Trio é preso sob suspeita de trocar etiquetas de malas em Guarulhos em esquema de tráfico; entenda


Conforme a investigação, também foram apreendidos 40 quilos de cocaína. Em março deste ano, duas brasileiras ficaram mais de 40 dias presas injustamente na Alemanha, vítimas deste tipo de golpe

Por Renata Okumura
Atualização:

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil de São Paulo, prenderam no fim da semana passada três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar drogas ao exterior. Conforme a investigação, a prisão foi realizada no Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde as malas eram despachadas. Também foram apreendidos 40 quilos de cocaína.

De acordo com a polícia, o trio foi preso em flagrante após agentes receberem informações sobre uma remessa de droga que chegaria ao aeroporto.

“Para conseguir enviar as drogas ao exterior, os criminosos trocavam a etiqueta de bagagens de passageiros após elas serem despachadas no check-in”, afirma a polícia.

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As prisões foram feitas na quinta-feira, 23, por policiais da 2ª Delegacia DIG (Investigações sobre Estelionato e Contra Fé Pública), que atua para identificar e interceptar as tentativas de utilização do esquema no Aeroporto de Guarulhos. A identificação dos presos não foi revelada e a reportagem não conseguiu contatar os responsáveis pela defesa.

O destino mais comum das malas carregadas de drogas é a Europa, pelo alto potencial lucrativo da cocaína por lá, mas a polícia também já interceptou envios para países do Oriente Médio e também para a África do Sul. A cooptação de funcionários pode ocorrer tanto quando eles estão trabalhando lá quanto antes, com a inserção de criminosos nas empresas.

Em março deste ano, duas brasileiras ficaram mais de 40 dias presas injustamente na Alemanha após terem a etiqueta colocada em uma mala cheia de cocaína.

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Policiais prenderam na quinta-feira, 23, três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar drogas ao exterior. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Relembre o caso das brasileiras presas injustamente com troca de etiquetas de bagagens

A polícia alemã apreendeu no início de março duas malas com 20kg de cocaína cada, etiquetadas com os nomes das goianas e elas foram presas.

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A base para a liberação foram as imagens que mostram as bagagens sendo trocadas durante uma escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Segundo a Polícia Federal, um dia antes do embarque das duas brasileiras, outra goiana teve a etiqueta da mala trocada por bagagem com drogas ao viajar para Paris, na França, mas não foi presa.

Vídeos obtidos pelo Fantástico, da TV Globo, mostram como dois funcionários do aeroporto identificam as duas malas de Kátyna e Jeanne, uma rosa e uma preta, separam e, discretamente, retiram a etiqueta delas em uma área de segurança e de acesso restrito que é monitorada por várias câmeras.

Em outro vídeo, duas mulheres chegaram ao aeroporto com duas malas de cores diferentes por volta das 20h30. Seriam as malas que continham os 40 quilos de cocaína, segundo a polícia. As duas vão até um guichê de companhia aérea após um sinal da única funcionária que está no local, deixam as malas e saem em seguida do aeroporto, sem embarcar para qualquer destino. As duas malas são levadas para o mesmo veículo onde estão as malas de Kátyna e Jeanne e a troca é feita.

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Kátyna e Jeanne foram libertadas na tarde do dia 11 de abril, depois de passarem mais de um mês detidas na cidade de Frankfurt, na Alemanha. Elas retornaram ao Brasil no dia 14 de abril. Lorena Baía, irmã de Kátyna, afirmou, na época, que a personal trainer e a veterinária entrariam com ação na Justiça contra os responsáveis pela troca de identificação da bagagem delas, que ocorreu dentro do Aeroporto Internacional de Cumbica, no dia 4 de março.

Em julho, a Polícia Federal realizou uma operação para prender 18 investigados ligados ao esquema de tráfico de drogas com a troca de etiquetas de bagagens no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil de São Paulo, prenderam no fim da semana passada três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar drogas ao exterior. Conforme a investigação, a prisão foi realizada no Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde as malas eram despachadas. Também foram apreendidos 40 quilos de cocaína.

De acordo com a polícia, o trio foi preso em flagrante após agentes receberem informações sobre uma remessa de droga que chegaria ao aeroporto.

“Para conseguir enviar as drogas ao exterior, os criminosos trocavam a etiqueta de bagagens de passageiros após elas serem despachadas no check-in”, afirma a polícia.

As prisões foram feitas na quinta-feira, 23, por policiais da 2ª Delegacia DIG (Investigações sobre Estelionato e Contra Fé Pública), que atua para identificar e interceptar as tentativas de utilização do esquema no Aeroporto de Guarulhos. A identificação dos presos não foi revelada e a reportagem não conseguiu contatar os responsáveis pela defesa.

O destino mais comum das malas carregadas de drogas é a Europa, pelo alto potencial lucrativo da cocaína por lá, mas a polícia também já interceptou envios para países do Oriente Médio e também para a África do Sul. A cooptação de funcionários pode ocorrer tanto quando eles estão trabalhando lá quanto antes, com a inserção de criminosos nas empresas.

Em março deste ano, duas brasileiras ficaram mais de 40 dias presas injustamente na Alemanha após terem a etiqueta colocada em uma mala cheia de cocaína.

Policiais prenderam na quinta-feira, 23, três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar drogas ao exterior. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Relembre o caso das brasileiras presas injustamente com troca de etiquetas de bagagens

A polícia alemã apreendeu no início de março duas malas com 20kg de cocaína cada, etiquetadas com os nomes das goianas e elas foram presas.

A base para a liberação foram as imagens que mostram as bagagens sendo trocadas durante uma escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Segundo a Polícia Federal, um dia antes do embarque das duas brasileiras, outra goiana teve a etiqueta da mala trocada por bagagem com drogas ao viajar para Paris, na França, mas não foi presa.

Vídeos obtidos pelo Fantástico, da TV Globo, mostram como dois funcionários do aeroporto identificam as duas malas de Kátyna e Jeanne, uma rosa e uma preta, separam e, discretamente, retiram a etiqueta delas em uma área de segurança e de acesso restrito que é monitorada por várias câmeras.

Em outro vídeo, duas mulheres chegaram ao aeroporto com duas malas de cores diferentes por volta das 20h30. Seriam as malas que continham os 40 quilos de cocaína, segundo a polícia. As duas vão até um guichê de companhia aérea após um sinal da única funcionária que está no local, deixam as malas e saem em seguida do aeroporto, sem embarcar para qualquer destino. As duas malas são levadas para o mesmo veículo onde estão as malas de Kátyna e Jeanne e a troca é feita.

Kátyna e Jeanne foram libertadas na tarde do dia 11 de abril, depois de passarem mais de um mês detidas na cidade de Frankfurt, na Alemanha. Elas retornaram ao Brasil no dia 14 de abril. Lorena Baía, irmã de Kátyna, afirmou, na época, que a personal trainer e a veterinária entrariam com ação na Justiça contra os responsáveis pela troca de identificação da bagagem delas, que ocorreu dentro do Aeroporto Internacional de Cumbica, no dia 4 de março.

Em julho, a Polícia Federal realizou uma operação para prender 18 investigados ligados ao esquema de tráfico de drogas com a troca de etiquetas de bagagens no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil de São Paulo, prenderam no fim da semana passada três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar drogas ao exterior. Conforme a investigação, a prisão foi realizada no Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde as malas eram despachadas. Também foram apreendidos 40 quilos de cocaína.

De acordo com a polícia, o trio foi preso em flagrante após agentes receberem informações sobre uma remessa de droga que chegaria ao aeroporto.

“Para conseguir enviar as drogas ao exterior, os criminosos trocavam a etiqueta de bagagens de passageiros após elas serem despachadas no check-in”, afirma a polícia.

As prisões foram feitas na quinta-feira, 23, por policiais da 2ª Delegacia DIG (Investigações sobre Estelionato e Contra Fé Pública), que atua para identificar e interceptar as tentativas de utilização do esquema no Aeroporto de Guarulhos. A identificação dos presos não foi revelada e a reportagem não conseguiu contatar os responsáveis pela defesa.

O destino mais comum das malas carregadas de drogas é a Europa, pelo alto potencial lucrativo da cocaína por lá, mas a polícia também já interceptou envios para países do Oriente Médio e também para a África do Sul. A cooptação de funcionários pode ocorrer tanto quando eles estão trabalhando lá quanto antes, com a inserção de criminosos nas empresas.

Em março deste ano, duas brasileiras ficaram mais de 40 dias presas injustamente na Alemanha após terem a etiqueta colocada em uma mala cheia de cocaína.

Policiais prenderam na quinta-feira, 23, três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar drogas ao exterior. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Relembre o caso das brasileiras presas injustamente com troca de etiquetas de bagagens

A polícia alemã apreendeu no início de março duas malas com 20kg de cocaína cada, etiquetadas com os nomes das goianas e elas foram presas.

A base para a liberação foram as imagens que mostram as bagagens sendo trocadas durante uma escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Segundo a Polícia Federal, um dia antes do embarque das duas brasileiras, outra goiana teve a etiqueta da mala trocada por bagagem com drogas ao viajar para Paris, na França, mas não foi presa.

Vídeos obtidos pelo Fantástico, da TV Globo, mostram como dois funcionários do aeroporto identificam as duas malas de Kátyna e Jeanne, uma rosa e uma preta, separam e, discretamente, retiram a etiqueta delas em uma área de segurança e de acesso restrito que é monitorada por várias câmeras.

Em outro vídeo, duas mulheres chegaram ao aeroporto com duas malas de cores diferentes por volta das 20h30. Seriam as malas que continham os 40 quilos de cocaína, segundo a polícia. As duas vão até um guichê de companhia aérea após um sinal da única funcionária que está no local, deixam as malas e saem em seguida do aeroporto, sem embarcar para qualquer destino. As duas malas são levadas para o mesmo veículo onde estão as malas de Kátyna e Jeanne e a troca é feita.

Kátyna e Jeanne foram libertadas na tarde do dia 11 de abril, depois de passarem mais de um mês detidas na cidade de Frankfurt, na Alemanha. Elas retornaram ao Brasil no dia 14 de abril. Lorena Baía, irmã de Kátyna, afirmou, na época, que a personal trainer e a veterinária entrariam com ação na Justiça contra os responsáveis pela troca de identificação da bagagem delas, que ocorreu dentro do Aeroporto Internacional de Cumbica, no dia 4 de março.

Em julho, a Polícia Federal realizou uma operação para prender 18 investigados ligados ao esquema de tráfico de drogas com a troca de etiquetas de bagagens no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil de São Paulo, prenderam no fim da semana passada três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar drogas ao exterior. Conforme a investigação, a prisão foi realizada no Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde as malas eram despachadas. Também foram apreendidos 40 quilos de cocaína.

De acordo com a polícia, o trio foi preso em flagrante após agentes receberem informações sobre uma remessa de droga que chegaria ao aeroporto.

“Para conseguir enviar as drogas ao exterior, os criminosos trocavam a etiqueta de bagagens de passageiros após elas serem despachadas no check-in”, afirma a polícia.

As prisões foram feitas na quinta-feira, 23, por policiais da 2ª Delegacia DIG (Investigações sobre Estelionato e Contra Fé Pública), que atua para identificar e interceptar as tentativas de utilização do esquema no Aeroporto de Guarulhos. A identificação dos presos não foi revelada e a reportagem não conseguiu contatar os responsáveis pela defesa.

O destino mais comum das malas carregadas de drogas é a Europa, pelo alto potencial lucrativo da cocaína por lá, mas a polícia também já interceptou envios para países do Oriente Médio e também para a África do Sul. A cooptação de funcionários pode ocorrer tanto quando eles estão trabalhando lá quanto antes, com a inserção de criminosos nas empresas.

Em março deste ano, duas brasileiras ficaram mais de 40 dias presas injustamente na Alemanha após terem a etiqueta colocada em uma mala cheia de cocaína.

Policiais prenderam na quinta-feira, 23, três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar drogas ao exterior. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Relembre o caso das brasileiras presas injustamente com troca de etiquetas de bagagens

A polícia alemã apreendeu no início de março duas malas com 20kg de cocaína cada, etiquetadas com os nomes das goianas e elas foram presas.

A base para a liberação foram as imagens que mostram as bagagens sendo trocadas durante uma escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Segundo a Polícia Federal, um dia antes do embarque das duas brasileiras, outra goiana teve a etiqueta da mala trocada por bagagem com drogas ao viajar para Paris, na França, mas não foi presa.

Vídeos obtidos pelo Fantástico, da TV Globo, mostram como dois funcionários do aeroporto identificam as duas malas de Kátyna e Jeanne, uma rosa e uma preta, separam e, discretamente, retiram a etiqueta delas em uma área de segurança e de acesso restrito que é monitorada por várias câmeras.

Em outro vídeo, duas mulheres chegaram ao aeroporto com duas malas de cores diferentes por volta das 20h30. Seriam as malas que continham os 40 quilos de cocaína, segundo a polícia. As duas vão até um guichê de companhia aérea após um sinal da única funcionária que está no local, deixam as malas e saem em seguida do aeroporto, sem embarcar para qualquer destino. As duas malas são levadas para o mesmo veículo onde estão as malas de Kátyna e Jeanne e a troca é feita.

Kátyna e Jeanne foram libertadas na tarde do dia 11 de abril, depois de passarem mais de um mês detidas na cidade de Frankfurt, na Alemanha. Elas retornaram ao Brasil no dia 14 de abril. Lorena Baía, irmã de Kátyna, afirmou, na época, que a personal trainer e a veterinária entrariam com ação na Justiça contra os responsáveis pela troca de identificação da bagagem delas, que ocorreu dentro do Aeroporto Internacional de Cumbica, no dia 4 de março.

Em julho, a Polícia Federal realizou uma operação para prender 18 investigados ligados ao esquema de tráfico de drogas com a troca de etiquetas de bagagens no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

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