Tarifas de trem e metrô de SP sobem para R$ 5 a partir desta segunda


Preço da passagem estava congelado em R$ 4,40 desde 2020 na capital paulista; Prefeitura confirmou que não tem previsão de mudança para o valor da passagem de ônibus

Por Redação

Os usuários de transporte público de São Paulo vão pagar mais caro nas passagens para as linhas de trem e Metrô que atendem a capital e região metropolitana a partir desta segunda-feira, primeiro dia do ano. O preço da passagem estava congelado em R$ 4,40 desde 2020 e foi corrigido para R$ 5,00, um aumento de R$ 0,60. Com isso, quem utiliza os trilhos para andar pela cidade terá de desembolsar R$ 26,40 a mais por mês em dias úteis.

No início do ano passado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), haviam negociado o congelamento das tarifas de ônibus e metrô por causa de reservas nos respectivos caixas financeiros. Porém, no fim de novembro, Tarcísio afirmou que a manutenção do congelamento dos preços na rede de trilhos era inviável e que o reajuste da tarifa viria para conter um aumento ainda maior do subsídio pago pelo governo estadual para as empresas públicas e privadas que mantêm as linhas.

Aumento da passagem na rede de trilhos de SP vem depois de um ano em que a gestão Tarcísio enfrentou paralisações envolvendo os metroviários. Foto: Werther Santana/Estadão
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Com a perspectiva da eleição municipal no segundo semestre deste ano, a Prefeitura ainda não se posicionou sobre um reajuste nas tarifas da rede de ônibus da capital em 2024. “A atual gestão mantém o empenho em incentivar o transporte coletivo, responsável pela locomoção de 7 milhões de passageiros por dia, e que não sofreu reajuste nos últimos três anos”, diz a nota da Prefeitura. Historicamente, o município acompanhava o aumento com o Estado.

A integração Metrô/CPTM com ônibus passa a custar R$ 8,20 para recargas, considerando o bilhete comum.

No início de dezembro, Nunes anunciou a implementação da tarifa zero no transporte coletivo municipal aos domingos na capital paulista. A medida contempla 1.175 linhas e servirá como teste para entender os efeitos da gratuidade da passagem na cidade. Com a medida, que ganhou o nome de Domingão Tarifa Zero, a Prefeitura vai deixar de arrecadar, por ano, R$ 283 milhões com passagens aos domingos. O custo total da operação não foi especificado. A gratuidade também estará em vigor no aniversário da cidade, no dia 25 de janeiro, uma quinta-feira.

Os usuários de transporte público de São Paulo vão pagar mais caro nas passagens para as linhas de trem e Metrô que atendem a capital e região metropolitana a partir desta segunda-feira, primeiro dia do ano. O preço da passagem estava congelado em R$ 4,40 desde 2020 e foi corrigido para R$ 5,00, um aumento de R$ 0,60. Com isso, quem utiliza os trilhos para andar pela cidade terá de desembolsar R$ 26,40 a mais por mês em dias úteis.

No início do ano passado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), haviam negociado o congelamento das tarifas de ônibus e metrô por causa de reservas nos respectivos caixas financeiros. Porém, no fim de novembro, Tarcísio afirmou que a manutenção do congelamento dos preços na rede de trilhos era inviável e que o reajuste da tarifa viria para conter um aumento ainda maior do subsídio pago pelo governo estadual para as empresas públicas e privadas que mantêm as linhas.

Aumento da passagem na rede de trilhos de SP vem depois de um ano em que a gestão Tarcísio enfrentou paralisações envolvendo os metroviários. Foto: Werther Santana/Estadão

Com a perspectiva da eleição municipal no segundo semestre deste ano, a Prefeitura ainda não se posicionou sobre um reajuste nas tarifas da rede de ônibus da capital em 2024. “A atual gestão mantém o empenho em incentivar o transporte coletivo, responsável pela locomoção de 7 milhões de passageiros por dia, e que não sofreu reajuste nos últimos três anos”, diz a nota da Prefeitura. Historicamente, o município acompanhava o aumento com o Estado.

A integração Metrô/CPTM com ônibus passa a custar R$ 8,20 para recargas, considerando o bilhete comum.

No início de dezembro, Nunes anunciou a implementação da tarifa zero no transporte coletivo municipal aos domingos na capital paulista. A medida contempla 1.175 linhas e servirá como teste para entender os efeitos da gratuidade da passagem na cidade. Com a medida, que ganhou o nome de Domingão Tarifa Zero, a Prefeitura vai deixar de arrecadar, por ano, R$ 283 milhões com passagens aos domingos. O custo total da operação não foi especificado. A gratuidade também estará em vigor no aniversário da cidade, no dia 25 de janeiro, uma quinta-feira.

Os usuários de transporte público de São Paulo vão pagar mais caro nas passagens para as linhas de trem e Metrô que atendem a capital e região metropolitana a partir desta segunda-feira, primeiro dia do ano. O preço da passagem estava congelado em R$ 4,40 desde 2020 e foi corrigido para R$ 5,00, um aumento de R$ 0,60. Com isso, quem utiliza os trilhos para andar pela cidade terá de desembolsar R$ 26,40 a mais por mês em dias úteis.

No início do ano passado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), haviam negociado o congelamento das tarifas de ônibus e metrô por causa de reservas nos respectivos caixas financeiros. Porém, no fim de novembro, Tarcísio afirmou que a manutenção do congelamento dos preços na rede de trilhos era inviável e que o reajuste da tarifa viria para conter um aumento ainda maior do subsídio pago pelo governo estadual para as empresas públicas e privadas que mantêm as linhas.

Aumento da passagem na rede de trilhos de SP vem depois de um ano em que a gestão Tarcísio enfrentou paralisações envolvendo os metroviários. Foto: Werther Santana/Estadão

Com a perspectiva da eleição municipal no segundo semestre deste ano, a Prefeitura ainda não se posicionou sobre um reajuste nas tarifas da rede de ônibus da capital em 2024. “A atual gestão mantém o empenho em incentivar o transporte coletivo, responsável pela locomoção de 7 milhões de passageiros por dia, e que não sofreu reajuste nos últimos três anos”, diz a nota da Prefeitura. Historicamente, o município acompanhava o aumento com o Estado.

A integração Metrô/CPTM com ônibus passa a custar R$ 8,20 para recargas, considerando o bilhete comum.

No início de dezembro, Nunes anunciou a implementação da tarifa zero no transporte coletivo municipal aos domingos na capital paulista. A medida contempla 1.175 linhas e servirá como teste para entender os efeitos da gratuidade da passagem na cidade. Com a medida, que ganhou o nome de Domingão Tarifa Zero, a Prefeitura vai deixar de arrecadar, por ano, R$ 283 milhões com passagens aos domingos. O custo total da operação não foi especificado. A gratuidade também estará em vigor no aniversário da cidade, no dia 25 de janeiro, uma quinta-feira.

Os usuários de transporte público de São Paulo vão pagar mais caro nas passagens para as linhas de trem e Metrô que atendem a capital e região metropolitana a partir desta segunda-feira, primeiro dia do ano. O preço da passagem estava congelado em R$ 4,40 desde 2020 e foi corrigido para R$ 5,00, um aumento de R$ 0,60. Com isso, quem utiliza os trilhos para andar pela cidade terá de desembolsar R$ 26,40 a mais por mês em dias úteis.

No início do ano passado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), haviam negociado o congelamento das tarifas de ônibus e metrô por causa de reservas nos respectivos caixas financeiros. Porém, no fim de novembro, Tarcísio afirmou que a manutenção do congelamento dos preços na rede de trilhos era inviável e que o reajuste da tarifa viria para conter um aumento ainda maior do subsídio pago pelo governo estadual para as empresas públicas e privadas que mantêm as linhas.

Aumento da passagem na rede de trilhos de SP vem depois de um ano em que a gestão Tarcísio enfrentou paralisações envolvendo os metroviários. Foto: Werther Santana/Estadão

Com a perspectiva da eleição municipal no segundo semestre deste ano, a Prefeitura ainda não se posicionou sobre um reajuste nas tarifas da rede de ônibus da capital em 2024. “A atual gestão mantém o empenho em incentivar o transporte coletivo, responsável pela locomoção de 7 milhões de passageiros por dia, e que não sofreu reajuste nos últimos três anos”, diz a nota da Prefeitura. Historicamente, o município acompanhava o aumento com o Estado.

A integração Metrô/CPTM com ônibus passa a custar R$ 8,20 para recargas, considerando o bilhete comum.

No início de dezembro, Nunes anunciou a implementação da tarifa zero no transporte coletivo municipal aos domingos na capital paulista. A medida contempla 1.175 linhas e servirá como teste para entender os efeitos da gratuidade da passagem na cidade. Com a medida, que ganhou o nome de Domingão Tarifa Zero, a Prefeitura vai deixar de arrecadar, por ano, R$ 283 milhões com passagens aos domingos. O custo total da operação não foi especificado. A gratuidade também estará em vigor no aniversário da cidade, no dia 25 de janeiro, uma quinta-feira.

Os usuários de transporte público de São Paulo vão pagar mais caro nas passagens para as linhas de trem e Metrô que atendem a capital e região metropolitana a partir desta segunda-feira, primeiro dia do ano. O preço da passagem estava congelado em R$ 4,40 desde 2020 e foi corrigido para R$ 5,00, um aumento de R$ 0,60. Com isso, quem utiliza os trilhos para andar pela cidade terá de desembolsar R$ 26,40 a mais por mês em dias úteis.

No início do ano passado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), haviam negociado o congelamento das tarifas de ônibus e metrô por causa de reservas nos respectivos caixas financeiros. Porém, no fim de novembro, Tarcísio afirmou que a manutenção do congelamento dos preços na rede de trilhos era inviável e que o reajuste da tarifa viria para conter um aumento ainda maior do subsídio pago pelo governo estadual para as empresas públicas e privadas que mantêm as linhas.

Aumento da passagem na rede de trilhos de SP vem depois de um ano em que a gestão Tarcísio enfrentou paralisações envolvendo os metroviários. Foto: Werther Santana/Estadão

Com a perspectiva da eleição municipal no segundo semestre deste ano, a Prefeitura ainda não se posicionou sobre um reajuste nas tarifas da rede de ônibus da capital em 2024. “A atual gestão mantém o empenho em incentivar o transporte coletivo, responsável pela locomoção de 7 milhões de passageiros por dia, e que não sofreu reajuste nos últimos três anos”, diz a nota da Prefeitura. Historicamente, o município acompanhava o aumento com o Estado.

A integração Metrô/CPTM com ônibus passa a custar R$ 8,20 para recargas, considerando o bilhete comum.

No início de dezembro, Nunes anunciou a implementação da tarifa zero no transporte coletivo municipal aos domingos na capital paulista. A medida contempla 1.175 linhas e servirá como teste para entender os efeitos da gratuidade da passagem na cidade. Com a medida, que ganhou o nome de Domingão Tarifa Zero, a Prefeitura vai deixar de arrecadar, por ano, R$ 283 milhões com passagens aos domingos. O custo total da operação não foi especificado. A gratuidade também estará em vigor no aniversário da cidade, no dia 25 de janeiro, uma quinta-feira.

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