando mais de seis horas para fazer de carro a travessia de balsa entre São Sebastião e Ilhabela. Na época, a Semil justificou que a demora tinha sido provocada pela alta procura de turistas, assim como embarcações em manutenção.

“O motivo é a combinação de fatores, como o aumento na demanda de caminhões – antecipando a procura turística pela região no fim de semana de calor – e a necessidade de manutenção corretiva pontual em duas embarcações da frota”, alegou na ocasião.

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Em um dos dias em que a situação era de caos, cinco balsas estavam paradas para manutenção ou reforma e apenas duas operavam a travessia.

Com a proximidade do réveillon, o problema se repetiu. À época, a secretaria também atribuiu a demora a problemas climáticos.

A travessia São Sebastião-Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, passará por reforma a partir deste mês e deve durar até setembro, conforme a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística. Nesse período, a obra pode reduzir a capacidade operacional no sistema e aumentar o tempo de espera.

Serão reformados os flutuantes metálicos, os dolfins de costagem e manobra (estruturas de atracação e amarração das embarcações). Também haverá ações nas passarelas de pedestres e pontes mistas de embarque e desembarque. Segundo o Estado, o investimento é de R$ 6,9 milhões em cada margem.

No verão, o sistema foi alvo de críticas diante de filas que superavam as seis horas para chegar a Ilhabela, um dos principais destinos turísticos do litoral paulista no verão. Com a reforma, a redução temporária na capacidade é prevista por causa das interdições parciais dos flutuantes.

“Com isso, consequentemente, haverá impacto nos tempos de espera nas filas já que menos espaços de atracação de balsas estarão disponíveis”, afirma a secretaria.

A secretaria disse ainda que planeja investir R$ 243 milhões em reforma de embarcações, modernização de terminais e aquisição de 50 motores ao longo do ano, visando à melhoria operacional e modernização dos equipamentos.

Travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5.752 pedestres, 761 ciclistas, 793 motos e 5.278 veículos, totalizando um volume diário médio de 12.584. Foto: Divulgação/Governo de SP

De acordo com dados de janeiro de 2024, a travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5,7 mil pedestres, 760 ciclistas, quase 800 motos e 5,3 mil veículos, volume diário total médio perto de 12,6 mil.

Veja como acompanhar as condições do serviço

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Longas filas de espera no ano passado com embarcações em manutenção

Em setembro de 2023, moradores e turistas estavam levando mais de seis horas para fazer de carro a travessia de balsa entre São Sebastião e Ilhabela. Na época, a Semil justificou que a demora tinha sido provocada pela alta procura de turistas, assim como embarcações em manutenção.

“O motivo é a combinação de fatores, como o aumento na demanda de caminhões – antecipando a procura turística pela região no fim de semana de calor – e a necessidade de manutenção corretiva pontual em duas embarcações da frota”, alegou na ocasião.

Em um dos dias em que a situação era de caos, cinco balsas estavam paradas para manutenção ou reforma e apenas duas operavam a travessia.

Com a proximidade do réveillon, o problema se repetiu. À época, a secretaria também atribuiu a demora a problemas climáticos.

A travessia São Sebastião-Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, passará por reforma a partir deste mês e deve durar até setembro, conforme a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística. Nesse período, a obra pode reduzir a capacidade operacional no sistema e aumentar o tempo de espera.

Serão reformados os flutuantes metálicos, os dolfins de costagem e manobra (estruturas de atracação e amarração das embarcações). Também haverá ações nas passarelas de pedestres e pontes mistas de embarque e desembarque. Segundo o Estado, o investimento é de R$ 6,9 milhões em cada margem.

No verão, o sistema foi alvo de críticas diante de filas que superavam as seis horas para chegar a Ilhabela, um dos principais destinos turísticos do litoral paulista no verão. Com a reforma, a redução temporária na capacidade é prevista por causa das interdições parciais dos flutuantes.

“Com isso, consequentemente, haverá impacto nos tempos de espera nas filas já que menos espaços de atracação de balsas estarão disponíveis”, afirma a secretaria.

A secretaria disse ainda que planeja investir R$ 243 milhões em reforma de embarcações, modernização de terminais e aquisição de 50 motores ao longo do ano, visando à melhoria operacional e modernização dos equipamentos.

Travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5.752 pedestres, 761 ciclistas, 793 motos e 5.278 veículos, totalizando um volume diário médio de 12.584. Foto: Divulgação/Governo de SP

De acordo com dados de janeiro de 2024, a travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5,7 mil pedestres, 760 ciclistas, quase 800 motos e 5,3 mil veículos, volume diário total médio perto de 12,6 mil.

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Longas filas de espera no ano passado com embarcações em manutenção

Em setembro de 2023, moradores e turistas estavam levando mais de seis horas para fazer de carro a travessia de balsa entre São Sebastião e Ilhabela. Na época, a Semil justificou que a demora tinha sido provocada pela alta procura de turistas, assim como embarcações em manutenção.

“O motivo é a combinação de fatores, como o aumento na demanda de caminhões – antecipando a procura turística pela região no fim de semana de calor – e a necessidade de manutenção corretiva pontual em duas embarcações da frota”, alegou na ocasião.

Em um dos dias em que a situação era de caos, cinco balsas estavam paradas para manutenção ou reforma e apenas duas operavam a travessia.

Com a proximidade do réveillon, o problema se repetiu. À época, a secretaria também atribuiu a demora a problemas climáticos.

A travessia São Sebastião-Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, passará por reforma a partir deste mês e deve durar até setembro, conforme a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística. Nesse período, a obra pode reduzir a capacidade operacional no sistema e aumentar o tempo de espera.

Serão reformados os flutuantes metálicos, os dolfins de costagem e manobra (estruturas de atracação e amarração das embarcações). Também haverá ações nas passarelas de pedestres e pontes mistas de embarque e desembarque. Segundo o Estado, o investimento é de R$ 6,9 milhões em cada margem.

No verão, o sistema foi alvo de críticas diante de filas que superavam as seis horas para chegar a Ilhabela, um dos principais destinos turísticos do litoral paulista no verão. Com a reforma, a redução temporária na capacidade é prevista por causa das interdições parciais dos flutuantes.

“Com isso, consequentemente, haverá impacto nos tempos de espera nas filas já que menos espaços de atracação de balsas estarão disponíveis”, afirma a secretaria.

A secretaria disse ainda que planeja investir R$ 243 milhões em reforma de embarcações, modernização de terminais e aquisição de 50 motores ao longo do ano, visando à melhoria operacional e modernização dos equipamentos.

Travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5.752 pedestres, 761 ciclistas, 793 motos e 5.278 veículos, totalizando um volume diário médio de 12.584. Foto: Divulgação/Governo de SP

De acordo com dados de janeiro de 2024, a travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5,7 mil pedestres, 760 ciclistas, quase 800 motos e 5,3 mil veículos, volume diário total médio perto de 12,6 mil.

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Longas filas de espera no ano passado com embarcações em manutenção

Em setembro de 2023, moradores e turistas estavam levando mais de seis horas para fazer de carro a travessia de balsa entre São Sebastião e Ilhabela. Na época, a Semil justificou que a demora tinha sido provocada pela alta procura de turistas, assim como embarcações em manutenção.

“O motivo é a combinação de fatores, como o aumento na demanda de caminhões – antecipando a procura turística pela região no fim de semana de calor – e a necessidade de manutenção corretiva pontual em duas embarcações da frota”, alegou na ocasião.

Em um dos dias em que a situação era de caos, cinco balsas estavam paradas para manutenção ou reforma e apenas duas operavam a travessia.

Com a proximidade do réveillon, o problema se repetiu. À época, a secretaria também atribuiu a demora a problemas climáticos.

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